Gabriel Medina alcança títulos de Andy Irons, Tom Curren e Mick Fanning em temporada com polêmicas


Surfista ganha seu terceiro troféu de campeão do mundo e faz a festa em Trestles

Por Paulo Favero

O tricampeonato mundial de surfe finaliza uma temporada de Gabriel Medina que ele precisou lidar com o sucesso em cima da prancha, mas com polêmicas fora e até mudança em sua estrutura de competição. A começar pelo fim da parceria com Charles Saldanha, seu pai, com quem treinou a vida inteira até esta temporada.

Medina acabou se afastando um pouco de sua família após o casamento com a modelo Yasmin Brunet e agora ele viaja com ela para todas as competições. Sem Charles, ele escolheu o australiano Andy King para acompanhá-lo na perna australiana do Circuito Mundial de Surfe e essa parceria deu muito certo.

Gabriel Medina vibra com mais um título da WSL Foto: Pat Nolan/World Surf League
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Os resultados foram aparecendo e o surfista pareceu estar mais leve nas disputas, sempre ao lado de Yasmin e ouvindo os conselhos de seu novo técnico. E foi assim que ele dominou as etapas uma após a outra e chegou à liderança do ranking mundial com grande folga sobre o segundo colocado, o brasileiro Italo Ferreira, campeão mundial em 2019.

Mas para quebrar a tranquilidade que os bons resultados trazia, o surfista ficou incomodado por não poder levar Yasmin para os Jogos de Tóquio. Ele tinha direito a levar uma pessoa de confiança como membro de sua comissão técnica, mas quando quis inscrever a mulher para ser credenciada já era tarde e não ocorreu a mudança.

Gabriel Medina, tricampeão mundial de surfe

1 | 11

Gabriel Medina

Foto: Tony Heff/WSL
2 | 11

Gabriel Medina

Foto: Miriam Jeske/COB
3 | 11

Gabriel Medina

Foto: Francisco Seco / AP
4 | 11

Gabriel Medina

Foto: Francisco Seco/AP
5 | 11

Gabriel Medina

Foto: Ben Reed/ISA Games
6 | 11

Gabriel Medina faz pose para Kelly Slater

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
7 | 11

Gabriel Medina durante o Pipe Masters

Foto: Kelly Cestari/WSL
8 | 11

Gabriel Medina se concentra na praia em Peniche

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
9 | 11

Gabriel Medina conquista o título mundial no Havaí

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
10 | 11

Gabriel Medina relaxa em Maresias

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
11 | 11

Gabriel Medina e Stephanie Gilmore

Foto: Kirstin Scholtz/WSL
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Ele reclamou bastante da situação, acusou o Comitê Olímpico do Brasil (COB) de vetar Yasmin, e sua mulher foi ainda mais enfática nas reclamações. Fez uma boa competição olímpica, mas em uma bateria controversa, acabou sendo eliminado na semifinal para o japonês Kanoa Igarashi e reclamou das notas dadas ao adversário, que foi para a final e ficou com a prata. Já Medina saiu de Tóquio sem um lugar no pódio.

Depois, outra grande polêmica que tomou as redes sociais e envolveu seu nome foi em relação à imunização contra o novo coronavírus. O surfista disse que não iria disputa a etapa no Taiti (que depois foi cancelada) porque não tinha tomado a vacina contra a covid-19. Logo muitas pessoas começaram a acusar o surfista de se anti-vacina, mas ele tratou de explicar que não era o caso, que o imunizante era importante, mas que não tinha conseguido encaixar isso em sua agenda. Para muitos, o argumento não foi suficiente e ele passou a ter alguns 'haters' nas redes.

Mas após toda a polêmica, ele chegou para a disputa do WSL Finals e conseguiu mostrar todo o seu talento ao superar Filipinho. Teve um ótimo desempenho e chegou ao seu terceiro título mundial, alcançando o mesmo número de troféus de lendas como seu ídolo Mick Fanning (Austrália), Andy Irons (Havaí) e Tom Curren (Estados Unidos).

O tricampeonato mundial de surfe finaliza uma temporada de Gabriel Medina que ele precisou lidar com o sucesso em cima da prancha, mas com polêmicas fora e até mudança em sua estrutura de competição. A começar pelo fim da parceria com Charles Saldanha, seu pai, com quem treinou a vida inteira até esta temporada.

Medina acabou se afastando um pouco de sua família após o casamento com a modelo Yasmin Brunet e agora ele viaja com ela para todas as competições. Sem Charles, ele escolheu o australiano Andy King para acompanhá-lo na perna australiana do Circuito Mundial de Surfe e essa parceria deu muito certo.

Gabriel Medina vibra com mais um título da WSL Foto: Pat Nolan/World Surf League

Os resultados foram aparecendo e o surfista pareceu estar mais leve nas disputas, sempre ao lado de Yasmin e ouvindo os conselhos de seu novo técnico. E foi assim que ele dominou as etapas uma após a outra e chegou à liderança do ranking mundial com grande folga sobre o segundo colocado, o brasileiro Italo Ferreira, campeão mundial em 2019.

Mas para quebrar a tranquilidade que os bons resultados trazia, o surfista ficou incomodado por não poder levar Yasmin para os Jogos de Tóquio. Ele tinha direito a levar uma pessoa de confiança como membro de sua comissão técnica, mas quando quis inscrever a mulher para ser credenciada já era tarde e não ocorreu a mudança.

Gabriel Medina, tricampeão mundial de surfe

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Gabriel Medina

Foto: Tony Heff/WSL
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Gabriel Medina

Foto: Miriam Jeske/COB
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Gabriel Medina

Foto: Francisco Seco / AP
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Gabriel Medina

Foto: Francisco Seco/AP
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Gabriel Medina

Foto: Ben Reed/ISA Games
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Gabriel Medina faz pose para Kelly Slater

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Gabriel Medina durante o Pipe Masters

Foto: Kelly Cestari/WSL
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Gabriel Medina se concentra na praia em Peniche

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Gabriel Medina conquista o título mundial no Havaí

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Gabriel Medina relaxa em Maresias

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Gabriel Medina e Stephanie Gilmore

Foto: Kirstin Scholtz/WSL

Ele reclamou bastante da situação, acusou o Comitê Olímpico do Brasil (COB) de vetar Yasmin, e sua mulher foi ainda mais enfática nas reclamações. Fez uma boa competição olímpica, mas em uma bateria controversa, acabou sendo eliminado na semifinal para o japonês Kanoa Igarashi e reclamou das notas dadas ao adversário, que foi para a final e ficou com a prata. Já Medina saiu de Tóquio sem um lugar no pódio.

Depois, outra grande polêmica que tomou as redes sociais e envolveu seu nome foi em relação à imunização contra o novo coronavírus. O surfista disse que não iria disputa a etapa no Taiti (que depois foi cancelada) porque não tinha tomado a vacina contra a covid-19. Logo muitas pessoas começaram a acusar o surfista de se anti-vacina, mas ele tratou de explicar que não era o caso, que o imunizante era importante, mas que não tinha conseguido encaixar isso em sua agenda. Para muitos, o argumento não foi suficiente e ele passou a ter alguns 'haters' nas redes.

Mas após toda a polêmica, ele chegou para a disputa do WSL Finals e conseguiu mostrar todo o seu talento ao superar Filipinho. Teve um ótimo desempenho e chegou ao seu terceiro título mundial, alcançando o mesmo número de troféus de lendas como seu ídolo Mick Fanning (Austrália), Andy Irons (Havaí) e Tom Curren (Estados Unidos).

O tricampeonato mundial de surfe finaliza uma temporada de Gabriel Medina que ele precisou lidar com o sucesso em cima da prancha, mas com polêmicas fora e até mudança em sua estrutura de competição. A começar pelo fim da parceria com Charles Saldanha, seu pai, com quem treinou a vida inteira até esta temporada.

Medina acabou se afastando um pouco de sua família após o casamento com a modelo Yasmin Brunet e agora ele viaja com ela para todas as competições. Sem Charles, ele escolheu o australiano Andy King para acompanhá-lo na perna australiana do Circuito Mundial de Surfe e essa parceria deu muito certo.

Gabriel Medina vibra com mais um título da WSL Foto: Pat Nolan/World Surf League

Os resultados foram aparecendo e o surfista pareceu estar mais leve nas disputas, sempre ao lado de Yasmin e ouvindo os conselhos de seu novo técnico. E foi assim que ele dominou as etapas uma após a outra e chegou à liderança do ranking mundial com grande folga sobre o segundo colocado, o brasileiro Italo Ferreira, campeão mundial em 2019.

Mas para quebrar a tranquilidade que os bons resultados trazia, o surfista ficou incomodado por não poder levar Yasmin para os Jogos de Tóquio. Ele tinha direito a levar uma pessoa de confiança como membro de sua comissão técnica, mas quando quis inscrever a mulher para ser credenciada já era tarde e não ocorreu a mudança.

Gabriel Medina, tricampeão mundial de surfe

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Gabriel Medina

Foto: Tony Heff/WSL
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Gabriel Medina

Foto: Miriam Jeske/COB
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Foto: Francisco Seco / AP
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Gabriel Medina

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Foto: Ben Reed/ISA Games
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Gabriel Medina faz pose para Kelly Slater

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Gabriel Medina durante o Pipe Masters

Foto: Kelly Cestari/WSL
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Gabriel Medina se concentra na praia em Peniche

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Gabriel Medina conquista o título mundial no Havaí

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Gabriel Medina relaxa em Maresias

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Gabriel Medina e Stephanie Gilmore

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Ele reclamou bastante da situação, acusou o Comitê Olímpico do Brasil (COB) de vetar Yasmin, e sua mulher foi ainda mais enfática nas reclamações. Fez uma boa competição olímpica, mas em uma bateria controversa, acabou sendo eliminado na semifinal para o japonês Kanoa Igarashi e reclamou das notas dadas ao adversário, que foi para a final e ficou com a prata. Já Medina saiu de Tóquio sem um lugar no pódio.

Depois, outra grande polêmica que tomou as redes sociais e envolveu seu nome foi em relação à imunização contra o novo coronavírus. O surfista disse que não iria disputa a etapa no Taiti (que depois foi cancelada) porque não tinha tomado a vacina contra a covid-19. Logo muitas pessoas começaram a acusar o surfista de se anti-vacina, mas ele tratou de explicar que não era o caso, que o imunizante era importante, mas que não tinha conseguido encaixar isso em sua agenda. Para muitos, o argumento não foi suficiente e ele passou a ter alguns 'haters' nas redes.

Mas após toda a polêmica, ele chegou para a disputa do WSL Finals e conseguiu mostrar todo o seu talento ao superar Filipinho. Teve um ótimo desempenho e chegou ao seu terceiro título mundial, alcançando o mesmo número de troféus de lendas como seu ídolo Mick Fanning (Austrália), Andy Irons (Havaí) e Tom Curren (Estados Unidos).

O tricampeonato mundial de surfe finaliza uma temporada de Gabriel Medina que ele precisou lidar com o sucesso em cima da prancha, mas com polêmicas fora e até mudança em sua estrutura de competição. A começar pelo fim da parceria com Charles Saldanha, seu pai, com quem treinou a vida inteira até esta temporada.

Medina acabou se afastando um pouco de sua família após o casamento com a modelo Yasmin Brunet e agora ele viaja com ela para todas as competições. Sem Charles, ele escolheu o australiano Andy King para acompanhá-lo na perna australiana do Circuito Mundial de Surfe e essa parceria deu muito certo.

Gabriel Medina vibra com mais um título da WSL Foto: Pat Nolan/World Surf League

Os resultados foram aparecendo e o surfista pareceu estar mais leve nas disputas, sempre ao lado de Yasmin e ouvindo os conselhos de seu novo técnico. E foi assim que ele dominou as etapas uma após a outra e chegou à liderança do ranking mundial com grande folga sobre o segundo colocado, o brasileiro Italo Ferreira, campeão mundial em 2019.

Mas para quebrar a tranquilidade que os bons resultados trazia, o surfista ficou incomodado por não poder levar Yasmin para os Jogos de Tóquio. Ele tinha direito a levar uma pessoa de confiança como membro de sua comissão técnica, mas quando quis inscrever a mulher para ser credenciada já era tarde e não ocorreu a mudança.

Gabriel Medina, tricampeão mundial de surfe

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Foto: Tony Heff/WSL
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Gabriel Medina faz pose para Kelly Slater

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Gabriel Medina durante o Pipe Masters

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Gabriel Medina se concentra na praia em Peniche

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Gabriel Medina conquista o título mundial no Havaí

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Gabriel Medina relaxa em Maresias

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Gabriel Medina e Stephanie Gilmore

Foto: Kirstin Scholtz/WSL

Ele reclamou bastante da situação, acusou o Comitê Olímpico do Brasil (COB) de vetar Yasmin, e sua mulher foi ainda mais enfática nas reclamações. Fez uma boa competição olímpica, mas em uma bateria controversa, acabou sendo eliminado na semifinal para o japonês Kanoa Igarashi e reclamou das notas dadas ao adversário, que foi para a final e ficou com a prata. Já Medina saiu de Tóquio sem um lugar no pódio.

Depois, outra grande polêmica que tomou as redes sociais e envolveu seu nome foi em relação à imunização contra o novo coronavírus. O surfista disse que não iria disputa a etapa no Taiti (que depois foi cancelada) porque não tinha tomado a vacina contra a covid-19. Logo muitas pessoas começaram a acusar o surfista de se anti-vacina, mas ele tratou de explicar que não era o caso, que o imunizante era importante, mas que não tinha conseguido encaixar isso em sua agenda. Para muitos, o argumento não foi suficiente e ele passou a ter alguns 'haters' nas redes.

Mas após toda a polêmica, ele chegou para a disputa do WSL Finals e conseguiu mostrar todo o seu talento ao superar Filipinho. Teve um ótimo desempenho e chegou ao seu terceiro título mundial, alcançando o mesmo número de troféus de lendas como seu ídolo Mick Fanning (Austrália), Andy Irons (Havaí) e Tom Curren (Estados Unidos).

O tricampeonato mundial de surfe finaliza uma temporada de Gabriel Medina que ele precisou lidar com o sucesso em cima da prancha, mas com polêmicas fora e até mudança em sua estrutura de competição. A começar pelo fim da parceria com Charles Saldanha, seu pai, com quem treinou a vida inteira até esta temporada.

Medina acabou se afastando um pouco de sua família após o casamento com a modelo Yasmin Brunet e agora ele viaja com ela para todas as competições. Sem Charles, ele escolheu o australiano Andy King para acompanhá-lo na perna australiana do Circuito Mundial de Surfe e essa parceria deu muito certo.

Gabriel Medina vibra com mais um título da WSL Foto: Pat Nolan/World Surf League

Os resultados foram aparecendo e o surfista pareceu estar mais leve nas disputas, sempre ao lado de Yasmin e ouvindo os conselhos de seu novo técnico. E foi assim que ele dominou as etapas uma após a outra e chegou à liderança do ranking mundial com grande folga sobre o segundo colocado, o brasileiro Italo Ferreira, campeão mundial em 2019.

Mas para quebrar a tranquilidade que os bons resultados trazia, o surfista ficou incomodado por não poder levar Yasmin para os Jogos de Tóquio. Ele tinha direito a levar uma pessoa de confiança como membro de sua comissão técnica, mas quando quis inscrever a mulher para ser credenciada já era tarde e não ocorreu a mudança.

Gabriel Medina, tricampeão mundial de surfe

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Gabriel Medina

Foto: Tony Heff/WSL
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Gabriel Medina

Foto: Miriam Jeske/COB
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Gabriel Medina

Foto: Francisco Seco / AP
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Gabriel Medina

Foto: Francisco Seco/AP
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Gabriel Medina

Foto: Ben Reed/ISA Games
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Gabriel Medina faz pose para Kelly Slater

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Gabriel Medina durante o Pipe Masters

Foto: Kelly Cestari/WSL
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Gabriel Medina se concentra na praia em Peniche

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Gabriel Medina conquista o título mundial no Havaí

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Gabriel Medina relaxa em Maresias

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Gabriel Medina e Stephanie Gilmore

Foto: Kirstin Scholtz/WSL

Ele reclamou bastante da situação, acusou o Comitê Olímpico do Brasil (COB) de vetar Yasmin, e sua mulher foi ainda mais enfática nas reclamações. Fez uma boa competição olímpica, mas em uma bateria controversa, acabou sendo eliminado na semifinal para o japonês Kanoa Igarashi e reclamou das notas dadas ao adversário, que foi para a final e ficou com a prata. Já Medina saiu de Tóquio sem um lugar no pódio.

Depois, outra grande polêmica que tomou as redes sociais e envolveu seu nome foi em relação à imunização contra o novo coronavírus. O surfista disse que não iria disputa a etapa no Taiti (que depois foi cancelada) porque não tinha tomado a vacina contra a covid-19. Logo muitas pessoas começaram a acusar o surfista de se anti-vacina, mas ele tratou de explicar que não era o caso, que o imunizante era importante, mas que não tinha conseguido encaixar isso em sua agenda. Para muitos, o argumento não foi suficiente e ele passou a ter alguns 'haters' nas redes.

Mas após toda a polêmica, ele chegou para a disputa do WSL Finals e conseguiu mostrar todo o seu talento ao superar Filipinho. Teve um ótimo desempenho e chegou ao seu terceiro título mundial, alcançando o mesmo número de troféus de lendas como seu ídolo Mick Fanning (Austrália), Andy Irons (Havaí) e Tom Curren (Estados Unidos).

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