Veto à chegada de estrangeiros na China cria impasse na carreira de jogadores brasileiros


Nomes como Paulinho, Renato Augusto e Róger Guedes podem não conseguir entrar no país asiático a tempo da disputa da liga local

Por Redação
Atualização:

Alguns jogadores brasileiros que atuam por clubes chineses podem não conseguir disputar a próxima edição da liga local, que terá início em julho. Nomes como Talisca, Paulinho, Miranda, Renato Augusto, Alan Kardec, Alex Teixeira e Róger Guedes correm o risco de ficarem fora do começo do torneio porque o governo local vetou temporariamente a chegada de estrangeiros ao país para evitar uma nova onda de contágio pelo novo coronavírus. Com isso, uma oportunidade para eles se manterem em atividade será tentar o empréstimo a uma equipe brasileira.

A suspensão temporária da entrada de estrangeiros em território chinês foi anunciada em 26 de março pelo Ministério das Relações Internacionais do país. Até então, jogadores brasileiros que viajaram até lá poderiam retornar ao trabalho desde que cumprissem uma quarentena de 14 dias em um quarto de hotel. Os atacantes Ricardo Goulart e Henrique Dourado passaram por esse processo e agora já trabalham normalmente com seus clubes.

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Paulinho, doGuangzhou Evergrande, treinou um períodono Corinthians durante paralisação do futebol chinês Foto: Agência Corinthians

Por outro lado, um outro grupo de jogadores preferiu deixar a viagem para a China para um outro momento e agora não tem a certeza se conseguirá entrar no país. Quando houve o início da pandemia, vários brasileiros que atuam na nação asiática voltaram ao País para manterem uma rotina de treinos. Paulinho, por exemplo, utilizou a estrutura do Corinthians, enquanto Talisca contratou um personal trainer para trabalhar em Salvador.

A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também

Sérgio Sette Camara, Presidente do Atlético-MG

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Outros atletas continuam no Brasil até agora e não sabem quando vão conseguir regressar à China. O veto à entrada de estrangeiros tem duração indeterminada e existe a leitura de que a limitação pode terminar a tempo do início da liga ou que até mesmo possa ser um pouco mais longa. Por isso, o impasse gera uma movimentação no mercado de possíveis clubes interessados em contar com jogadores que atuam na China. A oferta seria de contratos curtos, mas com a possibilidade de manter esses profissionais em atividade enquanto não existir uma definição.

Um desses casos é o Atlético-MG. A equipe já se manifestou publicamente interessada no atacante Róger Guedes, do Shandong Luneng. "A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também, claro", disse o presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara, à Rádio Itatiaia. "O Roger é meu sonho também de consumo também. A maioria dos atleticanos tem vontade de ver o Roger de volta aqui. Mas, entre o sonho e a realização, vai uma série de circunstâncias que teriam de ser vencidas", completou.

Os clubes brasileiros sonham em costurar um acordo em que as equipes chinesas cedam os atletas por empréstimo e paguem ainda grande parte dos salários. A situação da China tem sido monitorada principalmente pelos empresários dos jogadores, que estão dispostos a colocar os atletas em outras equipes para mantê-los em atividade.

Alguns jogadores brasileiros que atuam por clubes chineses podem não conseguir disputar a próxima edição da liga local, que terá início em julho. Nomes como Talisca, Paulinho, Miranda, Renato Augusto, Alan Kardec, Alex Teixeira e Róger Guedes correm o risco de ficarem fora do começo do torneio porque o governo local vetou temporariamente a chegada de estrangeiros ao país para evitar uma nova onda de contágio pelo novo coronavírus. Com isso, uma oportunidade para eles se manterem em atividade será tentar o empréstimo a uma equipe brasileira.

A suspensão temporária da entrada de estrangeiros em território chinês foi anunciada em 26 de março pelo Ministério das Relações Internacionais do país. Até então, jogadores brasileiros que viajaram até lá poderiam retornar ao trabalho desde que cumprissem uma quarentena de 14 dias em um quarto de hotel. Os atacantes Ricardo Goulart e Henrique Dourado passaram por esse processo e agora já trabalham normalmente com seus clubes.

Paulinho, doGuangzhou Evergrande, treinou um períodono Corinthians durante paralisação do futebol chinês Foto: Agência Corinthians

Por outro lado, um outro grupo de jogadores preferiu deixar a viagem para a China para um outro momento e agora não tem a certeza se conseguirá entrar no país. Quando houve o início da pandemia, vários brasileiros que atuam na nação asiática voltaram ao País para manterem uma rotina de treinos. Paulinho, por exemplo, utilizou a estrutura do Corinthians, enquanto Talisca contratou um personal trainer para trabalhar em Salvador.

A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também

Sérgio Sette Camara, Presidente do Atlético-MG

Outros atletas continuam no Brasil até agora e não sabem quando vão conseguir regressar à China. O veto à entrada de estrangeiros tem duração indeterminada e existe a leitura de que a limitação pode terminar a tempo do início da liga ou que até mesmo possa ser um pouco mais longa. Por isso, o impasse gera uma movimentação no mercado de possíveis clubes interessados em contar com jogadores que atuam na China. A oferta seria de contratos curtos, mas com a possibilidade de manter esses profissionais em atividade enquanto não existir uma definição.

Um desses casos é o Atlético-MG. A equipe já se manifestou publicamente interessada no atacante Róger Guedes, do Shandong Luneng. "A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também, claro", disse o presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara, à Rádio Itatiaia. "O Roger é meu sonho também de consumo também. A maioria dos atleticanos tem vontade de ver o Roger de volta aqui. Mas, entre o sonho e a realização, vai uma série de circunstâncias que teriam de ser vencidas", completou.

Os clubes brasileiros sonham em costurar um acordo em que as equipes chinesas cedam os atletas por empréstimo e paguem ainda grande parte dos salários. A situação da China tem sido monitorada principalmente pelos empresários dos jogadores, que estão dispostos a colocar os atletas em outras equipes para mantê-los em atividade.

Alguns jogadores brasileiros que atuam por clubes chineses podem não conseguir disputar a próxima edição da liga local, que terá início em julho. Nomes como Talisca, Paulinho, Miranda, Renato Augusto, Alan Kardec, Alex Teixeira e Róger Guedes correm o risco de ficarem fora do começo do torneio porque o governo local vetou temporariamente a chegada de estrangeiros ao país para evitar uma nova onda de contágio pelo novo coronavírus. Com isso, uma oportunidade para eles se manterem em atividade será tentar o empréstimo a uma equipe brasileira.

A suspensão temporária da entrada de estrangeiros em território chinês foi anunciada em 26 de março pelo Ministério das Relações Internacionais do país. Até então, jogadores brasileiros que viajaram até lá poderiam retornar ao trabalho desde que cumprissem uma quarentena de 14 dias em um quarto de hotel. Os atacantes Ricardo Goulart e Henrique Dourado passaram por esse processo e agora já trabalham normalmente com seus clubes.

Paulinho, doGuangzhou Evergrande, treinou um períodono Corinthians durante paralisação do futebol chinês Foto: Agência Corinthians

Por outro lado, um outro grupo de jogadores preferiu deixar a viagem para a China para um outro momento e agora não tem a certeza se conseguirá entrar no país. Quando houve o início da pandemia, vários brasileiros que atuam na nação asiática voltaram ao País para manterem uma rotina de treinos. Paulinho, por exemplo, utilizou a estrutura do Corinthians, enquanto Talisca contratou um personal trainer para trabalhar em Salvador.

A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também

Sérgio Sette Camara, Presidente do Atlético-MG

Outros atletas continuam no Brasil até agora e não sabem quando vão conseguir regressar à China. O veto à entrada de estrangeiros tem duração indeterminada e existe a leitura de que a limitação pode terminar a tempo do início da liga ou que até mesmo possa ser um pouco mais longa. Por isso, o impasse gera uma movimentação no mercado de possíveis clubes interessados em contar com jogadores que atuam na China. A oferta seria de contratos curtos, mas com a possibilidade de manter esses profissionais em atividade enquanto não existir uma definição.

Um desses casos é o Atlético-MG. A equipe já se manifestou publicamente interessada no atacante Róger Guedes, do Shandong Luneng. "A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também, claro", disse o presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara, à Rádio Itatiaia. "O Roger é meu sonho também de consumo também. A maioria dos atleticanos tem vontade de ver o Roger de volta aqui. Mas, entre o sonho e a realização, vai uma série de circunstâncias que teriam de ser vencidas", completou.

Os clubes brasileiros sonham em costurar um acordo em que as equipes chinesas cedam os atletas por empréstimo e paguem ainda grande parte dos salários. A situação da China tem sido monitorada principalmente pelos empresários dos jogadores, que estão dispostos a colocar os atletas em outras equipes para mantê-los em atividade.

Alguns jogadores brasileiros que atuam por clubes chineses podem não conseguir disputar a próxima edição da liga local, que terá início em julho. Nomes como Talisca, Paulinho, Miranda, Renato Augusto, Alan Kardec, Alex Teixeira e Róger Guedes correm o risco de ficarem fora do começo do torneio porque o governo local vetou temporariamente a chegada de estrangeiros ao país para evitar uma nova onda de contágio pelo novo coronavírus. Com isso, uma oportunidade para eles se manterem em atividade será tentar o empréstimo a uma equipe brasileira.

A suspensão temporária da entrada de estrangeiros em território chinês foi anunciada em 26 de março pelo Ministério das Relações Internacionais do país. Até então, jogadores brasileiros que viajaram até lá poderiam retornar ao trabalho desde que cumprissem uma quarentena de 14 dias em um quarto de hotel. Os atacantes Ricardo Goulart e Henrique Dourado passaram por esse processo e agora já trabalham normalmente com seus clubes.

Paulinho, doGuangzhou Evergrande, treinou um períodono Corinthians durante paralisação do futebol chinês Foto: Agência Corinthians

Por outro lado, um outro grupo de jogadores preferiu deixar a viagem para a China para um outro momento e agora não tem a certeza se conseguirá entrar no país. Quando houve o início da pandemia, vários brasileiros que atuam na nação asiática voltaram ao País para manterem uma rotina de treinos. Paulinho, por exemplo, utilizou a estrutura do Corinthians, enquanto Talisca contratou um personal trainer para trabalhar em Salvador.

A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também

Sérgio Sette Camara, Presidente do Atlético-MG

Outros atletas continuam no Brasil até agora e não sabem quando vão conseguir regressar à China. O veto à entrada de estrangeiros tem duração indeterminada e existe a leitura de que a limitação pode terminar a tempo do início da liga ou que até mesmo possa ser um pouco mais longa. Por isso, o impasse gera uma movimentação no mercado de possíveis clubes interessados em contar com jogadores que atuam na China. A oferta seria de contratos curtos, mas com a possibilidade de manter esses profissionais em atividade enquanto não existir uma definição.

Um desses casos é o Atlético-MG. A equipe já se manifestou publicamente interessada no atacante Róger Guedes, do Shandong Luneng. "A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também, claro", disse o presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara, à Rádio Itatiaia. "O Roger é meu sonho também de consumo também. A maioria dos atleticanos tem vontade de ver o Roger de volta aqui. Mas, entre o sonho e a realização, vai uma série de circunstâncias que teriam de ser vencidas", completou.

Os clubes brasileiros sonham em costurar um acordo em que as equipes chinesas cedam os atletas por empréstimo e paguem ainda grande parte dos salários. A situação da China tem sido monitorada principalmente pelos empresários dos jogadores, que estão dispostos a colocar os atletas em outras equipes para mantê-los em atividade.

Alguns jogadores brasileiros que atuam por clubes chineses podem não conseguir disputar a próxima edição da liga local, que terá início em julho. Nomes como Talisca, Paulinho, Miranda, Renato Augusto, Alan Kardec, Alex Teixeira e Róger Guedes correm o risco de ficarem fora do começo do torneio porque o governo local vetou temporariamente a chegada de estrangeiros ao país para evitar uma nova onda de contágio pelo novo coronavírus. Com isso, uma oportunidade para eles se manterem em atividade será tentar o empréstimo a uma equipe brasileira.

A suspensão temporária da entrada de estrangeiros em território chinês foi anunciada em 26 de março pelo Ministério das Relações Internacionais do país. Até então, jogadores brasileiros que viajaram até lá poderiam retornar ao trabalho desde que cumprissem uma quarentena de 14 dias em um quarto de hotel. Os atacantes Ricardo Goulart e Henrique Dourado passaram por esse processo e agora já trabalham normalmente com seus clubes.

Paulinho, doGuangzhou Evergrande, treinou um períodono Corinthians durante paralisação do futebol chinês Foto: Agência Corinthians

Por outro lado, um outro grupo de jogadores preferiu deixar a viagem para a China para um outro momento e agora não tem a certeza se conseguirá entrar no país. Quando houve o início da pandemia, vários brasileiros que atuam na nação asiática voltaram ao País para manterem uma rotina de treinos. Paulinho, por exemplo, utilizou a estrutura do Corinthians, enquanto Talisca contratou um personal trainer para trabalhar em Salvador.

A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também

Sérgio Sette Camara, Presidente do Atlético-MG

Outros atletas continuam no Brasil até agora e não sabem quando vão conseguir regressar à China. O veto à entrada de estrangeiros tem duração indeterminada e existe a leitura de que a limitação pode terminar a tempo do início da liga ou que até mesmo possa ser um pouco mais longa. Por isso, o impasse gera uma movimentação no mercado de possíveis clubes interessados em contar com jogadores que atuam na China. A oferta seria de contratos curtos, mas com a possibilidade de manter esses profissionais em atividade enquanto não existir uma definição.

Um desses casos é o Atlético-MG. A equipe já se manifestou publicamente interessada no atacante Róger Guedes, do Shandong Luneng. "A gente está de olho nesta situação do futebol chinês também, claro", disse o presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara, à Rádio Itatiaia. "O Roger é meu sonho também de consumo também. A maioria dos atleticanos tem vontade de ver o Roger de volta aqui. Mas, entre o sonho e a realização, vai uma série de circunstâncias que teriam de ser vencidas", completou.

Os clubes brasileiros sonham em costurar um acordo em que as equipes chinesas cedam os atletas por empréstimo e paguem ainda grande parte dos salários. A situação da China tem sido monitorada principalmente pelos empresários dos jogadores, que estão dispostos a colocar os atletas em outras equipes para mantê-los em atividade.

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