Dívida do Santos com Pelé leva Vila Belmiro a ser penhorada


Dívida de R$ 2,3 milhões se refere a aparições e marketing

Por Redação
Atualização:

A empresa que explora a imagem de Pelé, chamada Sport 10 Licenciamentos do Brasil, conseguiu penhorar o estádio da Vila Belmiro na Justiça para garantir o pagamento de uma dívida de R$ 2,3 milhões do Santos. A execução tramita na 16ª Vara Cível de São Paulo cobra uma parcela de US$ 250 mil, vencida em julho do ano passado, e outras quatro, de US$ 100 mil, vencidas em 2015. 

O contrato entre o Santos e a empresa se refere à exploração da imagem de Pelé em ações de marketing. O acerto estima que Pelé faça quatro aparições pessoais em 2015 e 2016, por US$ 500 mil por ano; entre 2017 e 2019, são duas aparições por US$ 400 mil anuais. 

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A partir de 2020, o documento não prevê aparições, mas a cobrança continua: US$ 300 mil por ano. As despesas com os dois acompanhantes a que Pelé tem direito, inclusive passagens de primeira classe e hospedagem, devem ser pagas pelo clube. O acordo foi realizado na gestão do ex-presidente Odílio Rodrigues, em 2013. 

Pessoas ligadas à presidência do Santos minimizaram a cobrança, afirmando que a penhora é apenas uma garantia. Também afirmaram que a questão não se refere ao maior ídolo da história do clube, mas à empresa que gerencia sua imagem. Por outro lado, os dirigentes não escondem a insatisfação com o contrato. "O contrato não é vantajoso para o Santos", disse uma fonte da diretoria santista. 

Neste ano, o Santos também se envolveu em questão jurídica com outro ídolo de sua história ao questionar na Fifa a transferência de Neymar para o Barcelona. O caso ainda está aberto. Por causa da ação, Neymar Silva Santos, pai e empresário do jogador, afirmou que Neymar não voltará a vestir a camisa do Santos enquanto Modesto Roma for o presidente do clube da Vila Belmiro. 

A empresa que explora a imagem de Pelé, chamada Sport 10 Licenciamentos do Brasil, conseguiu penhorar o estádio da Vila Belmiro na Justiça para garantir o pagamento de uma dívida de R$ 2,3 milhões do Santos. A execução tramita na 16ª Vara Cível de São Paulo cobra uma parcela de US$ 250 mil, vencida em julho do ano passado, e outras quatro, de US$ 100 mil, vencidas em 2015. 

O contrato entre o Santos e a empresa se refere à exploração da imagem de Pelé em ações de marketing. O acerto estima que Pelé faça quatro aparições pessoais em 2015 e 2016, por US$ 500 mil por ano; entre 2017 e 2019, são duas aparições por US$ 400 mil anuais. 

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A partir de 2020, o documento não prevê aparições, mas a cobrança continua: US$ 300 mil por ano. As despesas com os dois acompanhantes a que Pelé tem direito, inclusive passagens de primeira classe e hospedagem, devem ser pagas pelo clube. O acordo foi realizado na gestão do ex-presidente Odílio Rodrigues, em 2013. 

Pessoas ligadas à presidência do Santos minimizaram a cobrança, afirmando que a penhora é apenas uma garantia. Também afirmaram que a questão não se refere ao maior ídolo da história do clube, mas à empresa que gerencia sua imagem. Por outro lado, os dirigentes não escondem a insatisfação com o contrato. "O contrato não é vantajoso para o Santos", disse uma fonte da diretoria santista. 

Neste ano, o Santos também se envolveu em questão jurídica com outro ídolo de sua história ao questionar na Fifa a transferência de Neymar para o Barcelona. O caso ainda está aberto. Por causa da ação, Neymar Silva Santos, pai e empresário do jogador, afirmou que Neymar não voltará a vestir a camisa do Santos enquanto Modesto Roma for o presidente do clube da Vila Belmiro. 

A empresa que explora a imagem de Pelé, chamada Sport 10 Licenciamentos do Brasil, conseguiu penhorar o estádio da Vila Belmiro na Justiça para garantir o pagamento de uma dívida de R$ 2,3 milhões do Santos. A execução tramita na 16ª Vara Cível de São Paulo cobra uma parcela de US$ 250 mil, vencida em julho do ano passado, e outras quatro, de US$ 100 mil, vencidas em 2015. 

O contrato entre o Santos e a empresa se refere à exploração da imagem de Pelé em ações de marketing. O acerto estima que Pelé faça quatro aparições pessoais em 2015 e 2016, por US$ 500 mil por ano; entre 2017 e 2019, são duas aparições por US$ 400 mil anuais. 

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A partir de 2020, o documento não prevê aparições, mas a cobrança continua: US$ 300 mil por ano. As despesas com os dois acompanhantes a que Pelé tem direito, inclusive passagens de primeira classe e hospedagem, devem ser pagas pelo clube. O acordo foi realizado na gestão do ex-presidente Odílio Rodrigues, em 2013. 

Pessoas ligadas à presidência do Santos minimizaram a cobrança, afirmando que a penhora é apenas uma garantia. Também afirmaram que a questão não se refere ao maior ídolo da história do clube, mas à empresa que gerencia sua imagem. Por outro lado, os dirigentes não escondem a insatisfação com o contrato. "O contrato não é vantajoso para o Santos", disse uma fonte da diretoria santista. 

Neste ano, o Santos também se envolveu em questão jurídica com outro ídolo de sua história ao questionar na Fifa a transferência de Neymar para o Barcelona. O caso ainda está aberto. Por causa da ação, Neymar Silva Santos, pai e empresário do jogador, afirmou que Neymar não voltará a vestir a camisa do Santos enquanto Modesto Roma for o presidente do clube da Vila Belmiro. 

A empresa que explora a imagem de Pelé, chamada Sport 10 Licenciamentos do Brasil, conseguiu penhorar o estádio da Vila Belmiro na Justiça para garantir o pagamento de uma dívida de R$ 2,3 milhões do Santos. A execução tramita na 16ª Vara Cível de São Paulo cobra uma parcela de US$ 250 mil, vencida em julho do ano passado, e outras quatro, de US$ 100 mil, vencidas em 2015. 

O contrato entre o Santos e a empresa se refere à exploração da imagem de Pelé em ações de marketing. O acerto estima que Pelé faça quatro aparições pessoais em 2015 e 2016, por US$ 500 mil por ano; entre 2017 e 2019, são duas aparições por US$ 400 mil anuais. 

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A partir de 2020, o documento não prevê aparições, mas a cobrança continua: US$ 300 mil por ano. As despesas com os dois acompanhantes a que Pelé tem direito, inclusive passagens de primeira classe e hospedagem, devem ser pagas pelo clube. O acordo foi realizado na gestão do ex-presidente Odílio Rodrigues, em 2013. 

Pessoas ligadas à presidência do Santos minimizaram a cobrança, afirmando que a penhora é apenas uma garantia. Também afirmaram que a questão não se refere ao maior ídolo da história do clube, mas à empresa que gerencia sua imagem. Por outro lado, os dirigentes não escondem a insatisfação com o contrato. "O contrato não é vantajoso para o Santos", disse uma fonte da diretoria santista. 

Neste ano, o Santos também se envolveu em questão jurídica com outro ídolo de sua história ao questionar na Fifa a transferência de Neymar para o Barcelona. O caso ainda está aberto. Por causa da ação, Neymar Silva Santos, pai e empresário do jogador, afirmou que Neymar não voltará a vestir a camisa do Santos enquanto Modesto Roma for o presidente do clube da Vila Belmiro. 

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