Vidal e Marinho, que saíram do Flamengo brigados com Sampaoli, apoiam Pedro após agressão sofrida


Atacante faz Boletim de Ocorrência após levar soco do preparador físico Pablo Fernandez depois de discussão no jogo contra o Atlético-MG

Por Redação
Atualização:

Após o atacante Pedro se manifestar em suas redes sociais sobre a agressão sofrida por ele pelo preparador físico Pablo Fernandez, que também trabalha no Flamengo, ex-companheiros de clube demonstraram apoio ao camisa 9 no post publicado. Os jogadores Arturo Vidal e Marinho, que recentemente deixaram o Flamengo por problemas com o técnico Jorge Sampaoli, se manifestaram dando apoio ao jogador.

Marinho teve problemas com a comissão técnica de Sampaoli, incluindo Fernandez, na reta final de sua passagem na Gávea. O jogador chegou a ser preterido, inclusive, para o banco de reservas, sendo colocado para trabalhar separadamente. Ele fez um forte comentário na postagem de Pedro na redes. “Estamos contigo, irmão. Cadeia e fora por justa causa nesse covarde”, afirmou o jogador.

O estopim da saída de Marinho foi protagonizado pelo preparador físico que agrediu Pedro. Após uma dura bronca de Fernandez, o atacante se recusou a viajar para o Chile para jogar uma partida de Libertadores e foi afastado do grupo, sendo posteriormente negociado com o Fortaleza.

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Vidal e Marinho prestam solidariedade a Pedro após o atacante sofrer uma agressão do preparador físico do Flamengo. Foto: Reprodução/Instagram/@pedroguilherme

Já o chileno foi mais sucinto. “Estamos juntos, hermano”, disse Vidal. O volante, que atualmente joga pelo Athletico-PR, saiu do Flamengo brigado com Sampaoli. Em sua primeira partida após deixar o clube carioca, o atleta chileno não poupou críticas ao seu ex-técnico. “Me sinto muito feliz de jogar. Sempre estive preparado. Somente tive um treinador, um perdedor que não sabe apreciar os jogadores. Mas ficou para trás”, afirmou Vidal após partida contra o Coritiba, em entrevista à TNT Sports, pelo Brasileirão.

Do elenco atual do Flamengo, o único que comentou na publicação do camisa 9 foi o zagueiro Léo Pereira. Titular na partida de sábado contra o Atlético-MG, onde a agressão ocorreu, o defensor foi sucinto. “Estamos com você, irmão!”. Os atletas Cebolinha, Thiago Maia e Pablo, no entanto, acompanharam Pedro até uma delegacia de Belo Horizonte e serviram como testemunhas para o caso. Lá, o atacante realizou um exame de corpo de delito e registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) contra Fernandez, que também foi levado para o local.

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Entenda o caso

Segundo o portal ge, a agressão teria ocorrido no vestiário, após Pedro, que não saiu do banco de reservas na vitória por 2 a 1 diante do time de Felipão, se recusar a continuar o aquecimento depois que os atacantes Everton Cebolinha e Luiz Araújo foram escolhidos para entrar na partida.

“Poderia estar aqui falando dos escassos minutos recebidos nos últimos jogos, mas o que aconteceu hoje (sábado) foi mais grave do que pode acontecer dentro das quatro linhas. Covardemente, sem motivo e inexplicavelmente, fui agredido, com um soco no rosto, por Pablo Fernandez, membro da comissão técnica do Sampaoli”, escreveu o jogador.

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Na coletiva de imprensa de Sampaoli, o assunto foi sumariamente ignorando. Segundo o site “Coluna do Fla”, a falta de um posicionamento público do treinador argentino aliado a uma fraca justificativa de Sampaoli para os atletas dentro do vestiário causou um enorme mal-estar com os jogadores do clube carioca.

Após o atacante Pedro se manifestar em suas redes sociais sobre a agressão sofrida por ele pelo preparador físico Pablo Fernandez, que também trabalha no Flamengo, ex-companheiros de clube demonstraram apoio ao camisa 9 no post publicado. Os jogadores Arturo Vidal e Marinho, que recentemente deixaram o Flamengo por problemas com o técnico Jorge Sampaoli, se manifestaram dando apoio ao jogador.

Marinho teve problemas com a comissão técnica de Sampaoli, incluindo Fernandez, na reta final de sua passagem na Gávea. O jogador chegou a ser preterido, inclusive, para o banco de reservas, sendo colocado para trabalhar separadamente. Ele fez um forte comentário na postagem de Pedro na redes. “Estamos contigo, irmão. Cadeia e fora por justa causa nesse covarde”, afirmou o jogador.

O estopim da saída de Marinho foi protagonizado pelo preparador físico que agrediu Pedro. Após uma dura bronca de Fernandez, o atacante se recusou a viajar para o Chile para jogar uma partida de Libertadores e foi afastado do grupo, sendo posteriormente negociado com o Fortaleza.

Vidal e Marinho prestam solidariedade a Pedro após o atacante sofrer uma agressão do preparador físico do Flamengo. Foto: Reprodução/Instagram/@pedroguilherme

Já o chileno foi mais sucinto. “Estamos juntos, hermano”, disse Vidal. O volante, que atualmente joga pelo Athletico-PR, saiu do Flamengo brigado com Sampaoli. Em sua primeira partida após deixar o clube carioca, o atleta chileno não poupou críticas ao seu ex-técnico. “Me sinto muito feliz de jogar. Sempre estive preparado. Somente tive um treinador, um perdedor que não sabe apreciar os jogadores. Mas ficou para trás”, afirmou Vidal após partida contra o Coritiba, em entrevista à TNT Sports, pelo Brasileirão.

Do elenco atual do Flamengo, o único que comentou na publicação do camisa 9 foi o zagueiro Léo Pereira. Titular na partida de sábado contra o Atlético-MG, onde a agressão ocorreu, o defensor foi sucinto. “Estamos com você, irmão!”. Os atletas Cebolinha, Thiago Maia e Pablo, no entanto, acompanharam Pedro até uma delegacia de Belo Horizonte e serviram como testemunhas para o caso. Lá, o atacante realizou um exame de corpo de delito e registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) contra Fernandez, que também foi levado para o local.

Entenda o caso

Segundo o portal ge, a agressão teria ocorrido no vestiário, após Pedro, que não saiu do banco de reservas na vitória por 2 a 1 diante do time de Felipão, se recusar a continuar o aquecimento depois que os atacantes Everton Cebolinha e Luiz Araújo foram escolhidos para entrar na partida.

“Poderia estar aqui falando dos escassos minutos recebidos nos últimos jogos, mas o que aconteceu hoje (sábado) foi mais grave do que pode acontecer dentro das quatro linhas. Covardemente, sem motivo e inexplicavelmente, fui agredido, com um soco no rosto, por Pablo Fernandez, membro da comissão técnica do Sampaoli”, escreveu o jogador.

Na coletiva de imprensa de Sampaoli, o assunto foi sumariamente ignorando. Segundo o site “Coluna do Fla”, a falta de um posicionamento público do treinador argentino aliado a uma fraca justificativa de Sampaoli para os atletas dentro do vestiário causou um enorme mal-estar com os jogadores do clube carioca.

Após o atacante Pedro se manifestar em suas redes sociais sobre a agressão sofrida por ele pelo preparador físico Pablo Fernandez, que também trabalha no Flamengo, ex-companheiros de clube demonstraram apoio ao camisa 9 no post publicado. Os jogadores Arturo Vidal e Marinho, que recentemente deixaram o Flamengo por problemas com o técnico Jorge Sampaoli, se manifestaram dando apoio ao jogador.

Marinho teve problemas com a comissão técnica de Sampaoli, incluindo Fernandez, na reta final de sua passagem na Gávea. O jogador chegou a ser preterido, inclusive, para o banco de reservas, sendo colocado para trabalhar separadamente. Ele fez um forte comentário na postagem de Pedro na redes. “Estamos contigo, irmão. Cadeia e fora por justa causa nesse covarde”, afirmou o jogador.

O estopim da saída de Marinho foi protagonizado pelo preparador físico que agrediu Pedro. Após uma dura bronca de Fernandez, o atacante se recusou a viajar para o Chile para jogar uma partida de Libertadores e foi afastado do grupo, sendo posteriormente negociado com o Fortaleza.

Vidal e Marinho prestam solidariedade a Pedro após o atacante sofrer uma agressão do preparador físico do Flamengo. Foto: Reprodução/Instagram/@pedroguilherme

Já o chileno foi mais sucinto. “Estamos juntos, hermano”, disse Vidal. O volante, que atualmente joga pelo Athletico-PR, saiu do Flamengo brigado com Sampaoli. Em sua primeira partida após deixar o clube carioca, o atleta chileno não poupou críticas ao seu ex-técnico. “Me sinto muito feliz de jogar. Sempre estive preparado. Somente tive um treinador, um perdedor que não sabe apreciar os jogadores. Mas ficou para trás”, afirmou Vidal após partida contra o Coritiba, em entrevista à TNT Sports, pelo Brasileirão.

Do elenco atual do Flamengo, o único que comentou na publicação do camisa 9 foi o zagueiro Léo Pereira. Titular na partida de sábado contra o Atlético-MG, onde a agressão ocorreu, o defensor foi sucinto. “Estamos com você, irmão!”. Os atletas Cebolinha, Thiago Maia e Pablo, no entanto, acompanharam Pedro até uma delegacia de Belo Horizonte e serviram como testemunhas para o caso. Lá, o atacante realizou um exame de corpo de delito e registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) contra Fernandez, que também foi levado para o local.

Entenda o caso

Segundo o portal ge, a agressão teria ocorrido no vestiário, após Pedro, que não saiu do banco de reservas na vitória por 2 a 1 diante do time de Felipão, se recusar a continuar o aquecimento depois que os atacantes Everton Cebolinha e Luiz Araújo foram escolhidos para entrar na partida.

“Poderia estar aqui falando dos escassos minutos recebidos nos últimos jogos, mas o que aconteceu hoje (sábado) foi mais grave do que pode acontecer dentro das quatro linhas. Covardemente, sem motivo e inexplicavelmente, fui agredido, com um soco no rosto, por Pablo Fernandez, membro da comissão técnica do Sampaoli”, escreveu o jogador.

Na coletiva de imprensa de Sampaoli, o assunto foi sumariamente ignorando. Segundo o site “Coluna do Fla”, a falta de um posicionamento público do treinador argentino aliado a uma fraca justificativa de Sampaoli para os atletas dentro do vestiário causou um enorme mal-estar com os jogadores do clube carioca.

Após o atacante Pedro se manifestar em suas redes sociais sobre a agressão sofrida por ele pelo preparador físico Pablo Fernandez, que também trabalha no Flamengo, ex-companheiros de clube demonstraram apoio ao camisa 9 no post publicado. Os jogadores Arturo Vidal e Marinho, que recentemente deixaram o Flamengo por problemas com o técnico Jorge Sampaoli, se manifestaram dando apoio ao jogador.

Marinho teve problemas com a comissão técnica de Sampaoli, incluindo Fernandez, na reta final de sua passagem na Gávea. O jogador chegou a ser preterido, inclusive, para o banco de reservas, sendo colocado para trabalhar separadamente. Ele fez um forte comentário na postagem de Pedro na redes. “Estamos contigo, irmão. Cadeia e fora por justa causa nesse covarde”, afirmou o jogador.

O estopim da saída de Marinho foi protagonizado pelo preparador físico que agrediu Pedro. Após uma dura bronca de Fernandez, o atacante se recusou a viajar para o Chile para jogar uma partida de Libertadores e foi afastado do grupo, sendo posteriormente negociado com o Fortaleza.

Vidal e Marinho prestam solidariedade a Pedro após o atacante sofrer uma agressão do preparador físico do Flamengo. Foto: Reprodução/Instagram/@pedroguilherme

Já o chileno foi mais sucinto. “Estamos juntos, hermano”, disse Vidal. O volante, que atualmente joga pelo Athletico-PR, saiu do Flamengo brigado com Sampaoli. Em sua primeira partida após deixar o clube carioca, o atleta chileno não poupou críticas ao seu ex-técnico. “Me sinto muito feliz de jogar. Sempre estive preparado. Somente tive um treinador, um perdedor que não sabe apreciar os jogadores. Mas ficou para trás”, afirmou Vidal após partida contra o Coritiba, em entrevista à TNT Sports, pelo Brasileirão.

Do elenco atual do Flamengo, o único que comentou na publicação do camisa 9 foi o zagueiro Léo Pereira. Titular na partida de sábado contra o Atlético-MG, onde a agressão ocorreu, o defensor foi sucinto. “Estamos com você, irmão!”. Os atletas Cebolinha, Thiago Maia e Pablo, no entanto, acompanharam Pedro até uma delegacia de Belo Horizonte e serviram como testemunhas para o caso. Lá, o atacante realizou um exame de corpo de delito e registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) contra Fernandez, que também foi levado para o local.

Entenda o caso

Segundo o portal ge, a agressão teria ocorrido no vestiário, após Pedro, que não saiu do banco de reservas na vitória por 2 a 1 diante do time de Felipão, se recusar a continuar o aquecimento depois que os atacantes Everton Cebolinha e Luiz Araújo foram escolhidos para entrar na partida.

“Poderia estar aqui falando dos escassos minutos recebidos nos últimos jogos, mas o que aconteceu hoje (sábado) foi mais grave do que pode acontecer dentro das quatro linhas. Covardemente, sem motivo e inexplicavelmente, fui agredido, com um soco no rosto, por Pablo Fernandez, membro da comissão técnica do Sampaoli”, escreveu o jogador.

Na coletiva de imprensa de Sampaoli, o assunto foi sumariamente ignorando. Segundo o site “Coluna do Fla”, a falta de um posicionamento público do treinador argentino aliado a uma fraca justificativa de Sampaoli para os atletas dentro do vestiário causou um enorme mal-estar com os jogadores do clube carioca.

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