Golfista supera Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar e se torna atleta mais bem pago do mundo; confira


Jon Rahm, atual campeão do Masters do PGA Tour, aceita proposta bilionária do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita para atuar na LIV Golf League

Por Redação
Atualização:

O espanhol Jon Rahm tem dito que joga golfe pela história e pelo legado, não por dinheiro. E agora ele está jogando pela LIV Golf League, financiada pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), em uma saída do PGA Tour, para quem dava suas tacadas. Uma semana de especulação nas redes sociais terminou com Rahm vestindo uma jaqueta – não a jaqueta verde que ele ganhou no Masters deste ano, mas uma jaqueta preta com LIV Golf na frente –, enquanto ele discutia os motivos para fugir durante uma aparição na Fox News. O atleta irá superar os ganhos de Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar em seu contrato com o fundo árabe. Vale dizer que o fundo é o mesmo que alimenta o futebol saudita.

“Acho que a inovação e a visão do LIV Golf foram o que me levaram a pelo menos dar uma chance e ouvir o campo”, disse Rahm. “No final das contas, acabou sendo o que eu queria ouvir.” Vários relatórios estimam cerca de US$ 500 milhões (R$ 2,5 bilhões), o que inclui patrimônio em sua nova equipe. Isso seria por ano. Em comparação, todo o fundo de prêmios do PGA Tour em 2023 foi equivalente a US$ 460 milhões (R$ 2,2 bilhões).

Jon Rahm hits from a bunker on the eighth hole during the third round of the Tour Championship golf tournament, Sunday, Aug. 27, 2023, in Atlanta. (AP Photo/John Bazemore) Foto: AP / AP
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Rahm é o campeão do Masters,. Ele é atualmente número 3 do mundo e tem 20 vitórias em seus sete anos como profissional. Ele é o maior problema da LIV desde que começou a jogar em 2022. Na Arábia Saudita, dará um grande impulso ao elenco da legenda. Com um novo time, criará aberturas para mais jogadores optarem por jogar no país. O mesmo já havia ocorrido no mundo dos esportes: desde 2022, uma série de atletas do futebol optou por defender clubes do Oriente Médio, principalmente em função do dinheiro oferecido a eles. Messi foi um dos cobiçados, mas ele preferiu os EUA.

Em maio, a revista Forbes revelou que o jogador mais bem pago do mundo era o português Cristiano Ronaldo, que atua no saudita Al-Nassr e recebe cerca de R$ 686,8 milhões por ano. Os valores não se referem apenas a salário e agregam patrocínios, ações de marketing e outros contratos do português. Rahm superará esses ganhos potenciais e não será o primeiro golfista a entrar nesse ranking: Dustin Johnson e Phil Mickelson, filiados a LIV Golf, também recebiam forte investimento da Arábia Saudita.

O país tenta se colocar no cenário geopolítico pelos caminhos do esporte. A Fifa já anunciou que os sauditas vão receber a Copa do Mundo de 2034.

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Messi, hoje no Inter Miami, da Major League Soccer, recusou acordo estimado de R$ 683 milhões em seu contrato por temporada. Neymar, ex-companheiro do argentino no Paris Saint-Germain, trocou a Europa pelo Mundo Árabe para ganhar mais: R$ 567 milhões do Al-Hilal. / COM INFORMAÇÕES DA AP

O espanhol Jon Rahm tem dito que joga golfe pela história e pelo legado, não por dinheiro. E agora ele está jogando pela LIV Golf League, financiada pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), em uma saída do PGA Tour, para quem dava suas tacadas. Uma semana de especulação nas redes sociais terminou com Rahm vestindo uma jaqueta – não a jaqueta verde que ele ganhou no Masters deste ano, mas uma jaqueta preta com LIV Golf na frente –, enquanto ele discutia os motivos para fugir durante uma aparição na Fox News. O atleta irá superar os ganhos de Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar em seu contrato com o fundo árabe. Vale dizer que o fundo é o mesmo que alimenta o futebol saudita.

“Acho que a inovação e a visão do LIV Golf foram o que me levaram a pelo menos dar uma chance e ouvir o campo”, disse Rahm. “No final das contas, acabou sendo o que eu queria ouvir.” Vários relatórios estimam cerca de US$ 500 milhões (R$ 2,5 bilhões), o que inclui patrimônio em sua nova equipe. Isso seria por ano. Em comparação, todo o fundo de prêmios do PGA Tour em 2023 foi equivalente a US$ 460 milhões (R$ 2,2 bilhões).

Jon Rahm hits from a bunker on the eighth hole during the third round of the Tour Championship golf tournament, Sunday, Aug. 27, 2023, in Atlanta. (AP Photo/John Bazemore) Foto: AP / AP

Rahm é o campeão do Masters,. Ele é atualmente número 3 do mundo e tem 20 vitórias em seus sete anos como profissional. Ele é o maior problema da LIV desde que começou a jogar em 2022. Na Arábia Saudita, dará um grande impulso ao elenco da legenda. Com um novo time, criará aberturas para mais jogadores optarem por jogar no país. O mesmo já havia ocorrido no mundo dos esportes: desde 2022, uma série de atletas do futebol optou por defender clubes do Oriente Médio, principalmente em função do dinheiro oferecido a eles. Messi foi um dos cobiçados, mas ele preferiu os EUA.

Em maio, a revista Forbes revelou que o jogador mais bem pago do mundo era o português Cristiano Ronaldo, que atua no saudita Al-Nassr e recebe cerca de R$ 686,8 milhões por ano. Os valores não se referem apenas a salário e agregam patrocínios, ações de marketing e outros contratos do português. Rahm superará esses ganhos potenciais e não será o primeiro golfista a entrar nesse ranking: Dustin Johnson e Phil Mickelson, filiados a LIV Golf, também recebiam forte investimento da Arábia Saudita.

O país tenta se colocar no cenário geopolítico pelos caminhos do esporte. A Fifa já anunciou que os sauditas vão receber a Copa do Mundo de 2034.

Messi, hoje no Inter Miami, da Major League Soccer, recusou acordo estimado de R$ 683 milhões em seu contrato por temporada. Neymar, ex-companheiro do argentino no Paris Saint-Germain, trocou a Europa pelo Mundo Árabe para ganhar mais: R$ 567 milhões do Al-Hilal. / COM INFORMAÇÕES DA AP

O espanhol Jon Rahm tem dito que joga golfe pela história e pelo legado, não por dinheiro. E agora ele está jogando pela LIV Golf League, financiada pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), em uma saída do PGA Tour, para quem dava suas tacadas. Uma semana de especulação nas redes sociais terminou com Rahm vestindo uma jaqueta – não a jaqueta verde que ele ganhou no Masters deste ano, mas uma jaqueta preta com LIV Golf na frente –, enquanto ele discutia os motivos para fugir durante uma aparição na Fox News. O atleta irá superar os ganhos de Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar em seu contrato com o fundo árabe. Vale dizer que o fundo é o mesmo que alimenta o futebol saudita.

“Acho que a inovação e a visão do LIV Golf foram o que me levaram a pelo menos dar uma chance e ouvir o campo”, disse Rahm. “No final das contas, acabou sendo o que eu queria ouvir.” Vários relatórios estimam cerca de US$ 500 milhões (R$ 2,5 bilhões), o que inclui patrimônio em sua nova equipe. Isso seria por ano. Em comparação, todo o fundo de prêmios do PGA Tour em 2023 foi equivalente a US$ 460 milhões (R$ 2,2 bilhões).

Jon Rahm hits from a bunker on the eighth hole during the third round of the Tour Championship golf tournament, Sunday, Aug. 27, 2023, in Atlanta. (AP Photo/John Bazemore) Foto: AP / AP

Rahm é o campeão do Masters,. Ele é atualmente número 3 do mundo e tem 20 vitórias em seus sete anos como profissional. Ele é o maior problema da LIV desde que começou a jogar em 2022. Na Arábia Saudita, dará um grande impulso ao elenco da legenda. Com um novo time, criará aberturas para mais jogadores optarem por jogar no país. O mesmo já havia ocorrido no mundo dos esportes: desde 2022, uma série de atletas do futebol optou por defender clubes do Oriente Médio, principalmente em função do dinheiro oferecido a eles. Messi foi um dos cobiçados, mas ele preferiu os EUA.

Em maio, a revista Forbes revelou que o jogador mais bem pago do mundo era o português Cristiano Ronaldo, que atua no saudita Al-Nassr e recebe cerca de R$ 686,8 milhões por ano. Os valores não se referem apenas a salário e agregam patrocínios, ações de marketing e outros contratos do português. Rahm superará esses ganhos potenciais e não será o primeiro golfista a entrar nesse ranking: Dustin Johnson e Phil Mickelson, filiados a LIV Golf, também recebiam forte investimento da Arábia Saudita.

O país tenta se colocar no cenário geopolítico pelos caminhos do esporte. A Fifa já anunciou que os sauditas vão receber a Copa do Mundo de 2034.

Messi, hoje no Inter Miami, da Major League Soccer, recusou acordo estimado de R$ 683 milhões em seu contrato por temporada. Neymar, ex-companheiro do argentino no Paris Saint-Germain, trocou a Europa pelo Mundo Árabe para ganhar mais: R$ 567 milhões do Al-Hilal. / COM INFORMAÇÕES DA AP

O espanhol Jon Rahm tem dito que joga golfe pela história e pelo legado, não por dinheiro. E agora ele está jogando pela LIV Golf League, financiada pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), em uma saída do PGA Tour, para quem dava suas tacadas. Uma semana de especulação nas redes sociais terminou com Rahm vestindo uma jaqueta – não a jaqueta verde que ele ganhou no Masters deste ano, mas uma jaqueta preta com LIV Golf na frente –, enquanto ele discutia os motivos para fugir durante uma aparição na Fox News. O atleta irá superar os ganhos de Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar em seu contrato com o fundo árabe. Vale dizer que o fundo é o mesmo que alimenta o futebol saudita.

“Acho que a inovação e a visão do LIV Golf foram o que me levaram a pelo menos dar uma chance e ouvir o campo”, disse Rahm. “No final das contas, acabou sendo o que eu queria ouvir.” Vários relatórios estimam cerca de US$ 500 milhões (R$ 2,5 bilhões), o que inclui patrimônio em sua nova equipe. Isso seria por ano. Em comparação, todo o fundo de prêmios do PGA Tour em 2023 foi equivalente a US$ 460 milhões (R$ 2,2 bilhões).

Jon Rahm hits from a bunker on the eighth hole during the third round of the Tour Championship golf tournament, Sunday, Aug. 27, 2023, in Atlanta. (AP Photo/John Bazemore) Foto: AP / AP

Rahm é o campeão do Masters,. Ele é atualmente número 3 do mundo e tem 20 vitórias em seus sete anos como profissional. Ele é o maior problema da LIV desde que começou a jogar em 2022. Na Arábia Saudita, dará um grande impulso ao elenco da legenda. Com um novo time, criará aberturas para mais jogadores optarem por jogar no país. O mesmo já havia ocorrido no mundo dos esportes: desde 2022, uma série de atletas do futebol optou por defender clubes do Oriente Médio, principalmente em função do dinheiro oferecido a eles. Messi foi um dos cobiçados, mas ele preferiu os EUA.

Em maio, a revista Forbes revelou que o jogador mais bem pago do mundo era o português Cristiano Ronaldo, que atua no saudita Al-Nassr e recebe cerca de R$ 686,8 milhões por ano. Os valores não se referem apenas a salário e agregam patrocínios, ações de marketing e outros contratos do português. Rahm superará esses ganhos potenciais e não será o primeiro golfista a entrar nesse ranking: Dustin Johnson e Phil Mickelson, filiados a LIV Golf, também recebiam forte investimento da Arábia Saudita.

O país tenta se colocar no cenário geopolítico pelos caminhos do esporte. A Fifa já anunciou que os sauditas vão receber a Copa do Mundo de 2034.

Messi, hoje no Inter Miami, da Major League Soccer, recusou acordo estimado de R$ 683 milhões em seu contrato por temporada. Neymar, ex-companheiro do argentino no Paris Saint-Germain, trocou a Europa pelo Mundo Árabe para ganhar mais: R$ 567 milhões do Al-Hilal. / COM INFORMAÇÕES DA AP

O espanhol Jon Rahm tem dito que joga golfe pela história e pelo legado, não por dinheiro. E agora ele está jogando pela LIV Golf League, financiada pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), em uma saída do PGA Tour, para quem dava suas tacadas. Uma semana de especulação nas redes sociais terminou com Rahm vestindo uma jaqueta – não a jaqueta verde que ele ganhou no Masters deste ano, mas uma jaqueta preta com LIV Golf na frente –, enquanto ele discutia os motivos para fugir durante uma aparição na Fox News. O atleta irá superar os ganhos de Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar em seu contrato com o fundo árabe. Vale dizer que o fundo é o mesmo que alimenta o futebol saudita.

“Acho que a inovação e a visão do LIV Golf foram o que me levaram a pelo menos dar uma chance e ouvir o campo”, disse Rahm. “No final das contas, acabou sendo o que eu queria ouvir.” Vários relatórios estimam cerca de US$ 500 milhões (R$ 2,5 bilhões), o que inclui patrimônio em sua nova equipe. Isso seria por ano. Em comparação, todo o fundo de prêmios do PGA Tour em 2023 foi equivalente a US$ 460 milhões (R$ 2,2 bilhões).

Jon Rahm hits from a bunker on the eighth hole during the third round of the Tour Championship golf tournament, Sunday, Aug. 27, 2023, in Atlanta. (AP Photo/John Bazemore) Foto: AP / AP

Rahm é o campeão do Masters,. Ele é atualmente número 3 do mundo e tem 20 vitórias em seus sete anos como profissional. Ele é o maior problema da LIV desde que começou a jogar em 2022. Na Arábia Saudita, dará um grande impulso ao elenco da legenda. Com um novo time, criará aberturas para mais jogadores optarem por jogar no país. O mesmo já havia ocorrido no mundo dos esportes: desde 2022, uma série de atletas do futebol optou por defender clubes do Oriente Médio, principalmente em função do dinheiro oferecido a eles. Messi foi um dos cobiçados, mas ele preferiu os EUA.

Em maio, a revista Forbes revelou que o jogador mais bem pago do mundo era o português Cristiano Ronaldo, que atua no saudita Al-Nassr e recebe cerca de R$ 686,8 milhões por ano. Os valores não se referem apenas a salário e agregam patrocínios, ações de marketing e outros contratos do português. Rahm superará esses ganhos potenciais e não será o primeiro golfista a entrar nesse ranking: Dustin Johnson e Phil Mickelson, filiados a LIV Golf, também recebiam forte investimento da Arábia Saudita.

O país tenta se colocar no cenário geopolítico pelos caminhos do esporte. A Fifa já anunciou que os sauditas vão receber a Copa do Mundo de 2034.

Messi, hoje no Inter Miami, da Major League Soccer, recusou acordo estimado de R$ 683 milhões em seu contrato por temporada. Neymar, ex-companheiro do argentino no Paris Saint-Germain, trocou a Europa pelo Mundo Árabe para ganhar mais: R$ 567 milhões do Al-Hilal. / COM INFORMAÇÕES DA AP

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