Uefa suspende processos disciplinares contra Barcelona, Juventus e Real Madrid


Os três clubes europeus foram os únicos a permanecerem no projeto da Superliga Europeia após saída dos outros

Por Redação

O Comitê de Recurso da Uefa decidiu, nesta quarta-feira, suspender os processos disciplinares contra Barcelona, Juventus e Real Madrid. O anúncio foi feito pela própria organização que dirige o futebol europeu.

"Na sequência da abertura de um processo disciplinar com o Barcelona, a Juventus e o Real Madrid, por uma possível violação do quadro jurídico da Uefa em relação ao projeto da chamada Superliga, o Comité de Recurso da Uefa decidiu suspender o procedimento até novo aviso", informou o comunicado.

Florentino Pérez é o presidente do Real Madrid e da Superliga Europeia. Foto: Emilio Naranjo/EFE
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Em 25 de maio, a Uefa tinha aberto processos disciplinares contra Real Madrid, Barcelona e Juventus, após uma investigação conduzida por inspetores de Ética e Disciplina da entidade, que acabou por concluir pela abertura do processo, por "potencial violação do quadro jurídico" do futebol europeu.

Em 18 de abril, 12 clubes anunciaram a criação de uma competição anual com 20 times, na véspera de a Uefa revelar o formato competitivo da Liga dos Campeões, a partir de 2024/25.

Esta decisão abalou o futebol europeu e as manifestações unânimes de repúdio - de torcedores, atletas, treinadores, dirigentes e responsáveis políticos nacionais - fizeram com que, após 48 horas, já só Real Madrid, que preside à Superliga, Barcelona e Juventus se mantivessem no projeto.

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Os outros nove clubes, nomeadamente os ingleses do Manchester City, Liverpool, Chelsea, Manchester United, Tottenham e Arsenal, os italianos do Milan e Inter de Milão e o espanhol Atlético de Madrid desistiram do projeto em poucas horas.

Uma medida que ainda assim não evitou que fossem 'repreendidos' pela Uefa, com os clubes aceitando uma série de "medidas de reintegração", incluindo renunciar a 5% do rendimento proveniente de uma temporada.

O Comitê de Recurso da Uefa decidiu, nesta quarta-feira, suspender os processos disciplinares contra Barcelona, Juventus e Real Madrid. O anúncio foi feito pela própria organização que dirige o futebol europeu.

"Na sequência da abertura de um processo disciplinar com o Barcelona, a Juventus e o Real Madrid, por uma possível violação do quadro jurídico da Uefa em relação ao projeto da chamada Superliga, o Comité de Recurso da Uefa decidiu suspender o procedimento até novo aviso", informou o comunicado.

Florentino Pérez é o presidente do Real Madrid e da Superliga Europeia. Foto: Emilio Naranjo/EFE

Em 25 de maio, a Uefa tinha aberto processos disciplinares contra Real Madrid, Barcelona e Juventus, após uma investigação conduzida por inspetores de Ética e Disciplina da entidade, que acabou por concluir pela abertura do processo, por "potencial violação do quadro jurídico" do futebol europeu.

Em 18 de abril, 12 clubes anunciaram a criação de uma competição anual com 20 times, na véspera de a Uefa revelar o formato competitivo da Liga dos Campeões, a partir de 2024/25.

Esta decisão abalou o futebol europeu e as manifestações unânimes de repúdio - de torcedores, atletas, treinadores, dirigentes e responsáveis políticos nacionais - fizeram com que, após 48 horas, já só Real Madrid, que preside à Superliga, Barcelona e Juventus se mantivessem no projeto.

Os outros nove clubes, nomeadamente os ingleses do Manchester City, Liverpool, Chelsea, Manchester United, Tottenham e Arsenal, os italianos do Milan e Inter de Milão e o espanhol Atlético de Madrid desistiram do projeto em poucas horas.

Uma medida que ainda assim não evitou que fossem 'repreendidos' pela Uefa, com os clubes aceitando uma série de "medidas de reintegração", incluindo renunciar a 5% do rendimento proveniente de uma temporada.

O Comitê de Recurso da Uefa decidiu, nesta quarta-feira, suspender os processos disciplinares contra Barcelona, Juventus e Real Madrid. O anúncio foi feito pela própria organização que dirige o futebol europeu.

"Na sequência da abertura de um processo disciplinar com o Barcelona, a Juventus e o Real Madrid, por uma possível violação do quadro jurídico da Uefa em relação ao projeto da chamada Superliga, o Comité de Recurso da Uefa decidiu suspender o procedimento até novo aviso", informou o comunicado.

Florentino Pérez é o presidente do Real Madrid e da Superliga Europeia. Foto: Emilio Naranjo/EFE

Em 25 de maio, a Uefa tinha aberto processos disciplinares contra Real Madrid, Barcelona e Juventus, após uma investigação conduzida por inspetores de Ética e Disciplina da entidade, que acabou por concluir pela abertura do processo, por "potencial violação do quadro jurídico" do futebol europeu.

Em 18 de abril, 12 clubes anunciaram a criação de uma competição anual com 20 times, na véspera de a Uefa revelar o formato competitivo da Liga dos Campeões, a partir de 2024/25.

Esta decisão abalou o futebol europeu e as manifestações unânimes de repúdio - de torcedores, atletas, treinadores, dirigentes e responsáveis políticos nacionais - fizeram com que, após 48 horas, já só Real Madrid, que preside à Superliga, Barcelona e Juventus se mantivessem no projeto.

Os outros nove clubes, nomeadamente os ingleses do Manchester City, Liverpool, Chelsea, Manchester United, Tottenham e Arsenal, os italianos do Milan e Inter de Milão e o espanhol Atlético de Madrid desistiram do projeto em poucas horas.

Uma medida que ainda assim não evitou que fossem 'repreendidos' pela Uefa, com os clubes aceitando uma série de "medidas de reintegração", incluindo renunciar a 5% do rendimento proveniente de uma temporada.

O Comitê de Recurso da Uefa decidiu, nesta quarta-feira, suspender os processos disciplinares contra Barcelona, Juventus e Real Madrid. O anúncio foi feito pela própria organização que dirige o futebol europeu.

"Na sequência da abertura de um processo disciplinar com o Barcelona, a Juventus e o Real Madrid, por uma possível violação do quadro jurídico da Uefa em relação ao projeto da chamada Superliga, o Comité de Recurso da Uefa decidiu suspender o procedimento até novo aviso", informou o comunicado.

Florentino Pérez é o presidente do Real Madrid e da Superliga Europeia. Foto: Emilio Naranjo/EFE

Em 25 de maio, a Uefa tinha aberto processos disciplinares contra Real Madrid, Barcelona e Juventus, após uma investigação conduzida por inspetores de Ética e Disciplina da entidade, que acabou por concluir pela abertura do processo, por "potencial violação do quadro jurídico" do futebol europeu.

Em 18 de abril, 12 clubes anunciaram a criação de uma competição anual com 20 times, na véspera de a Uefa revelar o formato competitivo da Liga dos Campeões, a partir de 2024/25.

Esta decisão abalou o futebol europeu e as manifestações unânimes de repúdio - de torcedores, atletas, treinadores, dirigentes e responsáveis políticos nacionais - fizeram com que, após 48 horas, já só Real Madrid, que preside à Superliga, Barcelona e Juventus se mantivessem no projeto.

Os outros nove clubes, nomeadamente os ingleses do Manchester City, Liverpool, Chelsea, Manchester United, Tottenham e Arsenal, os italianos do Milan e Inter de Milão e o espanhol Atlético de Madrid desistiram do projeto em poucas horas.

Uma medida que ainda assim não evitou que fossem 'repreendidos' pela Uefa, com os clubes aceitando uma série de "medidas de reintegração", incluindo renunciar a 5% do rendimento proveniente de uma temporada.

O Comitê de Recurso da Uefa decidiu, nesta quarta-feira, suspender os processos disciplinares contra Barcelona, Juventus e Real Madrid. O anúncio foi feito pela própria organização que dirige o futebol europeu.

"Na sequência da abertura de um processo disciplinar com o Barcelona, a Juventus e o Real Madrid, por uma possível violação do quadro jurídico da Uefa em relação ao projeto da chamada Superliga, o Comité de Recurso da Uefa decidiu suspender o procedimento até novo aviso", informou o comunicado.

Florentino Pérez é o presidente do Real Madrid e da Superliga Europeia. Foto: Emilio Naranjo/EFE

Em 25 de maio, a Uefa tinha aberto processos disciplinares contra Real Madrid, Barcelona e Juventus, após uma investigação conduzida por inspetores de Ética e Disciplina da entidade, que acabou por concluir pela abertura do processo, por "potencial violação do quadro jurídico" do futebol europeu.

Em 18 de abril, 12 clubes anunciaram a criação de uma competição anual com 20 times, na véspera de a Uefa revelar o formato competitivo da Liga dos Campeões, a partir de 2024/25.

Esta decisão abalou o futebol europeu e as manifestações unânimes de repúdio - de torcedores, atletas, treinadores, dirigentes e responsáveis políticos nacionais - fizeram com que, após 48 horas, já só Real Madrid, que preside à Superliga, Barcelona e Juventus se mantivessem no projeto.

Os outros nove clubes, nomeadamente os ingleses do Manchester City, Liverpool, Chelsea, Manchester United, Tottenham e Arsenal, os italianos do Milan e Inter de Milão e o espanhol Atlético de Madrid desistiram do projeto em poucas horas.

Uma medida que ainda assim não evitou que fossem 'repreendidos' pela Uefa, com os clubes aceitando uma série de "medidas de reintegração", incluindo renunciar a 5% do rendimento proveniente de uma temporada.

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