Governo do Rio anuncia mudanças na limpeza da Baía de Guanabara


Plano para despoluição inclui monitoramento do lixo via satélite

Por Redação

Poucos dias depois da visita de representantes do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao Rio de Janeiro, o governo do Estado anunciou nesta quarta-feira mudanças no programa de limpeza da Baía de Guanabara com o uso de mais ecobarreiras e ecobarcas, e monitoramento do lixo via satélite.

Segundo o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), o atual programa tem mostrado deficiências que precisam ser consertadas a tempo da limpeza parcial da baía, onde serão realizadas as provas de vela nos Jogos de 2016. "Vamos aperfeiçoar este programa. Verificamos uma série de falhas no trabalho que vinha sendo feito e vamos mudar isso", afirmou Pezão a jornalistas.

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O governador disse que vai ampliar o número de equipamentos e pessoas empregadas na limpeza da baía, que haverá priorização de locais para a retirada de lixo e monitoramento por parte de equipes. "Não acho normal encontrar sofás e carcaças (de carros e eletrodomésticos) dentro da baía", declarou.

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Poluição da Baía de Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição na Baía de Guanabara

Foto: Reuters/ Ricardo Moraes
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Poluição da Baía de Guanabara

Foto: Reuters/ Ricardo Moraes
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Poluição da Baía de Guanabara

Foto: Reuters /Ricardo Moraes

Também nesta quarta-feira, o secretário estadual do Ambiente, André Corrêa, anunciou novidades para a coleta do lixo na Baía de Guanabara. A ideia é fazer um monitoramento dos volumes de lixo via satélite.

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A limpeza da Baía de Guanabara é um dos maiores desafios do Rio na preparação para a Olimpíada. A limpeza do local, antiga promessa de vários governos do Rio de Janeiro, foi parte fundamental da candidatura da cidade para receber o direito de organizar os Jogos. Velejadores que treinam no local reclamam constantemente da poluição e da sujeira na água.

Recentemente, o secretário do Ambiente afirmou que a meta de tratar 80 por cento do esgoto lançado na baía era impossível de ser atingida e o governador disse que o COI compreenderia se o objetivo não fosse alcançado, visto que outras medidas na área do saneamento estão sendo implementadas na cidade para 2016. Representantes do COI disseram na semana passada, no entanto, que ainda contam com o cumprimento da meta para os Jogos.

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"Vamos perseguir obstinadamente os 80 por cento do tratamento de esgoto combinados com o COI. Aumentamos de 11 por cento para 49 por cento o índice de tratamento e vamos continuar a elevar esse percentual", disse o governador, que promete fazer também uma campanha de conscientização para reduzir o descarte de lixo no local.

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"Não podemos mais conviver com o descarte de lixo da forma como ocorre hoje. Precisamos mudar hábitos, ensinar, conscientizar", completou.

Poucos dias depois da visita de representantes do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao Rio de Janeiro, o governo do Estado anunciou nesta quarta-feira mudanças no programa de limpeza da Baía de Guanabara com o uso de mais ecobarreiras e ecobarcas, e monitoramento do lixo via satélite.

Segundo o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), o atual programa tem mostrado deficiências que precisam ser consertadas a tempo da limpeza parcial da baía, onde serão realizadas as provas de vela nos Jogos de 2016. "Vamos aperfeiçoar este programa. Verificamos uma série de falhas no trabalho que vinha sendo feito e vamos mudar isso", afirmou Pezão a jornalistas.

O governador disse que vai ampliar o número de equipamentos e pessoas empregadas na limpeza da baía, que haverá priorização de locais para a retirada de lixo e monitoramento por parte de equipes. "Não acho normal encontrar sofás e carcaças (de carros e eletrodomésticos) dentro da baía", declarou.

Poluição da Baía de Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

Foto: Fabio Motta/Estadão
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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição na Baía de Guanabara

Foto: Reuters/ Ricardo Moraes
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Poluição da Baía de Guanabara

Foto: Reuters/ Ricardo Moraes
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Poluição da Baía de Guanabara

Foto: Reuters /Ricardo Moraes

Também nesta quarta-feira, o secretário estadual do Ambiente, André Corrêa, anunciou novidades para a coleta do lixo na Baía de Guanabara. A ideia é fazer um monitoramento dos volumes de lixo via satélite.

A limpeza da Baía de Guanabara é um dos maiores desafios do Rio na preparação para a Olimpíada. A limpeza do local, antiga promessa de vários governos do Rio de Janeiro, foi parte fundamental da candidatura da cidade para receber o direito de organizar os Jogos. Velejadores que treinam no local reclamam constantemente da poluição e da sujeira na água.

Recentemente, o secretário do Ambiente afirmou que a meta de tratar 80 por cento do esgoto lançado na baía era impossível de ser atingida e o governador disse que o COI compreenderia se o objetivo não fosse alcançado, visto que outras medidas na área do saneamento estão sendo implementadas na cidade para 2016. Representantes do COI disseram na semana passada, no entanto, que ainda contam com o cumprimento da meta para os Jogos.

"Vamos perseguir obstinadamente os 80 por cento do tratamento de esgoto combinados com o COI. Aumentamos de 11 por cento para 49 por cento o índice de tratamento e vamos continuar a elevar esse percentual", disse o governador, que promete fazer também uma campanha de conscientização para reduzir o descarte de lixo no local.

"Não podemos mais conviver com o descarte de lixo da forma como ocorre hoje. Precisamos mudar hábitos, ensinar, conscientizar", completou.

Poucos dias depois da visita de representantes do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao Rio de Janeiro, o governo do Estado anunciou nesta quarta-feira mudanças no programa de limpeza da Baía de Guanabara com o uso de mais ecobarreiras e ecobarcas, e monitoramento do lixo via satélite.

Segundo o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), o atual programa tem mostrado deficiências que precisam ser consertadas a tempo da limpeza parcial da baía, onde serão realizadas as provas de vela nos Jogos de 2016. "Vamos aperfeiçoar este programa. Verificamos uma série de falhas no trabalho que vinha sendo feito e vamos mudar isso", afirmou Pezão a jornalistas.

O governador disse que vai ampliar o número de equipamentos e pessoas empregadas na limpeza da baía, que haverá priorização de locais para a retirada de lixo e monitoramento por parte de equipes. "Não acho normal encontrar sofás e carcaças (de carros e eletrodomésticos) dentro da baía", declarou.

Poluição da Baía de Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição da Baía da Guanabara

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Poluição na Baía de Guanabara

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Poluição da Baía de Guanabara

Foto: Reuters /Ricardo Moraes

Também nesta quarta-feira, o secretário estadual do Ambiente, André Corrêa, anunciou novidades para a coleta do lixo na Baía de Guanabara. A ideia é fazer um monitoramento dos volumes de lixo via satélite.

A limpeza da Baía de Guanabara é um dos maiores desafios do Rio na preparação para a Olimpíada. A limpeza do local, antiga promessa de vários governos do Rio de Janeiro, foi parte fundamental da candidatura da cidade para receber o direito de organizar os Jogos. Velejadores que treinam no local reclamam constantemente da poluição e da sujeira na água.

Recentemente, o secretário do Ambiente afirmou que a meta de tratar 80 por cento do esgoto lançado na baía era impossível de ser atingida e o governador disse que o COI compreenderia se o objetivo não fosse alcançado, visto que outras medidas na área do saneamento estão sendo implementadas na cidade para 2016. Representantes do COI disseram na semana passada, no entanto, que ainda contam com o cumprimento da meta para os Jogos.

"Vamos perseguir obstinadamente os 80 por cento do tratamento de esgoto combinados com o COI. Aumentamos de 11 por cento para 49 por cento o índice de tratamento e vamos continuar a elevar esse percentual", disse o governador, que promete fazer também uma campanha de conscientização para reduzir o descarte de lixo no local.

"Não podemos mais conviver com o descarte de lixo da forma como ocorre hoje. Precisamos mudar hábitos, ensinar, conscientizar", completou.

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