Análise|Vini Jr. foi injustiçado e Bola de Ouro precisa rever processo de eleição de melhor jogador do mundo


Brasileiro ficou sem o prêmio mesmo tendo sido o melhor jogador do mundo em 2023-24

Por Gustavo Faldon
Atualização:

Vinícius Jr. é o maior injustiçado da história da Bola de Ouro. Não há dúvidas de que ele foi o melhor jogador da última temporada, sendo decisivo para o Real Madrid ganhar LaLiga com folga de 10 pontos para o Real Madrid e a 15ª taça da Champions League. No entanto, o prêmio desta segunda-feira foi para Rodri, volante do Manchester City.

Que fique claro, Rodri é um jogadoraço, o melhor volante do futebol atual, versátil, e peça fundamental de mais um título do Manchester City na Premier League e da Espanha na Euro 2024. Mas não foi o melhor jogador do time em nenhuma dessas conquistas.

Mas nem se compara ao impacto de Vini Jr. no Real Madrid. Os 180 jornalistas de países distintos que votaram, deram mais importância ao título da Euro do que o da Champions League, onde o brasileiro inclusive ajudou o Madrid a eliminar o City nas quartas de final.

continua após a publicidade
Vini Jr. comemora gol do Real Madrid na Champions League Foto: Thomas Coex/THOMAS COEX

É fato que na seleção brasileira o camisa 7 fica devendo, com apenas 5 gols e 5 assistências em 35 jogos vestindo a amarelinha e tendo feito uma Copa América ruim, onde o Brasil caiu nas quartas de final e ele não jogou por estar suspenso. Mas Vini Jr. não pode pagar o pato da bagunça que é a CBF e de Dorival Jr. não conseguir organizar minimamente o time com o talento que tem a seu dispor.

A Champions League é, há anos, o ápice do futebol mundial. E os protagonistas dela deveriam ganhar um peso maior por isso.

continua após a publicidade

Desde que Benzema saiu do Real Madrid, o dono do time de Carlo Ancelotti é o brasileiro. E ele demonstrou isso em 2023-24. E um Madrid que sofreu com lesões de Courtois, Militão, que chegou a jogar com Tchouameni na zaga improvisado, ainda assim ganhou os dois principais títulos da temporada sob a batuta de Vini Jr.

Adicione isso ao fato de Lionel Messi ter ganhado o prêmio em 2023, com 6 meses na fraquíssima MLS pelo Inter Miami, e é de se questionar a eleição da Bola de Ouro. No ano passado, era claro que Haaland, campeão da Premier League e do inédito título do City na Champions, deveria ter sido o vencedor.

continua após a publicidade

Como melhor o processo para trazê-lo mais para a realidade? Aí é que está o debate. Mas tamanhas injustiças no futebol não podem seguir acontecendo.

Fique tranquilo, Vini Jr. Qualquer pessoa que tenha visto futebol no mundo em 2023-24 sabe que você foi o melhor jogador deste planeta.

Vinícius Jr. é o maior injustiçado da história da Bola de Ouro. Não há dúvidas de que ele foi o melhor jogador da última temporada, sendo decisivo para o Real Madrid ganhar LaLiga com folga de 10 pontos para o Real Madrid e a 15ª taça da Champions League. No entanto, o prêmio desta segunda-feira foi para Rodri, volante do Manchester City.

Que fique claro, Rodri é um jogadoraço, o melhor volante do futebol atual, versátil, e peça fundamental de mais um título do Manchester City na Premier League e da Espanha na Euro 2024. Mas não foi o melhor jogador do time em nenhuma dessas conquistas.

Mas nem se compara ao impacto de Vini Jr. no Real Madrid. Os 180 jornalistas de países distintos que votaram, deram mais importância ao título da Euro do que o da Champions League, onde o brasileiro inclusive ajudou o Madrid a eliminar o City nas quartas de final.

Vini Jr. comemora gol do Real Madrid na Champions League Foto: Thomas Coex/THOMAS COEX

É fato que na seleção brasileira o camisa 7 fica devendo, com apenas 5 gols e 5 assistências em 35 jogos vestindo a amarelinha e tendo feito uma Copa América ruim, onde o Brasil caiu nas quartas de final e ele não jogou por estar suspenso. Mas Vini Jr. não pode pagar o pato da bagunça que é a CBF e de Dorival Jr. não conseguir organizar minimamente o time com o talento que tem a seu dispor.

A Champions League é, há anos, o ápice do futebol mundial. E os protagonistas dela deveriam ganhar um peso maior por isso.

Desde que Benzema saiu do Real Madrid, o dono do time de Carlo Ancelotti é o brasileiro. E ele demonstrou isso em 2023-24. E um Madrid que sofreu com lesões de Courtois, Militão, que chegou a jogar com Tchouameni na zaga improvisado, ainda assim ganhou os dois principais títulos da temporada sob a batuta de Vini Jr.

Adicione isso ao fato de Lionel Messi ter ganhado o prêmio em 2023, com 6 meses na fraquíssima MLS pelo Inter Miami, e é de se questionar a eleição da Bola de Ouro. No ano passado, era claro que Haaland, campeão da Premier League e do inédito título do City na Champions, deveria ter sido o vencedor.

Como melhor o processo para trazê-lo mais para a realidade? Aí é que está o debate. Mas tamanhas injustiças no futebol não podem seguir acontecendo.

Fique tranquilo, Vini Jr. Qualquer pessoa que tenha visto futebol no mundo em 2023-24 sabe que você foi o melhor jogador deste planeta.

Vinícius Jr. é o maior injustiçado da história da Bola de Ouro. Não há dúvidas de que ele foi o melhor jogador da última temporada, sendo decisivo para o Real Madrid ganhar LaLiga com folga de 10 pontos para o Real Madrid e a 15ª taça da Champions League. No entanto, o prêmio desta segunda-feira foi para Rodri, volante do Manchester City.

Que fique claro, Rodri é um jogadoraço, o melhor volante do futebol atual, versátil, e peça fundamental de mais um título do Manchester City na Premier League e da Espanha na Euro 2024. Mas não foi o melhor jogador do time em nenhuma dessas conquistas.

Mas nem se compara ao impacto de Vini Jr. no Real Madrid. Os 180 jornalistas de países distintos que votaram, deram mais importância ao título da Euro do que o da Champions League, onde o brasileiro inclusive ajudou o Madrid a eliminar o City nas quartas de final.

Vini Jr. comemora gol do Real Madrid na Champions League Foto: Thomas Coex/THOMAS COEX

É fato que na seleção brasileira o camisa 7 fica devendo, com apenas 5 gols e 5 assistências em 35 jogos vestindo a amarelinha e tendo feito uma Copa América ruim, onde o Brasil caiu nas quartas de final e ele não jogou por estar suspenso. Mas Vini Jr. não pode pagar o pato da bagunça que é a CBF e de Dorival Jr. não conseguir organizar minimamente o time com o talento que tem a seu dispor.

A Champions League é, há anos, o ápice do futebol mundial. E os protagonistas dela deveriam ganhar um peso maior por isso.

Desde que Benzema saiu do Real Madrid, o dono do time de Carlo Ancelotti é o brasileiro. E ele demonstrou isso em 2023-24. E um Madrid que sofreu com lesões de Courtois, Militão, que chegou a jogar com Tchouameni na zaga improvisado, ainda assim ganhou os dois principais títulos da temporada sob a batuta de Vini Jr.

Adicione isso ao fato de Lionel Messi ter ganhado o prêmio em 2023, com 6 meses na fraquíssima MLS pelo Inter Miami, e é de se questionar a eleição da Bola de Ouro. No ano passado, era claro que Haaland, campeão da Premier League e do inédito título do City na Champions, deveria ter sido o vencedor.

Como melhor o processo para trazê-lo mais para a realidade? Aí é que está o debate. Mas tamanhas injustiças no futebol não podem seguir acontecendo.

Fique tranquilo, Vini Jr. Qualquer pessoa que tenha visto futebol no mundo em 2023-24 sabe que você foi o melhor jogador deste planeta.

Vinícius Jr. é o maior injustiçado da história da Bola de Ouro. Não há dúvidas de que ele foi o melhor jogador da última temporada, sendo decisivo para o Real Madrid ganhar LaLiga com folga de 10 pontos para o Real Madrid e a 15ª taça da Champions League. No entanto, o prêmio desta segunda-feira foi para Rodri, volante do Manchester City.

Que fique claro, Rodri é um jogadoraço, o melhor volante do futebol atual, versátil, e peça fundamental de mais um título do Manchester City na Premier League e da Espanha na Euro 2024. Mas não foi o melhor jogador do time em nenhuma dessas conquistas.

Mas nem se compara ao impacto de Vini Jr. no Real Madrid. Os 180 jornalistas de países distintos que votaram, deram mais importância ao título da Euro do que o da Champions League, onde o brasileiro inclusive ajudou o Madrid a eliminar o City nas quartas de final.

Vini Jr. comemora gol do Real Madrid na Champions League Foto: Thomas Coex/THOMAS COEX

É fato que na seleção brasileira o camisa 7 fica devendo, com apenas 5 gols e 5 assistências em 35 jogos vestindo a amarelinha e tendo feito uma Copa América ruim, onde o Brasil caiu nas quartas de final e ele não jogou por estar suspenso. Mas Vini Jr. não pode pagar o pato da bagunça que é a CBF e de Dorival Jr. não conseguir organizar minimamente o time com o talento que tem a seu dispor.

A Champions League é, há anos, o ápice do futebol mundial. E os protagonistas dela deveriam ganhar um peso maior por isso.

Desde que Benzema saiu do Real Madrid, o dono do time de Carlo Ancelotti é o brasileiro. E ele demonstrou isso em 2023-24. E um Madrid que sofreu com lesões de Courtois, Militão, que chegou a jogar com Tchouameni na zaga improvisado, ainda assim ganhou os dois principais títulos da temporada sob a batuta de Vini Jr.

Adicione isso ao fato de Lionel Messi ter ganhado o prêmio em 2023, com 6 meses na fraquíssima MLS pelo Inter Miami, e é de se questionar a eleição da Bola de Ouro. No ano passado, era claro que Haaland, campeão da Premier League e do inédito título do City na Champions, deveria ter sido o vencedor.

Como melhor o processo para trazê-lo mais para a realidade? Aí é que está o debate. Mas tamanhas injustiças no futebol não podem seguir acontecendo.

Fique tranquilo, Vini Jr. Qualquer pessoa que tenha visto futebol no mundo em 2023-24 sabe que você foi o melhor jogador deste planeta.

Análise por Gustavo Faldon

Editor de Esportes do Estadão. Já cobriu Copas do Mundo, Olimpíadas, Super Bowls, UFC, Fórmula 1, NBA e muitos outros esportes. É jornalista formado pelo Mackenzie e com MBA em Gestão e Marketing Esportivo

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.