Yuri Alberto paga promessa e atravessa gramado da Vila Belmiro de joelhos após confusão; veja vídeo


Atacante marca em vitória sobre o Santos e quebra jejum de dez partidas sem gols

Por Ricardo Magatti
Atualização:

Yuri Alberto esperou a Polícia Militar conter os torcedores santistas que atiraram bombas no gramado da Vila Belmiro para pagar uma promessa. Depois de todos os atletas deixarem o campo em segurança e escoltados, o atacante do Corinthians resolveu atravessar o gramado de joelhos. Ele cumpria a promessa por ter encerrado longo jejum de gols, fato que já o incomodava.

“Foi uma promessa que fiz antes do jogo. Minha família também me deu palavras bem confortantes nesse momento difícil que eu estava passando, que o clube está passando”, explicou o camisa 9 do Corinthians.

Yuri Alberto marcou o primeiro gol da vitória por 2 a 0 sobre o Santos nesta quarta-feira e encerrou jejum de dez partidas sem balançar as redes. Não ia às redes havia quase um mês e meio. A última vez tinha sido em 8 de maio, contra o Fortaleza. “Falei que a gente sairia vitorioso e que eu faria meu gol. Esperei a confusão acabar para pagar a promessa”, relatou.

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O atacante tem seis gols em 30 jogos e vinha sendo criticado pela longa seca. “Ele pode prometer todo jogo”, disse, aos risos o técnico Vanderlei Luxemburgo sobre a promessa feita e cumprida. “Vou ficar contente”.

“Ele não desaprendeu, bola bate na bunda e entra. Fez uma das chances que teve. Está na coisa do futebol. O tirei do time porque a gente tem que criar um ambiente propício. Deu resultado. Ele é um jogador que vai conseguir colocar a bola para dentro como foi hoje”, completou o treinador.

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Relação com as organizadas

O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, afirmou que vai repensar a relação de sua gestão com as torcidas organizadas. Esse pensamento é resultado de dois episódios de violência: os protestos de terça-feira que fizeram a delegação corintiana retornar à capital e os rojões e outro objetos atirados pelos santistas no clássico desta quarta, na Vila Belmiro.

“Precisamos repensar tudo isso”, refletiu o Duílio em entrevista coletiva depois de o Corinthians derrota o Santos por 2 a 0 na Vila.” O Corinthians também vai repensar a sua relação com as torcidas organizadas, vamos conversar internamente para ver qual caminho seguir”.

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O mandatário alvinegro teme que o Corinthians seja prejudicado com isso com episódios de violência protagonizado pelos torcedores.

Clássico na Vila Belmiro foi encerrado mais cedo por bombas atiradas no gramado Foto: Reprodução/Premiere

“Sabemos do momento e da responsabilidade, mas partir para a violência há uma distância muito grande”, disse. “Sempre fui a favor da conversa para que a gente tivesse paz. Se não está adiantando conversar, não faz sentido, mas não é uma decisão tomada, vamos conversar para ver como vai seguir”.

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Duílio espera providências duras e rápidas contra o Santos, que deve ser punido em razão dos incidentes desta quarta-feira que fizeram os jogadores e o técnico Odair Hellmann deixar o gramado da Vila escoltados pela Polícia Militar. As ações violentas da torcida santista motivaram o árbitro Leandro Pedro Vuaden a encerrar o jogo antes dos 90 minutos.

“A gente espera providências da CBF, STJD, para que a gente não veja uma tragédia. Muitas famílias na Vila. Vuaden (árbitro) foi bem em encerrar o jogo, não havia condições de ir até os acréscimos”.

Yuri Alberto esperou a Polícia Militar conter os torcedores santistas que atiraram bombas no gramado da Vila Belmiro para pagar uma promessa. Depois de todos os atletas deixarem o campo em segurança e escoltados, o atacante do Corinthians resolveu atravessar o gramado de joelhos. Ele cumpria a promessa por ter encerrado longo jejum de gols, fato que já o incomodava.

“Foi uma promessa que fiz antes do jogo. Minha família também me deu palavras bem confortantes nesse momento difícil que eu estava passando, que o clube está passando”, explicou o camisa 9 do Corinthians.

Yuri Alberto marcou o primeiro gol da vitória por 2 a 0 sobre o Santos nesta quarta-feira e encerrou jejum de dez partidas sem balançar as redes. Não ia às redes havia quase um mês e meio. A última vez tinha sido em 8 de maio, contra o Fortaleza. “Falei que a gente sairia vitorioso e que eu faria meu gol. Esperei a confusão acabar para pagar a promessa”, relatou.

O atacante tem seis gols em 30 jogos e vinha sendo criticado pela longa seca. “Ele pode prometer todo jogo”, disse, aos risos o técnico Vanderlei Luxemburgo sobre a promessa feita e cumprida. “Vou ficar contente”.

“Ele não desaprendeu, bola bate na bunda e entra. Fez uma das chances que teve. Está na coisa do futebol. O tirei do time porque a gente tem que criar um ambiente propício. Deu resultado. Ele é um jogador que vai conseguir colocar a bola para dentro como foi hoje”, completou o treinador.

Relação com as organizadas

O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, afirmou que vai repensar a relação de sua gestão com as torcidas organizadas. Esse pensamento é resultado de dois episódios de violência: os protestos de terça-feira que fizeram a delegação corintiana retornar à capital e os rojões e outro objetos atirados pelos santistas no clássico desta quarta, na Vila Belmiro.

“Precisamos repensar tudo isso”, refletiu o Duílio em entrevista coletiva depois de o Corinthians derrota o Santos por 2 a 0 na Vila.” O Corinthians também vai repensar a sua relação com as torcidas organizadas, vamos conversar internamente para ver qual caminho seguir”.

O mandatário alvinegro teme que o Corinthians seja prejudicado com isso com episódios de violência protagonizado pelos torcedores.

Clássico na Vila Belmiro foi encerrado mais cedo por bombas atiradas no gramado Foto: Reprodução/Premiere

“Sabemos do momento e da responsabilidade, mas partir para a violência há uma distância muito grande”, disse. “Sempre fui a favor da conversa para que a gente tivesse paz. Se não está adiantando conversar, não faz sentido, mas não é uma decisão tomada, vamos conversar para ver como vai seguir”.

Duílio espera providências duras e rápidas contra o Santos, que deve ser punido em razão dos incidentes desta quarta-feira que fizeram os jogadores e o técnico Odair Hellmann deixar o gramado da Vila escoltados pela Polícia Militar. As ações violentas da torcida santista motivaram o árbitro Leandro Pedro Vuaden a encerrar o jogo antes dos 90 minutos.

“A gente espera providências da CBF, STJD, para que a gente não veja uma tragédia. Muitas famílias na Vila. Vuaden (árbitro) foi bem em encerrar o jogo, não havia condições de ir até os acréscimos”.

Yuri Alberto esperou a Polícia Militar conter os torcedores santistas que atiraram bombas no gramado da Vila Belmiro para pagar uma promessa. Depois de todos os atletas deixarem o campo em segurança e escoltados, o atacante do Corinthians resolveu atravessar o gramado de joelhos. Ele cumpria a promessa por ter encerrado longo jejum de gols, fato que já o incomodava.

“Foi uma promessa que fiz antes do jogo. Minha família também me deu palavras bem confortantes nesse momento difícil que eu estava passando, que o clube está passando”, explicou o camisa 9 do Corinthians.

Yuri Alberto marcou o primeiro gol da vitória por 2 a 0 sobre o Santos nesta quarta-feira e encerrou jejum de dez partidas sem balançar as redes. Não ia às redes havia quase um mês e meio. A última vez tinha sido em 8 de maio, contra o Fortaleza. “Falei que a gente sairia vitorioso e que eu faria meu gol. Esperei a confusão acabar para pagar a promessa”, relatou.

O atacante tem seis gols em 30 jogos e vinha sendo criticado pela longa seca. “Ele pode prometer todo jogo”, disse, aos risos o técnico Vanderlei Luxemburgo sobre a promessa feita e cumprida. “Vou ficar contente”.

“Ele não desaprendeu, bola bate na bunda e entra. Fez uma das chances que teve. Está na coisa do futebol. O tirei do time porque a gente tem que criar um ambiente propício. Deu resultado. Ele é um jogador que vai conseguir colocar a bola para dentro como foi hoje”, completou o treinador.

Relação com as organizadas

O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, afirmou que vai repensar a relação de sua gestão com as torcidas organizadas. Esse pensamento é resultado de dois episódios de violência: os protestos de terça-feira que fizeram a delegação corintiana retornar à capital e os rojões e outro objetos atirados pelos santistas no clássico desta quarta, na Vila Belmiro.

“Precisamos repensar tudo isso”, refletiu o Duílio em entrevista coletiva depois de o Corinthians derrota o Santos por 2 a 0 na Vila.” O Corinthians também vai repensar a sua relação com as torcidas organizadas, vamos conversar internamente para ver qual caminho seguir”.

O mandatário alvinegro teme que o Corinthians seja prejudicado com isso com episódios de violência protagonizado pelos torcedores.

Clássico na Vila Belmiro foi encerrado mais cedo por bombas atiradas no gramado Foto: Reprodução/Premiere

“Sabemos do momento e da responsabilidade, mas partir para a violência há uma distância muito grande”, disse. “Sempre fui a favor da conversa para que a gente tivesse paz. Se não está adiantando conversar, não faz sentido, mas não é uma decisão tomada, vamos conversar para ver como vai seguir”.

Duílio espera providências duras e rápidas contra o Santos, que deve ser punido em razão dos incidentes desta quarta-feira que fizeram os jogadores e o técnico Odair Hellmann deixar o gramado da Vila escoltados pela Polícia Militar. As ações violentas da torcida santista motivaram o árbitro Leandro Pedro Vuaden a encerrar o jogo antes dos 90 minutos.

“A gente espera providências da CBF, STJD, para que a gente não veja uma tragédia. Muitas famílias na Vila. Vuaden (árbitro) foi bem em encerrar o jogo, não havia condições de ir até os acréscimos”.

Yuri Alberto esperou a Polícia Militar conter os torcedores santistas que atiraram bombas no gramado da Vila Belmiro para pagar uma promessa. Depois de todos os atletas deixarem o campo em segurança e escoltados, o atacante do Corinthians resolveu atravessar o gramado de joelhos. Ele cumpria a promessa por ter encerrado longo jejum de gols, fato que já o incomodava.

“Foi uma promessa que fiz antes do jogo. Minha família também me deu palavras bem confortantes nesse momento difícil que eu estava passando, que o clube está passando”, explicou o camisa 9 do Corinthians.

Yuri Alberto marcou o primeiro gol da vitória por 2 a 0 sobre o Santos nesta quarta-feira e encerrou jejum de dez partidas sem balançar as redes. Não ia às redes havia quase um mês e meio. A última vez tinha sido em 8 de maio, contra o Fortaleza. “Falei que a gente sairia vitorioso e que eu faria meu gol. Esperei a confusão acabar para pagar a promessa”, relatou.

O atacante tem seis gols em 30 jogos e vinha sendo criticado pela longa seca. “Ele pode prometer todo jogo”, disse, aos risos o técnico Vanderlei Luxemburgo sobre a promessa feita e cumprida. “Vou ficar contente”.

“Ele não desaprendeu, bola bate na bunda e entra. Fez uma das chances que teve. Está na coisa do futebol. O tirei do time porque a gente tem que criar um ambiente propício. Deu resultado. Ele é um jogador que vai conseguir colocar a bola para dentro como foi hoje”, completou o treinador.

Relação com as organizadas

O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, afirmou que vai repensar a relação de sua gestão com as torcidas organizadas. Esse pensamento é resultado de dois episódios de violência: os protestos de terça-feira que fizeram a delegação corintiana retornar à capital e os rojões e outro objetos atirados pelos santistas no clássico desta quarta, na Vila Belmiro.

“Precisamos repensar tudo isso”, refletiu o Duílio em entrevista coletiva depois de o Corinthians derrota o Santos por 2 a 0 na Vila.” O Corinthians também vai repensar a sua relação com as torcidas organizadas, vamos conversar internamente para ver qual caminho seguir”.

O mandatário alvinegro teme que o Corinthians seja prejudicado com isso com episódios de violência protagonizado pelos torcedores.

Clássico na Vila Belmiro foi encerrado mais cedo por bombas atiradas no gramado Foto: Reprodução/Premiere

“Sabemos do momento e da responsabilidade, mas partir para a violência há uma distância muito grande”, disse. “Sempre fui a favor da conversa para que a gente tivesse paz. Se não está adiantando conversar, não faz sentido, mas não é uma decisão tomada, vamos conversar para ver como vai seguir”.

Duílio espera providências duras e rápidas contra o Santos, que deve ser punido em razão dos incidentes desta quarta-feira que fizeram os jogadores e o técnico Odair Hellmann deixar o gramado da Vila escoltados pela Polícia Militar. As ações violentas da torcida santista motivaram o árbitro Leandro Pedro Vuaden a encerrar o jogo antes dos 90 minutos.

“A gente espera providências da CBF, STJD, para que a gente não veja uma tragédia. Muitas famílias na Vila. Vuaden (árbitro) foi bem em encerrar o jogo, não havia condições de ir até os acréscimos”.

Yuri Alberto esperou a Polícia Militar conter os torcedores santistas que atiraram bombas no gramado da Vila Belmiro para pagar uma promessa. Depois de todos os atletas deixarem o campo em segurança e escoltados, o atacante do Corinthians resolveu atravessar o gramado de joelhos. Ele cumpria a promessa por ter encerrado longo jejum de gols, fato que já o incomodava.

“Foi uma promessa que fiz antes do jogo. Minha família também me deu palavras bem confortantes nesse momento difícil que eu estava passando, que o clube está passando”, explicou o camisa 9 do Corinthians.

Yuri Alberto marcou o primeiro gol da vitória por 2 a 0 sobre o Santos nesta quarta-feira e encerrou jejum de dez partidas sem balançar as redes. Não ia às redes havia quase um mês e meio. A última vez tinha sido em 8 de maio, contra o Fortaleza. “Falei que a gente sairia vitorioso e que eu faria meu gol. Esperei a confusão acabar para pagar a promessa”, relatou.

O atacante tem seis gols em 30 jogos e vinha sendo criticado pela longa seca. “Ele pode prometer todo jogo”, disse, aos risos o técnico Vanderlei Luxemburgo sobre a promessa feita e cumprida. “Vou ficar contente”.

“Ele não desaprendeu, bola bate na bunda e entra. Fez uma das chances que teve. Está na coisa do futebol. O tirei do time porque a gente tem que criar um ambiente propício. Deu resultado. Ele é um jogador que vai conseguir colocar a bola para dentro como foi hoje”, completou o treinador.

Relação com as organizadas

O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, afirmou que vai repensar a relação de sua gestão com as torcidas organizadas. Esse pensamento é resultado de dois episódios de violência: os protestos de terça-feira que fizeram a delegação corintiana retornar à capital e os rojões e outro objetos atirados pelos santistas no clássico desta quarta, na Vila Belmiro.

“Precisamos repensar tudo isso”, refletiu o Duílio em entrevista coletiva depois de o Corinthians derrota o Santos por 2 a 0 na Vila.” O Corinthians também vai repensar a sua relação com as torcidas organizadas, vamos conversar internamente para ver qual caminho seguir”.

O mandatário alvinegro teme que o Corinthians seja prejudicado com isso com episódios de violência protagonizado pelos torcedores.

Clássico na Vila Belmiro foi encerrado mais cedo por bombas atiradas no gramado Foto: Reprodução/Premiere

“Sabemos do momento e da responsabilidade, mas partir para a violência há uma distância muito grande”, disse. “Sempre fui a favor da conversa para que a gente tivesse paz. Se não está adiantando conversar, não faz sentido, mas não é uma decisão tomada, vamos conversar para ver como vai seguir”.

Duílio espera providências duras e rápidas contra o Santos, que deve ser punido em razão dos incidentes desta quarta-feira que fizeram os jogadores e o técnico Odair Hellmann deixar o gramado da Vila escoltados pela Polícia Militar. As ações violentas da torcida santista motivaram o árbitro Leandro Pedro Vuaden a encerrar o jogo antes dos 90 minutos.

“A gente espera providências da CBF, STJD, para que a gente não veja uma tragédia. Muitas famílias na Vila. Vuaden (árbitro) foi bem em encerrar o jogo, não havia condições de ir até os acréscimos”.

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