Vídeo mostra preparador do Universitario fazendo gestos racistas para torcida do Corinthians; veja


Sebastián Avellino, profissional do time peruano, foi detido após a partida e segue em prisão preventiva no País

Por Redação

Dois dias após o preparador físico do Universitario, Sebastián Avellino, ter sido detido na Neo Química Arena, em partida contra o Corinthians pela Copa Sul-Americana, vídeos divulgados nas redes sociais revelam que o profissional simulou gestos de macaco em direção à torcida durante aquecimento dos reservas.

Nas imagens, Avellino aparece próximo ao setor Oeste Inferior, o lado do campo em que se encontram os bancos de reserva na Arena. O preparador uruguaio chega a discutir a alguns torcedores próximos ao campo, antes de simular os gestos racistas. Ao final da partida, foi preso pela Polícia Militar de São Paulo; no dia seguinte, passou por uma audiência de custódia no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda.

O episódio aconteceu na reta final da partida. O Corinthians venceu por 1 a 0, com gol de Felipe Augusto, e agora vai para Lima, capital do Peru, em busca de um empate para disputar as oitavas de final da Copa Sul-americana. Avellino segue em prisão preventiva e aguarda a decisão do Ministério Público. Também teve seu passaporte apreendido.

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Em nota, o Universitario defendeu o preparador e rechaçou a decisão da prisão preventiva de Avellino. “Durante toda a partida, um grupo de torcedores do Corinthians ofendeu e cuspiu em nossos jogadores e comissão técnica. Essas mesmas pessoas que cometeram impropérios, ao final do jogo, acusaram o preparador de atos discriminatórios. Esta acusação distorcida e subjetiva é a que as autoridades brasileiras validaram como verdadeira, sem direito a réplica, pelo que ordenaram sua prisão e transferência para uma delegacia de São Paulo”, diz trecho da nota do clube.

Jorge Fossatti, técnico da equipe peruana, também se posicionou após a prisão do profissional. “É a única coisa que posso te garantir: é um cara respeitoso para caramba. Vamos ver. Disseram que eles têm as câmeras, então vamos ver. É o que eu digo na hora dos jogos. Desde que tem câmera, acabaram as discussões. Se a câmera mostrar que ele errou, infelizmente vai ter que pagar. Espero que não seja nada porque também não é um delinquente. Se não errou, bom, estará daqui a pouco com a gente”, comentou em coletiva na Neo Química Arena após a partida.

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Além dos vídeos, que circulam nas redes sociais, torcedores já haviam declarado ter visto os gestos racistas do preparador físico. Na denúncia, também consta que Avellino chamou um grupo de torcedores de “mono” (”macaco”, em espanhol).

Dois dias após o preparador físico do Universitario, Sebastián Avellino, ter sido detido na Neo Química Arena, em partida contra o Corinthians pela Copa Sul-Americana, vídeos divulgados nas redes sociais revelam que o profissional simulou gestos de macaco em direção à torcida durante aquecimento dos reservas.

Nas imagens, Avellino aparece próximo ao setor Oeste Inferior, o lado do campo em que se encontram os bancos de reserva na Arena. O preparador uruguaio chega a discutir a alguns torcedores próximos ao campo, antes de simular os gestos racistas. Ao final da partida, foi preso pela Polícia Militar de São Paulo; no dia seguinte, passou por uma audiência de custódia no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda.

O episódio aconteceu na reta final da partida. O Corinthians venceu por 1 a 0, com gol de Felipe Augusto, e agora vai para Lima, capital do Peru, em busca de um empate para disputar as oitavas de final da Copa Sul-americana. Avellino segue em prisão preventiva e aguarda a decisão do Ministério Público. Também teve seu passaporte apreendido.

Em nota, o Universitario defendeu o preparador e rechaçou a decisão da prisão preventiva de Avellino. “Durante toda a partida, um grupo de torcedores do Corinthians ofendeu e cuspiu em nossos jogadores e comissão técnica. Essas mesmas pessoas que cometeram impropérios, ao final do jogo, acusaram o preparador de atos discriminatórios. Esta acusação distorcida e subjetiva é a que as autoridades brasileiras validaram como verdadeira, sem direito a réplica, pelo que ordenaram sua prisão e transferência para uma delegacia de São Paulo”, diz trecho da nota do clube.

Jorge Fossatti, técnico da equipe peruana, também se posicionou após a prisão do profissional. “É a única coisa que posso te garantir: é um cara respeitoso para caramba. Vamos ver. Disseram que eles têm as câmeras, então vamos ver. É o que eu digo na hora dos jogos. Desde que tem câmera, acabaram as discussões. Se a câmera mostrar que ele errou, infelizmente vai ter que pagar. Espero que não seja nada porque também não é um delinquente. Se não errou, bom, estará daqui a pouco com a gente”, comentou em coletiva na Neo Química Arena após a partida.

Além dos vídeos, que circulam nas redes sociais, torcedores já haviam declarado ter visto os gestos racistas do preparador físico. Na denúncia, também consta que Avellino chamou um grupo de torcedores de “mono” (”macaco”, em espanhol).

Dois dias após o preparador físico do Universitario, Sebastián Avellino, ter sido detido na Neo Química Arena, em partida contra o Corinthians pela Copa Sul-Americana, vídeos divulgados nas redes sociais revelam que o profissional simulou gestos de macaco em direção à torcida durante aquecimento dos reservas.

Nas imagens, Avellino aparece próximo ao setor Oeste Inferior, o lado do campo em que se encontram os bancos de reserva na Arena. O preparador uruguaio chega a discutir a alguns torcedores próximos ao campo, antes de simular os gestos racistas. Ao final da partida, foi preso pela Polícia Militar de São Paulo; no dia seguinte, passou por uma audiência de custódia no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, na Barra Funda.

O episódio aconteceu na reta final da partida. O Corinthians venceu por 1 a 0, com gol de Felipe Augusto, e agora vai para Lima, capital do Peru, em busca de um empate para disputar as oitavas de final da Copa Sul-americana. Avellino segue em prisão preventiva e aguarda a decisão do Ministério Público. Também teve seu passaporte apreendido.

Em nota, o Universitario defendeu o preparador e rechaçou a decisão da prisão preventiva de Avellino. “Durante toda a partida, um grupo de torcedores do Corinthians ofendeu e cuspiu em nossos jogadores e comissão técnica. Essas mesmas pessoas que cometeram impropérios, ao final do jogo, acusaram o preparador de atos discriminatórios. Esta acusação distorcida e subjetiva é a que as autoridades brasileiras validaram como verdadeira, sem direito a réplica, pelo que ordenaram sua prisão e transferência para uma delegacia de São Paulo”, diz trecho da nota do clube.

Jorge Fossatti, técnico da equipe peruana, também se posicionou após a prisão do profissional. “É a única coisa que posso te garantir: é um cara respeitoso para caramba. Vamos ver. Disseram que eles têm as câmeras, então vamos ver. É o que eu digo na hora dos jogos. Desde que tem câmera, acabaram as discussões. Se a câmera mostrar que ele errou, infelizmente vai ter que pagar. Espero que não seja nada porque também não é um delinquente. Se não errou, bom, estará daqui a pouco com a gente”, comentou em coletiva na Neo Química Arena após a partida.

Além dos vídeos, que circulam nas redes sociais, torcedores já haviam declarado ter visto os gestos racistas do preparador físico. Na denúncia, também consta que Avellino chamou um grupo de torcedores de “mono” (”macaco”, em espanhol).

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