Vinicius Junior tem novo caso de racismo investigado pela liga espanhola


Alvo constante de ofensas racistas na Espanha, brasileiro reclamou, no final do ano passado, da falta de punição

Por Estadão Conteúdo

A LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol, está investigando novos ataques racistas sofridos pelo atacante brasileiro Vinicius Junior. No último domingo, durante a vitória por 1 a 0 do Real Madrid sobre o Mallorca, no estádio Iberostar, a transmissão de TV captou a voz de um torcedor dizendo “Vinícius macaco, Vinícius é um macaco”.

O brasileiro também foi alvo de ofensas ao final da partida, quando se aproximou da arquibancada para tirar fotos e dar autógrafos. Também recebeu muitas vaias e foi caçado pelos jogadores rivais dentro de campo, tanto que sofreu dez das 29 faltas cometidas pelo time adversário.

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Segundo a LaLiga, o relato sobre o ocorrido foi levado à Federação Espanholas de Futebol e às autoridades locais. A entidade disse que está trabalhando com o Mallorca para identificar os responsáveis. Além disso, criou o e-mail StopRacism@laliga.es para receber informações e imagens que possam ajudar na identificação dos torcedores racistas.

Alvo constante de racismo na Espanha, Vinicius reclamou, no final do ano passado, da falta de punição a autores de ataques racistas. “Os racistas seguem indo aos estádios e assistindo ao maior clube do mundo de perto, e a LaLiga segue sem fazer nada”, reclamou na ocasião, após ser atacado por torcedores do Valladolid.

Pouco tempo depois, o brasileiro voltou a ser alvo de racismo, antes do clássico com o Atlético de Madrid do último dia 26. Um boneco vestido com a camisa de Vinicius Junior foi pendurado em uma ponte em Madri, enforcado por uma corda, abaixo de uma faixa com a frase: “Madrid odeia o Real”, lema da torcida organizada Frente Atlético.

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O ato fez o próprio Atlético publicar uma nota de repúdio e desencadeou uma reunião de urgência convocada pela Comissão Estatal contra a Violência, Racismo, Xenofobia e Intolerância no Esporte da Espanha. O episódio, classificado como “desprezível” pela comissão, também está sendo investigado, mas os autores ainda não foram identificados.

A LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol, está investigando novos ataques racistas sofridos pelo atacante brasileiro Vinicius Junior. No último domingo, durante a vitória por 1 a 0 do Real Madrid sobre o Mallorca, no estádio Iberostar, a transmissão de TV captou a voz de um torcedor dizendo “Vinícius macaco, Vinícius é um macaco”.

O brasileiro também foi alvo de ofensas ao final da partida, quando se aproximou da arquibancada para tirar fotos e dar autógrafos. Também recebeu muitas vaias e foi caçado pelos jogadores rivais dentro de campo, tanto que sofreu dez das 29 faltas cometidas pelo time adversário.

Segundo a LaLiga, o relato sobre o ocorrido foi levado à Federação Espanholas de Futebol e às autoridades locais. A entidade disse que está trabalhando com o Mallorca para identificar os responsáveis. Além disso, criou o e-mail StopRacism@laliga.es para receber informações e imagens que possam ajudar na identificação dos torcedores racistas.

Alvo constante de racismo na Espanha, Vinicius reclamou, no final do ano passado, da falta de punição a autores de ataques racistas. “Os racistas seguem indo aos estádios e assistindo ao maior clube do mundo de perto, e a LaLiga segue sem fazer nada”, reclamou na ocasião, após ser atacado por torcedores do Valladolid.

Pouco tempo depois, o brasileiro voltou a ser alvo de racismo, antes do clássico com o Atlético de Madrid do último dia 26. Um boneco vestido com a camisa de Vinicius Junior foi pendurado em uma ponte em Madri, enforcado por uma corda, abaixo de uma faixa com a frase: “Madrid odeia o Real”, lema da torcida organizada Frente Atlético.

O ato fez o próprio Atlético publicar uma nota de repúdio e desencadeou uma reunião de urgência convocada pela Comissão Estatal contra a Violência, Racismo, Xenofobia e Intolerância no Esporte da Espanha. O episódio, classificado como “desprezível” pela comissão, também está sendo investigado, mas os autores ainda não foram identificados.

A LaLiga, associação responsável pela organização do Campeonato Espanhol, está investigando novos ataques racistas sofridos pelo atacante brasileiro Vinicius Junior. No último domingo, durante a vitória por 1 a 0 do Real Madrid sobre o Mallorca, no estádio Iberostar, a transmissão de TV captou a voz de um torcedor dizendo “Vinícius macaco, Vinícius é um macaco”.

O brasileiro também foi alvo de ofensas ao final da partida, quando se aproximou da arquibancada para tirar fotos e dar autógrafos. Também recebeu muitas vaias e foi caçado pelos jogadores rivais dentro de campo, tanto que sofreu dez das 29 faltas cometidas pelo time adversário.

Segundo a LaLiga, o relato sobre o ocorrido foi levado à Federação Espanholas de Futebol e às autoridades locais. A entidade disse que está trabalhando com o Mallorca para identificar os responsáveis. Além disso, criou o e-mail StopRacism@laliga.es para receber informações e imagens que possam ajudar na identificação dos torcedores racistas.

Alvo constante de racismo na Espanha, Vinicius reclamou, no final do ano passado, da falta de punição a autores de ataques racistas. “Os racistas seguem indo aos estádios e assistindo ao maior clube do mundo de perto, e a LaLiga segue sem fazer nada”, reclamou na ocasião, após ser atacado por torcedores do Valladolid.

Pouco tempo depois, o brasileiro voltou a ser alvo de racismo, antes do clássico com o Atlético de Madrid do último dia 26. Um boneco vestido com a camisa de Vinicius Junior foi pendurado em uma ponte em Madri, enforcado por uma corda, abaixo de uma faixa com a frase: “Madrid odeia o Real”, lema da torcida organizada Frente Atlético.

O ato fez o próprio Atlético publicar uma nota de repúdio e desencadeou uma reunião de urgência convocada pela Comissão Estatal contra a Violência, Racismo, Xenofobia e Intolerância no Esporte da Espanha. O episódio, classificado como “desprezível” pela comissão, também está sendo investigado, mas os autores ainda não foram identificados.

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