Real Madrid prepara homenagem a Vini Jr. no Santiago Bernabéu, afirma jornal espanhol


Atacante terá seu nome ecoado pela torcida merengue em partida contra o Rayo Vallecano, nesta quarta-feira

Por Redação
Atualização:

Vítima de racismo no último domingo, Vinícius Júnior será homenageado pelo Real Madrid na partida contra o Rayo Vallecano, no Santiago Bernabéu, nesta quarta-feira. Chamado de “macaco” pela torcida do Valencia, o atacante será ovacionado no minuto 20 – em referência ao número de seu uniforme – pelas tribunas da casa merengue.

A informação é do jornal espanhol As. A ideia de Florentino Pérez e do Real Madrid é de utilizar a partida desta quarta-feira como uma forma de honrar o legado do atacante na Espanha e uma reparação pelos ataques racistas sofridos desde que chegou à Espanha, em 2018. No minuto, torcedores ecoarão palavras de ordem contra o racismo e o nome de Vini Jr.

Expulso no duelo com o Valencia, o brasileiro não estará em campo, mas foi convidado pelo Real Madrid a comparecer na tribuna de honra do estádio. O entendimento do clube e de Florentino Pérez é de que o sofrimento de Vini vai além do futebol. Aos 22 anos, e em um país estrangeiro, o atacante merece todo o apoio possível.

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Vinícius Júnior foi expulso no duelo com o Valencia, pelo Campeonato Espanhol. Foto: Alberto Saiz/AP

Além disso, o Real acredita que o ódio direcionado ao brasileiro foi alimentado pela passividade da opinião pública e dos órgãos oficiais diante da situação. Nesta semana, após o caso de racismo na partida contra o Valencia, sete envolvidos em episódios de ataques a Vini Jr. foram presos. De acordo com LaLiga, o atacante foi alvo de racismo em dez jogos até hoje.

Vini Jr. chegou até, após a partida contra o Valencia, a cogitar deixar a Espanha. Ele estuda conceder uma entrevista coletiva em breve, para repetir as reclamações e os protestos contra a discriminação racial na Espanha. Ele pretende manter o posicionamento contra os ataques racistas, inclusive com críticas aos dirigentes da La Liga, em especial ao presidente Javier Tebas.

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Entenda o caso

O brasileiro Vinícius Júnior foi mais uma vez vítima de racismo na Espanha. Parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou insultos racistas direcionados ao jogador brasileiro no segundo tempo da partida, que foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

Nos acréscimos, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou cartão amarelo, mas após revisão do lance pelo VAR, foi expulso pela arbitragem.

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O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da LaLiga, Javier Tebas, criticou Vinícius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

São muitos os episódios de preconceito racial contra Vini Jr. Recentemente, o brasileiro depôs na Justiça espanhola no âmbito do caso em que foi xingado de “macaco” por um torcedor do Mallorca em fevereiro deste ano. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na LaLiga. A competição acha normal, a federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

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O brasileiro ainda alertou para a imagem que a Espanha passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

Vítima de racismo no último domingo, Vinícius Júnior será homenageado pelo Real Madrid na partida contra o Rayo Vallecano, no Santiago Bernabéu, nesta quarta-feira. Chamado de “macaco” pela torcida do Valencia, o atacante será ovacionado no minuto 20 – em referência ao número de seu uniforme – pelas tribunas da casa merengue.

A informação é do jornal espanhol As. A ideia de Florentino Pérez e do Real Madrid é de utilizar a partida desta quarta-feira como uma forma de honrar o legado do atacante na Espanha e uma reparação pelos ataques racistas sofridos desde que chegou à Espanha, em 2018. No minuto, torcedores ecoarão palavras de ordem contra o racismo e o nome de Vini Jr.

Expulso no duelo com o Valencia, o brasileiro não estará em campo, mas foi convidado pelo Real Madrid a comparecer na tribuna de honra do estádio. O entendimento do clube e de Florentino Pérez é de que o sofrimento de Vini vai além do futebol. Aos 22 anos, e em um país estrangeiro, o atacante merece todo o apoio possível.

Vinícius Júnior foi expulso no duelo com o Valencia, pelo Campeonato Espanhol. Foto: Alberto Saiz/AP

Além disso, o Real acredita que o ódio direcionado ao brasileiro foi alimentado pela passividade da opinião pública e dos órgãos oficiais diante da situação. Nesta semana, após o caso de racismo na partida contra o Valencia, sete envolvidos em episódios de ataques a Vini Jr. foram presos. De acordo com LaLiga, o atacante foi alvo de racismo em dez jogos até hoje.

Vini Jr. chegou até, após a partida contra o Valencia, a cogitar deixar a Espanha. Ele estuda conceder uma entrevista coletiva em breve, para repetir as reclamações e os protestos contra a discriminação racial na Espanha. Ele pretende manter o posicionamento contra os ataques racistas, inclusive com críticas aos dirigentes da La Liga, em especial ao presidente Javier Tebas.

Entenda o caso

O brasileiro Vinícius Júnior foi mais uma vez vítima de racismo na Espanha. Parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou insultos racistas direcionados ao jogador brasileiro no segundo tempo da partida, que foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

Nos acréscimos, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou cartão amarelo, mas após revisão do lance pelo VAR, foi expulso pela arbitragem.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da LaLiga, Javier Tebas, criticou Vinícius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

São muitos os episódios de preconceito racial contra Vini Jr. Recentemente, o brasileiro depôs na Justiça espanhola no âmbito do caso em que foi xingado de “macaco” por um torcedor do Mallorca em fevereiro deste ano. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na LaLiga. A competição acha normal, a federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que a Espanha passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

Vítima de racismo no último domingo, Vinícius Júnior será homenageado pelo Real Madrid na partida contra o Rayo Vallecano, no Santiago Bernabéu, nesta quarta-feira. Chamado de “macaco” pela torcida do Valencia, o atacante será ovacionado no minuto 20 – em referência ao número de seu uniforme – pelas tribunas da casa merengue.

A informação é do jornal espanhol As. A ideia de Florentino Pérez e do Real Madrid é de utilizar a partida desta quarta-feira como uma forma de honrar o legado do atacante na Espanha e uma reparação pelos ataques racistas sofridos desde que chegou à Espanha, em 2018. No minuto, torcedores ecoarão palavras de ordem contra o racismo e o nome de Vini Jr.

Expulso no duelo com o Valencia, o brasileiro não estará em campo, mas foi convidado pelo Real Madrid a comparecer na tribuna de honra do estádio. O entendimento do clube e de Florentino Pérez é de que o sofrimento de Vini vai além do futebol. Aos 22 anos, e em um país estrangeiro, o atacante merece todo o apoio possível.

Vinícius Júnior foi expulso no duelo com o Valencia, pelo Campeonato Espanhol. Foto: Alberto Saiz/AP

Além disso, o Real acredita que o ódio direcionado ao brasileiro foi alimentado pela passividade da opinião pública e dos órgãos oficiais diante da situação. Nesta semana, após o caso de racismo na partida contra o Valencia, sete envolvidos em episódios de ataques a Vini Jr. foram presos. De acordo com LaLiga, o atacante foi alvo de racismo em dez jogos até hoje.

Vini Jr. chegou até, após a partida contra o Valencia, a cogitar deixar a Espanha. Ele estuda conceder uma entrevista coletiva em breve, para repetir as reclamações e os protestos contra a discriminação racial na Espanha. Ele pretende manter o posicionamento contra os ataques racistas, inclusive com críticas aos dirigentes da La Liga, em especial ao presidente Javier Tebas.

Entenda o caso

O brasileiro Vinícius Júnior foi mais uma vez vítima de racismo na Espanha. Parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou insultos racistas direcionados ao jogador brasileiro no segundo tempo da partida, que foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

Nos acréscimos, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou cartão amarelo, mas após revisão do lance pelo VAR, foi expulso pela arbitragem.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da LaLiga, Javier Tebas, criticou Vinícius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

São muitos os episódios de preconceito racial contra Vini Jr. Recentemente, o brasileiro depôs na Justiça espanhola no âmbito do caso em que foi xingado de “macaco” por um torcedor do Mallorca em fevereiro deste ano. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na LaLiga. A competição acha normal, a federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que a Espanha passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

Vítima de racismo no último domingo, Vinícius Júnior será homenageado pelo Real Madrid na partida contra o Rayo Vallecano, no Santiago Bernabéu, nesta quarta-feira. Chamado de “macaco” pela torcida do Valencia, o atacante será ovacionado no minuto 20 – em referência ao número de seu uniforme – pelas tribunas da casa merengue.

A informação é do jornal espanhol As. A ideia de Florentino Pérez e do Real Madrid é de utilizar a partida desta quarta-feira como uma forma de honrar o legado do atacante na Espanha e uma reparação pelos ataques racistas sofridos desde que chegou à Espanha, em 2018. No minuto, torcedores ecoarão palavras de ordem contra o racismo e o nome de Vini Jr.

Expulso no duelo com o Valencia, o brasileiro não estará em campo, mas foi convidado pelo Real Madrid a comparecer na tribuna de honra do estádio. O entendimento do clube e de Florentino Pérez é de que o sofrimento de Vini vai além do futebol. Aos 22 anos, e em um país estrangeiro, o atacante merece todo o apoio possível.

Vinícius Júnior foi expulso no duelo com o Valencia, pelo Campeonato Espanhol. Foto: Alberto Saiz/AP

Além disso, o Real acredita que o ódio direcionado ao brasileiro foi alimentado pela passividade da opinião pública e dos órgãos oficiais diante da situação. Nesta semana, após o caso de racismo na partida contra o Valencia, sete envolvidos em episódios de ataques a Vini Jr. foram presos. De acordo com LaLiga, o atacante foi alvo de racismo em dez jogos até hoje.

Vini Jr. chegou até, após a partida contra o Valencia, a cogitar deixar a Espanha. Ele estuda conceder uma entrevista coletiva em breve, para repetir as reclamações e os protestos contra a discriminação racial na Espanha. Ele pretende manter o posicionamento contra os ataques racistas, inclusive com críticas aos dirigentes da La Liga, em especial ao presidente Javier Tebas.

Entenda o caso

O brasileiro Vinícius Júnior foi mais uma vez vítima de racismo na Espanha. Parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou insultos racistas direcionados ao jogador brasileiro no segundo tempo da partida, que foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

Nos acréscimos, o brasileiro, revoltado e desestabilizado pelos rivais, foi expulso depois de se desentender com o atacante Hugo Duro, em quem acertou o braço. Ele levou cartão amarelo, mas após revisão do lance pelo VAR, foi expulso pela arbitragem.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da LaLiga, Javier Tebas, criticou Vinícius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

São muitos os episódios de preconceito racial contra Vini Jr. Recentemente, o brasileiro depôs na Justiça espanhola no âmbito do caso em que foi xingado de “macaco” por um torcedor do Mallorca em fevereiro deste ano. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na LaLiga. A competição acha normal, a federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que a Espanha passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

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