Galvão Bueno volta ao esporte da Globo para os Jogos Olímpicos de Paris 2024


Narrador será embaixador da Casa Brasil Paris 2024, ponto de encontro do COB para a torcida brasileira na capital francesa, e vai apresentar programas de entrevistas e bate-papos, junto do jornalista Marcos Uchôa

Por Leonardo Catto

Galvão Bueno estará de volta ao esporte da Globo. O narrador, que foi a voz do esporte e se desligou da área na emissora em 2023, será apresentador de uma série de programas direto de Paris, sede dos Jogos Olímpicos 2024. O projeto envolve entrevistas com grandes nomes do esporte e reportagens sobre comportamento, cultura e gastronomia da capital francesa.

Os programas serão exibidos diretamente da Casa Brasil Paris 2024, na cidade-sede dos Jogos. O local foi elaborado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para ser ponto de encontro dos torcedores na França. Além de Galvão, o jornalista Marcos Uchôa também participará da cobertura. Os dois têm experiência de cobertura de nove Jogos Olímpicos.

O primeiro programa será o “Olha o que ele fez”, uma série de entrevistas com medalhistas olímpicos do Brasil. O título é uma referência à narração de Galvão Bueno para o primeiro gol de Ronaldinho Gaúcho pela seleção brasileira, na estreia dele com a Amarelinha, diante da Venezuela, em 1999.

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Documentário Olha O Que Ele Fez - Galvão Bueno foi lançado em 2023 e conta os 41 anos do narrador na TV Globo. Foto: João Cotta/Globo

Outro programa será o “Resenha Olímpica” que vai apresentar bate-papos com nomes relevantes do esporte brasileiro, além de reportagens, análises e reacts. O quadro será exibido no Canal GB, desenvolvido em parceria com a Play9, e no Canal Olímpico do Brasil.

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Um terceiro programa, o COBCast, será diário, relembrando memórias dos Jogos Olímpicos que o narrador já cobriu, desde 1984. Galvão também fará participações gravadas no Central Olímpica, apresentado por Tadeu Schmidt na TV Globo. Nas cerimônias de abertura e encerramento, apresentadas por Luís Roberto, Galvão será um dos convidados. “Fiquei muito feliz por poder participar de uma cobertura assim, com um conceito diferente. Além, claro, de poder estar ao lado de amigos novamente, como meu companheiro de tantas coberturas, Marcos Uchôa”, disse Galvão Bueno.

No período da última edição dos Jogos, em 2021, Galvão Bueno teve 150 milhões de interações nas redes sociais. A Globo registrou 90 milhões de espectadores nos eventos que ele narrou. Já no X (antigo Twitter), foram 50 milhões de impressões nos tweets de Galvão.

Os Jogos Olímpicos de Paris começam em 26 de julho e vão até 11 de agosto. Além da Globo, a CazéTV também terá os direitos para transmissão digital dos Jogos. Esta edição marca um novo contrato entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Globo, que perde os direitos exclusivos na TV fechada.

Galvão Bueno estará de volta ao esporte da Globo. O narrador, que foi a voz do esporte e se desligou da área na emissora em 2023, será apresentador de uma série de programas direto de Paris, sede dos Jogos Olímpicos 2024. O projeto envolve entrevistas com grandes nomes do esporte e reportagens sobre comportamento, cultura e gastronomia da capital francesa.

Os programas serão exibidos diretamente da Casa Brasil Paris 2024, na cidade-sede dos Jogos. O local foi elaborado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para ser ponto de encontro dos torcedores na França. Além de Galvão, o jornalista Marcos Uchôa também participará da cobertura. Os dois têm experiência de cobertura de nove Jogos Olímpicos.

O primeiro programa será o “Olha o que ele fez”, uma série de entrevistas com medalhistas olímpicos do Brasil. O título é uma referência à narração de Galvão Bueno para o primeiro gol de Ronaldinho Gaúcho pela seleção brasileira, na estreia dele com a Amarelinha, diante da Venezuela, em 1999.

Documentário Olha O Que Ele Fez - Galvão Bueno foi lançado em 2023 e conta os 41 anos do narrador na TV Globo. Foto: João Cotta/Globo

Outro programa será o “Resenha Olímpica” que vai apresentar bate-papos com nomes relevantes do esporte brasileiro, além de reportagens, análises e reacts. O quadro será exibido no Canal GB, desenvolvido em parceria com a Play9, e no Canal Olímpico do Brasil.

Um terceiro programa, o COBCast, será diário, relembrando memórias dos Jogos Olímpicos que o narrador já cobriu, desde 1984. Galvão também fará participações gravadas no Central Olímpica, apresentado por Tadeu Schmidt na TV Globo. Nas cerimônias de abertura e encerramento, apresentadas por Luís Roberto, Galvão será um dos convidados. “Fiquei muito feliz por poder participar de uma cobertura assim, com um conceito diferente. Além, claro, de poder estar ao lado de amigos novamente, como meu companheiro de tantas coberturas, Marcos Uchôa”, disse Galvão Bueno.

No período da última edição dos Jogos, em 2021, Galvão Bueno teve 150 milhões de interações nas redes sociais. A Globo registrou 90 milhões de espectadores nos eventos que ele narrou. Já no X (antigo Twitter), foram 50 milhões de impressões nos tweets de Galvão.

Os Jogos Olímpicos de Paris começam em 26 de julho e vão até 11 de agosto. Além da Globo, a CazéTV também terá os direitos para transmissão digital dos Jogos. Esta edição marca um novo contrato entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Globo, que perde os direitos exclusivos na TV fechada.

Galvão Bueno estará de volta ao esporte da Globo. O narrador, que foi a voz do esporte e se desligou da área na emissora em 2023, será apresentador de uma série de programas direto de Paris, sede dos Jogos Olímpicos 2024. O projeto envolve entrevistas com grandes nomes do esporte e reportagens sobre comportamento, cultura e gastronomia da capital francesa.

Os programas serão exibidos diretamente da Casa Brasil Paris 2024, na cidade-sede dos Jogos. O local foi elaborado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para ser ponto de encontro dos torcedores na França. Além de Galvão, o jornalista Marcos Uchôa também participará da cobertura. Os dois têm experiência de cobertura de nove Jogos Olímpicos.

O primeiro programa será o “Olha o que ele fez”, uma série de entrevistas com medalhistas olímpicos do Brasil. O título é uma referência à narração de Galvão Bueno para o primeiro gol de Ronaldinho Gaúcho pela seleção brasileira, na estreia dele com a Amarelinha, diante da Venezuela, em 1999.

Documentário Olha O Que Ele Fez - Galvão Bueno foi lançado em 2023 e conta os 41 anos do narrador na TV Globo. Foto: João Cotta/Globo

Outro programa será o “Resenha Olímpica” que vai apresentar bate-papos com nomes relevantes do esporte brasileiro, além de reportagens, análises e reacts. O quadro será exibido no Canal GB, desenvolvido em parceria com a Play9, e no Canal Olímpico do Brasil.

Um terceiro programa, o COBCast, será diário, relembrando memórias dos Jogos Olímpicos que o narrador já cobriu, desde 1984. Galvão também fará participações gravadas no Central Olímpica, apresentado por Tadeu Schmidt na TV Globo. Nas cerimônias de abertura e encerramento, apresentadas por Luís Roberto, Galvão será um dos convidados. “Fiquei muito feliz por poder participar de uma cobertura assim, com um conceito diferente. Além, claro, de poder estar ao lado de amigos novamente, como meu companheiro de tantas coberturas, Marcos Uchôa”, disse Galvão Bueno.

No período da última edição dos Jogos, em 2021, Galvão Bueno teve 150 milhões de interações nas redes sociais. A Globo registrou 90 milhões de espectadores nos eventos que ele narrou. Já no X (antigo Twitter), foram 50 milhões de impressões nos tweets de Galvão.

Os Jogos Olímpicos de Paris começam em 26 de julho e vão até 11 de agosto. Além da Globo, a CazéTV também terá os direitos para transmissão digital dos Jogos. Esta edição marca um novo contrato entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Globo, que perde os direitos exclusivos na TV fechada.

Galvão Bueno estará de volta ao esporte da Globo. O narrador, que foi a voz do esporte e se desligou da área na emissora em 2023, será apresentador de uma série de programas direto de Paris, sede dos Jogos Olímpicos 2024. O projeto envolve entrevistas com grandes nomes do esporte e reportagens sobre comportamento, cultura e gastronomia da capital francesa.

Os programas serão exibidos diretamente da Casa Brasil Paris 2024, na cidade-sede dos Jogos. O local foi elaborado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para ser ponto de encontro dos torcedores na França. Além de Galvão, o jornalista Marcos Uchôa também participará da cobertura. Os dois têm experiência de cobertura de nove Jogos Olímpicos.

O primeiro programa será o “Olha o que ele fez”, uma série de entrevistas com medalhistas olímpicos do Brasil. O título é uma referência à narração de Galvão Bueno para o primeiro gol de Ronaldinho Gaúcho pela seleção brasileira, na estreia dele com a Amarelinha, diante da Venezuela, em 1999.

Documentário Olha O Que Ele Fez - Galvão Bueno foi lançado em 2023 e conta os 41 anos do narrador na TV Globo. Foto: João Cotta/Globo

Outro programa será o “Resenha Olímpica” que vai apresentar bate-papos com nomes relevantes do esporte brasileiro, além de reportagens, análises e reacts. O quadro será exibido no Canal GB, desenvolvido em parceria com a Play9, e no Canal Olímpico do Brasil.

Um terceiro programa, o COBCast, será diário, relembrando memórias dos Jogos Olímpicos que o narrador já cobriu, desde 1984. Galvão também fará participações gravadas no Central Olímpica, apresentado por Tadeu Schmidt na TV Globo. Nas cerimônias de abertura e encerramento, apresentadas por Luís Roberto, Galvão será um dos convidados. “Fiquei muito feliz por poder participar de uma cobertura assim, com um conceito diferente. Além, claro, de poder estar ao lado de amigos novamente, como meu companheiro de tantas coberturas, Marcos Uchôa”, disse Galvão Bueno.

No período da última edição dos Jogos, em 2021, Galvão Bueno teve 150 milhões de interações nas redes sociais. A Globo registrou 90 milhões de espectadores nos eventos que ele narrou. Já no X (antigo Twitter), foram 50 milhões de impressões nos tweets de Galvão.

Os Jogos Olímpicos de Paris começam em 26 de julho e vão até 11 de agosto. Além da Globo, a CazéTV também terá os direitos para transmissão digital dos Jogos. Esta edição marca um novo contrato entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Globo, que perde os direitos exclusivos na TV fechada.

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