Olimpíadas 2024: Medina confirma favoritismo, supera Chumbinho e vai à semifinal do surfe


Tricampeão mundial faz valer experiência em Teahupo’o, vence compatriota por 14.77 a 9.33 e vai enfrentar o australiano Jack Robinson por uma vaga na decisão pelo ouro

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

Em duelo de brasileiros no Taiti, Gabriel Medina levou a melhor sobre João Chianca, o Chumbinho, e está nas semifinais da Olimpíada de Paris-2024. O adversário do paulista de 30 anos será o australiano Jack Robinson, que venceu o compatriota Ethan Weing por 15.33 a 13.00. A expectativa é de que as semifinais, terceiro lugar e final sejam realizadas no sábado, 3.

Favorito no confronto, o tricampeão mundial liderou a bateria desde o início e venceu por 14.77 a 9.33. Em dia de ondas baixas, Medina fez valer a sua experiência em Teahupo’o para saber escolher as melhores ondas e faturar a disputa.

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“(Teahupo’o) É minha onda favorita. Fico feliz só de entrar na água aqui. Fico feliz de estar na semifinal”, disse Medina, em entrevista ao canal SporTV. “Hoje lidamos com o vento, com o tamanho (da onda), que diminuiu bastante. Mas para o sábado a previsão está bem boa e acredito que vai dar uma melhorada.”

Esta foi apenas a quarta disputa entre os brasileiros. Eles já se enfrentaram duas vezes pelo Circuito Mundial, em El Salvador e Margaret River, em 2024 e 2023, respectivamente, e outra em uma etapa classificatória em Saquarema, no RJ, em 2022. Em todas as oportunidades, Medina levou a melhor sobre o compatriota.

Gabriel Medina confirmou favoritismo e superou o compatriota Chumbinho na briga por uma vaga na semifinal do surfe.  Foto: Gregory Bull/AP
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A condição do mar nesta quinta-feira não era a ideal. Gabriel Medina começou a bateria conseguindo pegar alguns dos poucos tubos que se apresentaram. O paulista abriu a disputa com um 6.67 e disparou na disputa ao conseguir um 8.10, a melhor nota do dia, depois de acertar um ótimo tubo. A partir daí, passou a administrar a bateria, selecionando com maior cuidado qual onda surfar.

Chumbinho, que se classificou depois de eliminar o marroquino Ramzi Boukhiam em disputa apertada, se viu em uma condição difícil diante do cenário. Depois de tirar um 2.33 e um 4.83, o surfista fluminense precisava alcançar um 9.93, nota acima do 9.90 de Medina nas oitavas, a melhor da história dos Jogos Olímpicos, para virar a disputa. Como o mar não apresentava ondas adequadas para boas acrobacias, conseguiu apenas um 4.53 em seu segunda melhor onda.

Medina chegou na polinésia francesa como um dos favoritos ao ouro e avançou às quartas depois de levar a melhor na revanche com o japonês Kanoa Igarashi, responsável por eliminá-lo na semi dos Jogos de Tóquio. O paulista disputou seis finais no Taiti, com dois títulos da etapa do Circuito Mundial, em 2014 e 2018.

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“Não gosto de competir contra brasileiro, mas tem tantos hoje em dia, e uma hora vamos ter que se encontrar”, comentou Medina, sobre o duelo com Chumbinho.

Antes da disputa, a Associação Internacional de Surfe (ISA, na sigla em inglês) anunciou a suspensão do juiz Benjamin Lowe, da Austrália, após uma foto em que ele abraça um dos candidatos ao título no Taiti circular nas redes sociais. Após a as oitavas, a posição das chaves definiu que os surfistas brasileiros enfrentariam australianos na semifinal.

Do outro lado da chave, o peruano Alonso Correa levou a melhor sobre Reo Inaba, do Japão, em disputa apertadíssima, vencendo a bateria com um resultado de 10.50 a 10.16. O sul-americano vai ter pela frente na semifinal o francês Kauli Vaast, que superou o compatriota Joan Duru por 15.33 a 12.33.

Em duelo de brasileiros no Taiti, Gabriel Medina levou a melhor sobre João Chianca, o Chumbinho, e está nas semifinais da Olimpíada de Paris-2024. O adversário do paulista de 30 anos será o australiano Jack Robinson, que venceu o compatriota Ethan Weing por 15.33 a 13.00. A expectativa é de que as semifinais, terceiro lugar e final sejam realizadas no sábado, 3.

Favorito no confronto, o tricampeão mundial liderou a bateria desde o início e venceu por 14.77 a 9.33. Em dia de ondas baixas, Medina fez valer a sua experiência em Teahupo’o para saber escolher as melhores ondas e faturar a disputa.

“(Teahupo’o) É minha onda favorita. Fico feliz só de entrar na água aqui. Fico feliz de estar na semifinal”, disse Medina, em entrevista ao canal SporTV. “Hoje lidamos com o vento, com o tamanho (da onda), que diminuiu bastante. Mas para o sábado a previsão está bem boa e acredito que vai dar uma melhorada.”

Esta foi apenas a quarta disputa entre os brasileiros. Eles já se enfrentaram duas vezes pelo Circuito Mundial, em El Salvador e Margaret River, em 2024 e 2023, respectivamente, e outra em uma etapa classificatória em Saquarema, no RJ, em 2022. Em todas as oportunidades, Medina levou a melhor sobre o compatriota.

Gabriel Medina confirmou favoritismo e superou o compatriota Chumbinho na briga por uma vaga na semifinal do surfe.  Foto: Gregory Bull/AP

A condição do mar nesta quinta-feira não era a ideal. Gabriel Medina começou a bateria conseguindo pegar alguns dos poucos tubos que se apresentaram. O paulista abriu a disputa com um 6.67 e disparou na disputa ao conseguir um 8.10, a melhor nota do dia, depois de acertar um ótimo tubo. A partir daí, passou a administrar a bateria, selecionando com maior cuidado qual onda surfar.

Chumbinho, que se classificou depois de eliminar o marroquino Ramzi Boukhiam em disputa apertada, se viu em uma condição difícil diante do cenário. Depois de tirar um 2.33 e um 4.83, o surfista fluminense precisava alcançar um 9.93, nota acima do 9.90 de Medina nas oitavas, a melhor da história dos Jogos Olímpicos, para virar a disputa. Como o mar não apresentava ondas adequadas para boas acrobacias, conseguiu apenas um 4.53 em seu segunda melhor onda.

Medina chegou na polinésia francesa como um dos favoritos ao ouro e avançou às quartas depois de levar a melhor na revanche com o japonês Kanoa Igarashi, responsável por eliminá-lo na semi dos Jogos de Tóquio. O paulista disputou seis finais no Taiti, com dois títulos da etapa do Circuito Mundial, em 2014 e 2018.

“Não gosto de competir contra brasileiro, mas tem tantos hoje em dia, e uma hora vamos ter que se encontrar”, comentou Medina, sobre o duelo com Chumbinho.

Antes da disputa, a Associação Internacional de Surfe (ISA, na sigla em inglês) anunciou a suspensão do juiz Benjamin Lowe, da Austrália, após uma foto em que ele abraça um dos candidatos ao título no Taiti circular nas redes sociais. Após a as oitavas, a posição das chaves definiu que os surfistas brasileiros enfrentariam australianos na semifinal.

Do outro lado da chave, o peruano Alonso Correa levou a melhor sobre Reo Inaba, do Japão, em disputa apertadíssima, vencendo a bateria com um resultado de 10.50 a 10.16. O sul-americano vai ter pela frente na semifinal o francês Kauli Vaast, que superou o compatriota Joan Duru por 15.33 a 12.33.

Em duelo de brasileiros no Taiti, Gabriel Medina levou a melhor sobre João Chianca, o Chumbinho, e está nas semifinais da Olimpíada de Paris-2024. O adversário do paulista de 30 anos será o australiano Jack Robinson, que venceu o compatriota Ethan Weing por 15.33 a 13.00. A expectativa é de que as semifinais, terceiro lugar e final sejam realizadas no sábado, 3.

Favorito no confronto, o tricampeão mundial liderou a bateria desde o início e venceu por 14.77 a 9.33. Em dia de ondas baixas, Medina fez valer a sua experiência em Teahupo’o para saber escolher as melhores ondas e faturar a disputa.

“(Teahupo’o) É minha onda favorita. Fico feliz só de entrar na água aqui. Fico feliz de estar na semifinal”, disse Medina, em entrevista ao canal SporTV. “Hoje lidamos com o vento, com o tamanho (da onda), que diminuiu bastante. Mas para o sábado a previsão está bem boa e acredito que vai dar uma melhorada.”

Esta foi apenas a quarta disputa entre os brasileiros. Eles já se enfrentaram duas vezes pelo Circuito Mundial, em El Salvador e Margaret River, em 2024 e 2023, respectivamente, e outra em uma etapa classificatória em Saquarema, no RJ, em 2022. Em todas as oportunidades, Medina levou a melhor sobre o compatriota.

Gabriel Medina confirmou favoritismo e superou o compatriota Chumbinho na briga por uma vaga na semifinal do surfe.  Foto: Gregory Bull/AP

A condição do mar nesta quinta-feira não era a ideal. Gabriel Medina começou a bateria conseguindo pegar alguns dos poucos tubos que se apresentaram. O paulista abriu a disputa com um 6.67 e disparou na disputa ao conseguir um 8.10, a melhor nota do dia, depois de acertar um ótimo tubo. A partir daí, passou a administrar a bateria, selecionando com maior cuidado qual onda surfar.

Chumbinho, que se classificou depois de eliminar o marroquino Ramzi Boukhiam em disputa apertada, se viu em uma condição difícil diante do cenário. Depois de tirar um 2.33 e um 4.83, o surfista fluminense precisava alcançar um 9.93, nota acima do 9.90 de Medina nas oitavas, a melhor da história dos Jogos Olímpicos, para virar a disputa. Como o mar não apresentava ondas adequadas para boas acrobacias, conseguiu apenas um 4.53 em seu segunda melhor onda.

Medina chegou na polinésia francesa como um dos favoritos ao ouro e avançou às quartas depois de levar a melhor na revanche com o japonês Kanoa Igarashi, responsável por eliminá-lo na semi dos Jogos de Tóquio. O paulista disputou seis finais no Taiti, com dois títulos da etapa do Circuito Mundial, em 2014 e 2018.

“Não gosto de competir contra brasileiro, mas tem tantos hoje em dia, e uma hora vamos ter que se encontrar”, comentou Medina, sobre o duelo com Chumbinho.

Antes da disputa, a Associação Internacional de Surfe (ISA, na sigla em inglês) anunciou a suspensão do juiz Benjamin Lowe, da Austrália, após uma foto em que ele abraça um dos candidatos ao título no Taiti circular nas redes sociais. Após a as oitavas, a posição das chaves definiu que os surfistas brasileiros enfrentariam australianos na semifinal.

Do outro lado da chave, o peruano Alonso Correa levou a melhor sobre Reo Inaba, do Japão, em disputa apertadíssima, vencendo a bateria com um resultado de 10.50 a 10.16. O sul-americano vai ter pela frente na semifinal o francês Kauli Vaast, que superou o compatriota Joan Duru por 15.33 a 12.33.

Em duelo de brasileiros no Taiti, Gabriel Medina levou a melhor sobre João Chianca, o Chumbinho, e está nas semifinais da Olimpíada de Paris-2024. O adversário do paulista de 30 anos será o australiano Jack Robinson, que venceu o compatriota Ethan Weing por 15.33 a 13.00. A expectativa é de que as semifinais, terceiro lugar e final sejam realizadas no sábado, 3.

Favorito no confronto, o tricampeão mundial liderou a bateria desde o início e venceu por 14.77 a 9.33. Em dia de ondas baixas, Medina fez valer a sua experiência em Teahupo’o para saber escolher as melhores ondas e faturar a disputa.

“(Teahupo’o) É minha onda favorita. Fico feliz só de entrar na água aqui. Fico feliz de estar na semifinal”, disse Medina, em entrevista ao canal SporTV. “Hoje lidamos com o vento, com o tamanho (da onda), que diminuiu bastante. Mas para o sábado a previsão está bem boa e acredito que vai dar uma melhorada.”

Esta foi apenas a quarta disputa entre os brasileiros. Eles já se enfrentaram duas vezes pelo Circuito Mundial, em El Salvador e Margaret River, em 2024 e 2023, respectivamente, e outra em uma etapa classificatória em Saquarema, no RJ, em 2022. Em todas as oportunidades, Medina levou a melhor sobre o compatriota.

Gabriel Medina confirmou favoritismo e superou o compatriota Chumbinho na briga por uma vaga na semifinal do surfe.  Foto: Gregory Bull/AP

A condição do mar nesta quinta-feira não era a ideal. Gabriel Medina começou a bateria conseguindo pegar alguns dos poucos tubos que se apresentaram. O paulista abriu a disputa com um 6.67 e disparou na disputa ao conseguir um 8.10, a melhor nota do dia, depois de acertar um ótimo tubo. A partir daí, passou a administrar a bateria, selecionando com maior cuidado qual onda surfar.

Chumbinho, que se classificou depois de eliminar o marroquino Ramzi Boukhiam em disputa apertada, se viu em uma condição difícil diante do cenário. Depois de tirar um 2.33 e um 4.83, o surfista fluminense precisava alcançar um 9.93, nota acima do 9.90 de Medina nas oitavas, a melhor da história dos Jogos Olímpicos, para virar a disputa. Como o mar não apresentava ondas adequadas para boas acrobacias, conseguiu apenas um 4.53 em seu segunda melhor onda.

Medina chegou na polinésia francesa como um dos favoritos ao ouro e avançou às quartas depois de levar a melhor na revanche com o japonês Kanoa Igarashi, responsável por eliminá-lo na semi dos Jogos de Tóquio. O paulista disputou seis finais no Taiti, com dois títulos da etapa do Circuito Mundial, em 2014 e 2018.

“Não gosto de competir contra brasileiro, mas tem tantos hoje em dia, e uma hora vamos ter que se encontrar”, comentou Medina, sobre o duelo com Chumbinho.

Antes da disputa, a Associação Internacional de Surfe (ISA, na sigla em inglês) anunciou a suspensão do juiz Benjamin Lowe, da Austrália, após uma foto em que ele abraça um dos candidatos ao título no Taiti circular nas redes sociais. Após a as oitavas, a posição das chaves definiu que os surfistas brasileiros enfrentariam australianos na semifinal.

Do outro lado da chave, o peruano Alonso Correa levou a melhor sobre Reo Inaba, do Japão, em disputa apertadíssima, vencendo a bateria com um resultado de 10.50 a 10.16. O sul-americano vai ter pela frente na semifinal o francês Kauli Vaast, que superou o compatriota Joan Duru por 15.33 a 12.33.

Em duelo de brasileiros no Taiti, Gabriel Medina levou a melhor sobre João Chianca, o Chumbinho, e está nas semifinais da Olimpíada de Paris-2024. O adversário do paulista de 30 anos será o australiano Jack Robinson, que venceu o compatriota Ethan Weing por 15.33 a 13.00. A expectativa é de que as semifinais, terceiro lugar e final sejam realizadas no sábado, 3.

Favorito no confronto, o tricampeão mundial liderou a bateria desde o início e venceu por 14.77 a 9.33. Em dia de ondas baixas, Medina fez valer a sua experiência em Teahupo’o para saber escolher as melhores ondas e faturar a disputa.

“(Teahupo’o) É minha onda favorita. Fico feliz só de entrar na água aqui. Fico feliz de estar na semifinal”, disse Medina, em entrevista ao canal SporTV. “Hoje lidamos com o vento, com o tamanho (da onda), que diminuiu bastante. Mas para o sábado a previsão está bem boa e acredito que vai dar uma melhorada.”

Esta foi apenas a quarta disputa entre os brasileiros. Eles já se enfrentaram duas vezes pelo Circuito Mundial, em El Salvador e Margaret River, em 2024 e 2023, respectivamente, e outra em uma etapa classificatória em Saquarema, no RJ, em 2022. Em todas as oportunidades, Medina levou a melhor sobre o compatriota.

Gabriel Medina confirmou favoritismo e superou o compatriota Chumbinho na briga por uma vaga na semifinal do surfe.  Foto: Gregory Bull/AP

A condição do mar nesta quinta-feira não era a ideal. Gabriel Medina começou a bateria conseguindo pegar alguns dos poucos tubos que se apresentaram. O paulista abriu a disputa com um 6.67 e disparou na disputa ao conseguir um 8.10, a melhor nota do dia, depois de acertar um ótimo tubo. A partir daí, passou a administrar a bateria, selecionando com maior cuidado qual onda surfar.

Chumbinho, que se classificou depois de eliminar o marroquino Ramzi Boukhiam em disputa apertada, se viu em uma condição difícil diante do cenário. Depois de tirar um 2.33 e um 4.83, o surfista fluminense precisava alcançar um 9.93, nota acima do 9.90 de Medina nas oitavas, a melhor da história dos Jogos Olímpicos, para virar a disputa. Como o mar não apresentava ondas adequadas para boas acrobacias, conseguiu apenas um 4.53 em seu segunda melhor onda.

Medina chegou na polinésia francesa como um dos favoritos ao ouro e avançou às quartas depois de levar a melhor na revanche com o japonês Kanoa Igarashi, responsável por eliminá-lo na semi dos Jogos de Tóquio. O paulista disputou seis finais no Taiti, com dois títulos da etapa do Circuito Mundial, em 2014 e 2018.

“Não gosto de competir contra brasileiro, mas tem tantos hoje em dia, e uma hora vamos ter que se encontrar”, comentou Medina, sobre o duelo com Chumbinho.

Antes da disputa, a Associação Internacional de Surfe (ISA, na sigla em inglês) anunciou a suspensão do juiz Benjamin Lowe, da Austrália, após uma foto em que ele abraça um dos candidatos ao título no Taiti circular nas redes sociais. Após a as oitavas, a posição das chaves definiu que os surfistas brasileiros enfrentariam australianos na semifinal.

Do outro lado da chave, o peruano Alonso Correa levou a melhor sobre Reo Inaba, do Japão, em disputa apertadíssima, vencendo a bateria com um resultado de 10.50 a 10.16. O sul-americano vai ter pela frente na semifinal o francês Kauli Vaast, que superou o compatriota Joan Duru por 15.33 a 12.33.

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