CBF ignora críticas de Abel sobre o VAR ‘arcaico’ e considera tecnologia igual à da Premier League


Entidade entende que sistema é semelhante ao adotado no restante do mundo; impedimento semi-automático é inviável no momento

Por Murillo César Alves
Atualização:

Após críticas de Abel Ferreira ao equipamento do VAR utilizado no Brasil – que estaria atrasado em relação à Europa – após a partida entre Palmeiras e Flamengo pelo Campeonato Brasileiro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ignora o treinador, defende a sua tecnologia e entende que ela é semelhante àquela adotada nas principais competições do mundo.

Segundo apurou o Estadão, a entidade entende que o sistema de linhas utilizado no Brasil para detectar impedimento se equipara ao resto do mundo, inclusive na Premier League – comparada por treinadores, jogadores e torcedores que criticam tecnologia. Não existe uma diferença no software brasileiro – sequência de dados e códigos que deve ser interpretada pelo sistema – em relação àquele da Fifa.

A Hawk-Eye é a empresa responsável pelo VAR no Brasil e ela também fornece as tecnologias para a Fifa e para a Uefa, em competições como Copa do Mundo, Champions League, entre outras.

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O que existe, e é reconhecido pela CBF, é uma diferença entre as câmeras no Brasil e a qualidade destas, em relação à Premier League, Copa do Mundo e Champions League – que se limita ao hardware. Além de terem uma definição melhor, que aproxima a comissão de arbitragem da certeza na análises dos lances, estas competições já implementam o impedimento semi-automático, que é inviável no País – pelo menos até este momento.

Abel Ferreira classificou o VAR como “arcaico” após empate por 1 a 1 com o Flamengo neste domingo. A entidade entende que esse é um comportamento normal do treinador, após resultados adversos, e não irá se posicionar publicamente. Além do comandante alviverde, John Textor, dono da SAF do Botafogo, afirmou que arcaria com os custos necessários para a implementação do impedimento semi-automático no Brasil.

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Abel Ferreira criticou as decisões da arbitragem após a partida contra o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro. Foto: Cesar Greco/ Palmeiras

Nos casos de impedimentos, as câmeras, ao redor do campo, possibilitam que os árbitros de vídeo marquem as linhas e sinalizem a infração. Por isso que a CBF entende que está ‘a par’ do futebol praticado no restante do mundo.

O único ponto que tornaria o VAR brasileiro “arcaico” em relação ao europeu é a tecnologia do impedimento semi-automático, testada pela primeira vez, em larga escala, na Copa do Mundo Catar. Nela, os lances de análise mais difícil são esclarecidos rapidamente e de maneira mais consistente, com base no rastreamento dos jogadores e da bola. O árbitro de vídeo não precisa traçar as linhas manualmente, já que o sistema entrega por conta própria, e comunica ao juiz do campo. Em seguida, são produzidos gráficos em 3D, exibidos no estádio e nas transmissões de televisão.

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A Fifa explica que a tecnologia utiliza 12 câmeras de rastreamento da bola e cobre até 29 pontos de dados de cada jogador, enviando à sala de vídeo 50 quadros a cada segundo, o que gera a posição exata de cada atleta no campo. Além do impedimento semi-automático, o VAR no Brasil é semelhante àquele utilizado na Europa.

Por que o Brasil não tem impedimento semi-automático?

Em um mundo ideal, todos os campeonatos contariam com esta tecnologia, já que tira quaisquer dúvidas da irregularidade em lances de gol. Mas além de competições entre seleções, como Eurocopa e Copa do Mundo, e a Champions League, apenas a Premier League, na Inglaterra, passará a adotar a tecnologia a partir desta temporada.

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A ideia de que o VAR passasse a contar com esse sistema foi ventilada na CBF. “A gente está levantando a possibilidade de utilizar. Tirar da mão do humano”, revelou Wilson Seneme, presidente da comissão de arbitragem, neste ano. No entanto, segundo apurou o Estadão, não há como transformar este desejo em realidade – pelo menos neste momento.

Além dos custos, o maior impeditivo é a complexidade e a operação para implementar as câmeras em todos os estádios da Série A do Campeonato Brasileiro. Além daqueles que receberam a Copa do Mundo de 2014, poucos seriam viáveis para colocar a tecnologia em prática. Pela infraestrutura necessária e pela complexidade da operação envolvida.

Na prática, estas câmeras especiais precisam ser colocadas no teto de cada um dos estádios do Brasil de forma fixa. Atualmente, o VAR utiliza as câmeras das transmissões do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e demais competições. Pela maioria das arenas serem privadas e as câmeras necessitarem de manutenções constantes, o custo teria que ser arcado, pelo menos em uma parte, pelos clubes.

Após críticas de Abel Ferreira ao equipamento do VAR utilizado no Brasil – que estaria atrasado em relação à Europa – após a partida entre Palmeiras e Flamengo pelo Campeonato Brasileiro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ignora o treinador, defende a sua tecnologia e entende que ela é semelhante àquela adotada nas principais competições do mundo.

Segundo apurou o Estadão, a entidade entende que o sistema de linhas utilizado no Brasil para detectar impedimento se equipara ao resto do mundo, inclusive na Premier League – comparada por treinadores, jogadores e torcedores que criticam tecnologia. Não existe uma diferença no software brasileiro – sequência de dados e códigos que deve ser interpretada pelo sistema – em relação àquele da Fifa.

A Hawk-Eye é a empresa responsável pelo VAR no Brasil e ela também fornece as tecnologias para a Fifa e para a Uefa, em competições como Copa do Mundo, Champions League, entre outras.

O que existe, e é reconhecido pela CBF, é uma diferença entre as câmeras no Brasil e a qualidade destas, em relação à Premier League, Copa do Mundo e Champions League – que se limita ao hardware. Além de terem uma definição melhor, que aproxima a comissão de arbitragem da certeza na análises dos lances, estas competições já implementam o impedimento semi-automático, que é inviável no País – pelo menos até este momento.

Abel Ferreira classificou o VAR como “arcaico” após empate por 1 a 1 com o Flamengo neste domingo. A entidade entende que esse é um comportamento normal do treinador, após resultados adversos, e não irá se posicionar publicamente. Além do comandante alviverde, John Textor, dono da SAF do Botafogo, afirmou que arcaria com os custos necessários para a implementação do impedimento semi-automático no Brasil.

Abel Ferreira criticou as decisões da arbitragem após a partida contra o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro. Foto: Cesar Greco/ Palmeiras

Nos casos de impedimentos, as câmeras, ao redor do campo, possibilitam que os árbitros de vídeo marquem as linhas e sinalizem a infração. Por isso que a CBF entende que está ‘a par’ do futebol praticado no restante do mundo.

O único ponto que tornaria o VAR brasileiro “arcaico” em relação ao europeu é a tecnologia do impedimento semi-automático, testada pela primeira vez, em larga escala, na Copa do Mundo Catar. Nela, os lances de análise mais difícil são esclarecidos rapidamente e de maneira mais consistente, com base no rastreamento dos jogadores e da bola. O árbitro de vídeo não precisa traçar as linhas manualmente, já que o sistema entrega por conta própria, e comunica ao juiz do campo. Em seguida, são produzidos gráficos em 3D, exibidos no estádio e nas transmissões de televisão.

A Fifa explica que a tecnologia utiliza 12 câmeras de rastreamento da bola e cobre até 29 pontos de dados de cada jogador, enviando à sala de vídeo 50 quadros a cada segundo, o que gera a posição exata de cada atleta no campo. Além do impedimento semi-automático, o VAR no Brasil é semelhante àquele utilizado na Europa.

Por que o Brasil não tem impedimento semi-automático?

Em um mundo ideal, todos os campeonatos contariam com esta tecnologia, já que tira quaisquer dúvidas da irregularidade em lances de gol. Mas além de competições entre seleções, como Eurocopa e Copa do Mundo, e a Champions League, apenas a Premier League, na Inglaterra, passará a adotar a tecnologia a partir desta temporada.

A ideia de que o VAR passasse a contar com esse sistema foi ventilada na CBF. “A gente está levantando a possibilidade de utilizar. Tirar da mão do humano”, revelou Wilson Seneme, presidente da comissão de arbitragem, neste ano. No entanto, segundo apurou o Estadão, não há como transformar este desejo em realidade – pelo menos neste momento.

Além dos custos, o maior impeditivo é a complexidade e a operação para implementar as câmeras em todos os estádios da Série A do Campeonato Brasileiro. Além daqueles que receberam a Copa do Mundo de 2014, poucos seriam viáveis para colocar a tecnologia em prática. Pela infraestrutura necessária e pela complexidade da operação envolvida.

Na prática, estas câmeras especiais precisam ser colocadas no teto de cada um dos estádios do Brasil de forma fixa. Atualmente, o VAR utiliza as câmeras das transmissões do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e demais competições. Pela maioria das arenas serem privadas e as câmeras necessitarem de manutenções constantes, o custo teria que ser arcado, pelo menos em uma parte, pelos clubes.

Após críticas de Abel Ferreira ao equipamento do VAR utilizado no Brasil – que estaria atrasado em relação à Europa – após a partida entre Palmeiras e Flamengo pelo Campeonato Brasileiro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ignora o treinador, defende a sua tecnologia e entende que ela é semelhante àquela adotada nas principais competições do mundo.

Segundo apurou o Estadão, a entidade entende que o sistema de linhas utilizado no Brasil para detectar impedimento se equipara ao resto do mundo, inclusive na Premier League – comparada por treinadores, jogadores e torcedores que criticam tecnologia. Não existe uma diferença no software brasileiro – sequência de dados e códigos que deve ser interpretada pelo sistema – em relação àquele da Fifa.

A Hawk-Eye é a empresa responsável pelo VAR no Brasil e ela também fornece as tecnologias para a Fifa e para a Uefa, em competições como Copa do Mundo, Champions League, entre outras.

O que existe, e é reconhecido pela CBF, é uma diferença entre as câmeras no Brasil e a qualidade destas, em relação à Premier League, Copa do Mundo e Champions League – que se limita ao hardware. Além de terem uma definição melhor, que aproxima a comissão de arbitragem da certeza na análises dos lances, estas competições já implementam o impedimento semi-automático, que é inviável no País – pelo menos até este momento.

Abel Ferreira classificou o VAR como “arcaico” após empate por 1 a 1 com o Flamengo neste domingo. A entidade entende que esse é um comportamento normal do treinador, após resultados adversos, e não irá se posicionar publicamente. Além do comandante alviverde, John Textor, dono da SAF do Botafogo, afirmou que arcaria com os custos necessários para a implementação do impedimento semi-automático no Brasil.

Abel Ferreira criticou as decisões da arbitragem após a partida contra o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro. Foto: Cesar Greco/ Palmeiras

Nos casos de impedimentos, as câmeras, ao redor do campo, possibilitam que os árbitros de vídeo marquem as linhas e sinalizem a infração. Por isso que a CBF entende que está ‘a par’ do futebol praticado no restante do mundo.

O único ponto que tornaria o VAR brasileiro “arcaico” em relação ao europeu é a tecnologia do impedimento semi-automático, testada pela primeira vez, em larga escala, na Copa do Mundo Catar. Nela, os lances de análise mais difícil são esclarecidos rapidamente e de maneira mais consistente, com base no rastreamento dos jogadores e da bola. O árbitro de vídeo não precisa traçar as linhas manualmente, já que o sistema entrega por conta própria, e comunica ao juiz do campo. Em seguida, são produzidos gráficos em 3D, exibidos no estádio e nas transmissões de televisão.

A Fifa explica que a tecnologia utiliza 12 câmeras de rastreamento da bola e cobre até 29 pontos de dados de cada jogador, enviando à sala de vídeo 50 quadros a cada segundo, o que gera a posição exata de cada atleta no campo. Além do impedimento semi-automático, o VAR no Brasil é semelhante àquele utilizado na Europa.

Por que o Brasil não tem impedimento semi-automático?

Em um mundo ideal, todos os campeonatos contariam com esta tecnologia, já que tira quaisquer dúvidas da irregularidade em lances de gol. Mas além de competições entre seleções, como Eurocopa e Copa do Mundo, e a Champions League, apenas a Premier League, na Inglaterra, passará a adotar a tecnologia a partir desta temporada.

A ideia de que o VAR passasse a contar com esse sistema foi ventilada na CBF. “A gente está levantando a possibilidade de utilizar. Tirar da mão do humano”, revelou Wilson Seneme, presidente da comissão de arbitragem, neste ano. No entanto, segundo apurou o Estadão, não há como transformar este desejo em realidade – pelo menos neste momento.

Além dos custos, o maior impeditivo é a complexidade e a operação para implementar as câmeras em todos os estádios da Série A do Campeonato Brasileiro. Além daqueles que receberam a Copa do Mundo de 2014, poucos seriam viáveis para colocar a tecnologia em prática. Pela infraestrutura necessária e pela complexidade da operação envolvida.

Na prática, estas câmeras especiais precisam ser colocadas no teto de cada um dos estádios do Brasil de forma fixa. Atualmente, o VAR utiliza as câmeras das transmissões do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e demais competições. Pela maioria das arenas serem privadas e as câmeras necessitarem de manutenções constantes, o custo teria que ser arcado, pelo menos em uma parte, pelos clubes.

Após críticas de Abel Ferreira ao equipamento do VAR utilizado no Brasil – que estaria atrasado em relação à Europa – após a partida entre Palmeiras e Flamengo pelo Campeonato Brasileiro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ignora o treinador, defende a sua tecnologia e entende que ela é semelhante àquela adotada nas principais competições do mundo.

Segundo apurou o Estadão, a entidade entende que o sistema de linhas utilizado no Brasil para detectar impedimento se equipara ao resto do mundo, inclusive na Premier League – comparada por treinadores, jogadores e torcedores que criticam tecnologia. Não existe uma diferença no software brasileiro – sequência de dados e códigos que deve ser interpretada pelo sistema – em relação àquele da Fifa.

A Hawk-Eye é a empresa responsável pelo VAR no Brasil e ela também fornece as tecnologias para a Fifa e para a Uefa, em competições como Copa do Mundo, Champions League, entre outras.

O que existe, e é reconhecido pela CBF, é uma diferença entre as câmeras no Brasil e a qualidade destas, em relação à Premier League, Copa do Mundo e Champions League – que se limita ao hardware. Além de terem uma definição melhor, que aproxima a comissão de arbitragem da certeza na análises dos lances, estas competições já implementam o impedimento semi-automático, que é inviável no País – pelo menos até este momento.

Abel Ferreira classificou o VAR como “arcaico” após empate por 1 a 1 com o Flamengo neste domingo. A entidade entende que esse é um comportamento normal do treinador, após resultados adversos, e não irá se posicionar publicamente. Além do comandante alviverde, John Textor, dono da SAF do Botafogo, afirmou que arcaria com os custos necessários para a implementação do impedimento semi-automático no Brasil.

Abel Ferreira criticou as decisões da arbitragem após a partida contra o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro. Foto: Cesar Greco/ Palmeiras

Nos casos de impedimentos, as câmeras, ao redor do campo, possibilitam que os árbitros de vídeo marquem as linhas e sinalizem a infração. Por isso que a CBF entende que está ‘a par’ do futebol praticado no restante do mundo.

O único ponto que tornaria o VAR brasileiro “arcaico” em relação ao europeu é a tecnologia do impedimento semi-automático, testada pela primeira vez, em larga escala, na Copa do Mundo Catar. Nela, os lances de análise mais difícil são esclarecidos rapidamente e de maneira mais consistente, com base no rastreamento dos jogadores e da bola. O árbitro de vídeo não precisa traçar as linhas manualmente, já que o sistema entrega por conta própria, e comunica ao juiz do campo. Em seguida, são produzidos gráficos em 3D, exibidos no estádio e nas transmissões de televisão.

A Fifa explica que a tecnologia utiliza 12 câmeras de rastreamento da bola e cobre até 29 pontos de dados de cada jogador, enviando à sala de vídeo 50 quadros a cada segundo, o que gera a posição exata de cada atleta no campo. Além do impedimento semi-automático, o VAR no Brasil é semelhante àquele utilizado na Europa.

Por que o Brasil não tem impedimento semi-automático?

Em um mundo ideal, todos os campeonatos contariam com esta tecnologia, já que tira quaisquer dúvidas da irregularidade em lances de gol. Mas além de competições entre seleções, como Eurocopa e Copa do Mundo, e a Champions League, apenas a Premier League, na Inglaterra, passará a adotar a tecnologia a partir desta temporada.

A ideia de que o VAR passasse a contar com esse sistema foi ventilada na CBF. “A gente está levantando a possibilidade de utilizar. Tirar da mão do humano”, revelou Wilson Seneme, presidente da comissão de arbitragem, neste ano. No entanto, segundo apurou o Estadão, não há como transformar este desejo em realidade – pelo menos neste momento.

Além dos custos, o maior impeditivo é a complexidade e a operação para implementar as câmeras em todos os estádios da Série A do Campeonato Brasileiro. Além daqueles que receberam a Copa do Mundo de 2014, poucos seriam viáveis para colocar a tecnologia em prática. Pela infraestrutura necessária e pela complexidade da operação envolvida.

Na prática, estas câmeras especiais precisam ser colocadas no teto de cada um dos estádios do Brasil de forma fixa. Atualmente, o VAR utiliza as câmeras das transmissões do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e demais competições. Pela maioria das arenas serem privadas e as câmeras necessitarem de manutenções constantes, o custo teria que ser arcado, pelo menos em uma parte, pelos clubes.

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