LaLiga protocola sétima denúncia de ataque racista contra o brasileiro Vinícius Júnior


Novo caso foi registrado no último domingo, durante duelo entre Real Madrid e Betis, pelo Campeonato Espanhol: promessas de conter o caso e a perseguição ao atacante não têm resultado

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

A LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol, comunicou nesta quinta-feira que encaminhou para as autoridades a sétima denúncia de um episódio de racismo contra Vinícius Júnior. O novo caso, registrado no domingo passado durante o duelo entre Betis e Real Madrid, foi encaminhado à Corte de Instrução de Sevilla. As promessas de parar com a perseguição não têm resultados positivos.

O objetivo é identificar o torcedor que usou a palavra “macaco” para ofender o atacante brasileiro, cena que tem se repetido com frequência em jogos do Real Madrid em estádios adversários. A LaLiga já foi cobrada publicamente por Vini Jr. pela falta de punições a racistas no futebol espanhol. Desde então, passou a se movimentar para coibir casos do tipo e abriu canais diretos para colaboração na identificação dos autores de injúrias raciais nos estádios. Torcedores que tiverem informações podem entrar em contato com a entidade pelo e-mail stopracismo@laliga.es.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas na partida entre Real Madrid e Betis. Foto: Jose Breton/AP
continua após a publicidade

Na semana passada, a Comissão Estatal contra Violência, Racismo, Xenofobia e Intolerância no Esporte da Espanha pediu que um dos autores de insultos racistas contra Vini Jr. seja banido por um ano dos estádios e pague multa de 4 mil euros (R$ 22,1 mil). O indivíduo em questão é torcedor do Mallorca e tem 20 anos, mas não teve a identidade revelada pela comissão.

Além das ofensas direcionadas a Vinícius Júnior, o jovem também é responsável pelo ataque racista a Samuel Chukwueze, meio-campista nigeriano que atua no Villarreal. Ele foi identificado após uma operação comandada pelo diretor de segurança do próprio Mallorca e prestou depoimento à polícia. Os dois casos ocorreram no Estádio Iberostar, onde o Mallorca manda suas partidas.

O Real Valladolid, time que também teve torcedores racistas atacando Vinícius Júnior, comunicou, também na semana passada, que estava trabalhando para definir a punição para um grupo de cerca de dez pessoas identificadas como autoras de insultos ao atacante. Vini Jr não se manifestou.

A LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol, comunicou nesta quinta-feira que encaminhou para as autoridades a sétima denúncia de um episódio de racismo contra Vinícius Júnior. O novo caso, registrado no domingo passado durante o duelo entre Betis e Real Madrid, foi encaminhado à Corte de Instrução de Sevilla. As promessas de parar com a perseguição não têm resultados positivos.

O objetivo é identificar o torcedor que usou a palavra “macaco” para ofender o atacante brasileiro, cena que tem se repetido com frequência em jogos do Real Madrid em estádios adversários. A LaLiga já foi cobrada publicamente por Vini Jr. pela falta de punições a racistas no futebol espanhol. Desde então, passou a se movimentar para coibir casos do tipo e abriu canais diretos para colaboração na identificação dos autores de injúrias raciais nos estádios. Torcedores que tiverem informações podem entrar em contato com a entidade pelo e-mail stopracismo@laliga.es.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas na partida entre Real Madrid e Betis. Foto: Jose Breton/AP

Na semana passada, a Comissão Estatal contra Violência, Racismo, Xenofobia e Intolerância no Esporte da Espanha pediu que um dos autores de insultos racistas contra Vini Jr. seja banido por um ano dos estádios e pague multa de 4 mil euros (R$ 22,1 mil). O indivíduo em questão é torcedor do Mallorca e tem 20 anos, mas não teve a identidade revelada pela comissão.

Além das ofensas direcionadas a Vinícius Júnior, o jovem também é responsável pelo ataque racista a Samuel Chukwueze, meio-campista nigeriano que atua no Villarreal. Ele foi identificado após uma operação comandada pelo diretor de segurança do próprio Mallorca e prestou depoimento à polícia. Os dois casos ocorreram no Estádio Iberostar, onde o Mallorca manda suas partidas.

O Real Valladolid, time que também teve torcedores racistas atacando Vinícius Júnior, comunicou, também na semana passada, que estava trabalhando para definir a punição para um grupo de cerca de dez pessoas identificadas como autoras de insultos ao atacante. Vini Jr não se manifestou.

A LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol, comunicou nesta quinta-feira que encaminhou para as autoridades a sétima denúncia de um episódio de racismo contra Vinícius Júnior. O novo caso, registrado no domingo passado durante o duelo entre Betis e Real Madrid, foi encaminhado à Corte de Instrução de Sevilla. As promessas de parar com a perseguição não têm resultados positivos.

O objetivo é identificar o torcedor que usou a palavra “macaco” para ofender o atacante brasileiro, cena que tem se repetido com frequência em jogos do Real Madrid em estádios adversários. A LaLiga já foi cobrada publicamente por Vini Jr. pela falta de punições a racistas no futebol espanhol. Desde então, passou a se movimentar para coibir casos do tipo e abriu canais diretos para colaboração na identificação dos autores de injúrias raciais nos estádios. Torcedores que tiverem informações podem entrar em contato com a entidade pelo e-mail stopracismo@laliga.es.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas na partida entre Real Madrid e Betis. Foto: Jose Breton/AP

Na semana passada, a Comissão Estatal contra Violência, Racismo, Xenofobia e Intolerância no Esporte da Espanha pediu que um dos autores de insultos racistas contra Vini Jr. seja banido por um ano dos estádios e pague multa de 4 mil euros (R$ 22,1 mil). O indivíduo em questão é torcedor do Mallorca e tem 20 anos, mas não teve a identidade revelada pela comissão.

Além das ofensas direcionadas a Vinícius Júnior, o jovem também é responsável pelo ataque racista a Samuel Chukwueze, meio-campista nigeriano que atua no Villarreal. Ele foi identificado após uma operação comandada pelo diretor de segurança do próprio Mallorca e prestou depoimento à polícia. Os dois casos ocorreram no Estádio Iberostar, onde o Mallorca manda suas partidas.

O Real Valladolid, time que também teve torcedores racistas atacando Vinícius Júnior, comunicou, também na semana passada, que estava trabalhando para definir a punição para um grupo de cerca de dez pessoas identificadas como autoras de insultos ao atacante. Vini Jr não se manifestou.

A LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol, comunicou nesta quinta-feira que encaminhou para as autoridades a sétima denúncia de um episódio de racismo contra Vinícius Júnior. O novo caso, registrado no domingo passado durante o duelo entre Betis e Real Madrid, foi encaminhado à Corte de Instrução de Sevilla. As promessas de parar com a perseguição não têm resultados positivos.

O objetivo é identificar o torcedor que usou a palavra “macaco” para ofender o atacante brasileiro, cena que tem se repetido com frequência em jogos do Real Madrid em estádios adversários. A LaLiga já foi cobrada publicamente por Vini Jr. pela falta de punições a racistas no futebol espanhol. Desde então, passou a se movimentar para coibir casos do tipo e abriu canais diretos para colaboração na identificação dos autores de injúrias raciais nos estádios. Torcedores que tiverem informações podem entrar em contato com a entidade pelo e-mail stopracismo@laliga.es.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas na partida entre Real Madrid e Betis. Foto: Jose Breton/AP

Na semana passada, a Comissão Estatal contra Violência, Racismo, Xenofobia e Intolerância no Esporte da Espanha pediu que um dos autores de insultos racistas contra Vini Jr. seja banido por um ano dos estádios e pague multa de 4 mil euros (R$ 22,1 mil). O indivíduo em questão é torcedor do Mallorca e tem 20 anos, mas não teve a identidade revelada pela comissão.

Além das ofensas direcionadas a Vinícius Júnior, o jovem também é responsável pelo ataque racista a Samuel Chukwueze, meio-campista nigeriano que atua no Villarreal. Ele foi identificado após uma operação comandada pelo diretor de segurança do próprio Mallorca e prestou depoimento à polícia. Os dois casos ocorreram no Estádio Iberostar, onde o Mallorca manda suas partidas.

O Real Valladolid, time que também teve torcedores racistas atacando Vinícius Júnior, comunicou, também na semana passada, que estava trabalhando para definir a punição para um grupo de cerca de dez pessoas identificadas como autoras de insultos ao atacante. Vini Jr não se manifestou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.