Grevistas deixam obras da vila olímpica dos Jogos de Paris-2024 sem eletricidade


Cerca de 300 trabalhadores participaram da ação nesta quinta-feira; sinalizadores de fumaça foram acesos para esconder a identidade dos manifestantes

Por Redação
Atualização:

Trabalhadores em greve deixaram sem eletricidade nesta quinta-feira (9) as obras da vila olímpica destinada a receber os Jogos Olímpicos de Paris 2024, como parte dos maciços protestos contra a impopular reforma da Previdenciária na França.

“Diante de um governo firme, nós também somos firmes”, disse Sébastien Menesplier, chefe do sindicato CGT, à imprensa, um dia depois que o porta-voz do governo, Olivier Véran, condenou os apelos “para colocar a economia de joelhos”.

Os grevistas informaram que a ação afetou a vila olímpica, uma área comercial próxima, os centros de dados e o Stade de France em Saint-Denis, ao norte de Paris.

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Obras da vila olímpica de Paris foram interrompidas por protestos nesta quinta-feira.  Foto: Christophe Petit/EFE

A empresa responsável pelo fornecimento de energia, Enedis, especificou, no entanto, que a corrente não foi cortada no Estádio, mas que afetou cerca de 500 clientes. O abastecimento foi imediatamente restabelecido por meio de manobras remotas para a maioria deles, acrescentou.

“As plantas da rede elétrica que tínhamos provavelmente não estavam atualizadas”, disse à AFP Frédéric Probel, outro membro da CGT e um dos organizadores do plano.

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Cerca de 300 trabalhadores participaram da ação. Alguns deles, encapuzados, levantaram os braços e acenderam sinalizadores de fumaça para esconder os que cortavam a corrente e protegê-los das câmeras.

Os sindicatos intensificaram sua luta na terça-feira com greves prorrogáveis e ações mais simbólicas, depois que cinco dias de protestos pacíficos em massa em janeiro e fevereiro não conseguiram fazer o governo reverter sua reforma impopular.

Manifestantes utilizaram sinalizadores para esconder suas identidades. Foto: Geoffroy Van der Hasselt/AFP
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Metade das linhas do metrô de Paris, que também foram afetadas pelas manifestações, recuperaram sua frequência normal ou quase normal.

O envio de combustível também foi retomado em uma das refinarias em greve há dias, embora grevistas continuem reduzindo a produção de eletricidade e mantendo quatro terminais de gás natural liquefeito (GNL) fechados. Paris receberá os Jogos Olímpicos entre julho e agosto de 2024. / AFP

Trabalhadores em greve deixaram sem eletricidade nesta quinta-feira (9) as obras da vila olímpica destinada a receber os Jogos Olímpicos de Paris 2024, como parte dos maciços protestos contra a impopular reforma da Previdenciária na França.

“Diante de um governo firme, nós também somos firmes”, disse Sébastien Menesplier, chefe do sindicato CGT, à imprensa, um dia depois que o porta-voz do governo, Olivier Véran, condenou os apelos “para colocar a economia de joelhos”.

Os grevistas informaram que a ação afetou a vila olímpica, uma área comercial próxima, os centros de dados e o Stade de France em Saint-Denis, ao norte de Paris.

Obras da vila olímpica de Paris foram interrompidas por protestos nesta quinta-feira.  Foto: Christophe Petit/EFE

A empresa responsável pelo fornecimento de energia, Enedis, especificou, no entanto, que a corrente não foi cortada no Estádio, mas que afetou cerca de 500 clientes. O abastecimento foi imediatamente restabelecido por meio de manobras remotas para a maioria deles, acrescentou.

“As plantas da rede elétrica que tínhamos provavelmente não estavam atualizadas”, disse à AFP Frédéric Probel, outro membro da CGT e um dos organizadores do plano.

Cerca de 300 trabalhadores participaram da ação. Alguns deles, encapuzados, levantaram os braços e acenderam sinalizadores de fumaça para esconder os que cortavam a corrente e protegê-los das câmeras.

Os sindicatos intensificaram sua luta na terça-feira com greves prorrogáveis e ações mais simbólicas, depois que cinco dias de protestos pacíficos em massa em janeiro e fevereiro não conseguiram fazer o governo reverter sua reforma impopular.

Manifestantes utilizaram sinalizadores para esconder suas identidades. Foto: Geoffroy Van der Hasselt/AFP

Metade das linhas do metrô de Paris, que também foram afetadas pelas manifestações, recuperaram sua frequência normal ou quase normal.

O envio de combustível também foi retomado em uma das refinarias em greve há dias, embora grevistas continuem reduzindo a produção de eletricidade e mantendo quatro terminais de gás natural liquefeito (GNL) fechados. Paris receberá os Jogos Olímpicos entre julho e agosto de 2024. / AFP

Trabalhadores em greve deixaram sem eletricidade nesta quinta-feira (9) as obras da vila olímpica destinada a receber os Jogos Olímpicos de Paris 2024, como parte dos maciços protestos contra a impopular reforma da Previdenciária na França.

“Diante de um governo firme, nós também somos firmes”, disse Sébastien Menesplier, chefe do sindicato CGT, à imprensa, um dia depois que o porta-voz do governo, Olivier Véran, condenou os apelos “para colocar a economia de joelhos”.

Os grevistas informaram que a ação afetou a vila olímpica, uma área comercial próxima, os centros de dados e o Stade de France em Saint-Denis, ao norte de Paris.

Obras da vila olímpica de Paris foram interrompidas por protestos nesta quinta-feira.  Foto: Christophe Petit/EFE

A empresa responsável pelo fornecimento de energia, Enedis, especificou, no entanto, que a corrente não foi cortada no Estádio, mas que afetou cerca de 500 clientes. O abastecimento foi imediatamente restabelecido por meio de manobras remotas para a maioria deles, acrescentou.

“As plantas da rede elétrica que tínhamos provavelmente não estavam atualizadas”, disse à AFP Frédéric Probel, outro membro da CGT e um dos organizadores do plano.

Cerca de 300 trabalhadores participaram da ação. Alguns deles, encapuzados, levantaram os braços e acenderam sinalizadores de fumaça para esconder os que cortavam a corrente e protegê-los das câmeras.

Os sindicatos intensificaram sua luta na terça-feira com greves prorrogáveis e ações mais simbólicas, depois que cinco dias de protestos pacíficos em massa em janeiro e fevereiro não conseguiram fazer o governo reverter sua reforma impopular.

Manifestantes utilizaram sinalizadores para esconder suas identidades. Foto: Geoffroy Van der Hasselt/AFP

Metade das linhas do metrô de Paris, que também foram afetadas pelas manifestações, recuperaram sua frequência normal ou quase normal.

O envio de combustível também foi retomado em uma das refinarias em greve há dias, embora grevistas continuem reduzindo a produção de eletricidade e mantendo quatro terminais de gás natural liquefeito (GNL) fechados. Paris receberá os Jogos Olímpicos entre julho e agosto de 2024. / AFP

Trabalhadores em greve deixaram sem eletricidade nesta quinta-feira (9) as obras da vila olímpica destinada a receber os Jogos Olímpicos de Paris 2024, como parte dos maciços protestos contra a impopular reforma da Previdenciária na França.

“Diante de um governo firme, nós também somos firmes”, disse Sébastien Menesplier, chefe do sindicato CGT, à imprensa, um dia depois que o porta-voz do governo, Olivier Véran, condenou os apelos “para colocar a economia de joelhos”.

Os grevistas informaram que a ação afetou a vila olímpica, uma área comercial próxima, os centros de dados e o Stade de France em Saint-Denis, ao norte de Paris.

Obras da vila olímpica de Paris foram interrompidas por protestos nesta quinta-feira.  Foto: Christophe Petit/EFE

A empresa responsável pelo fornecimento de energia, Enedis, especificou, no entanto, que a corrente não foi cortada no Estádio, mas que afetou cerca de 500 clientes. O abastecimento foi imediatamente restabelecido por meio de manobras remotas para a maioria deles, acrescentou.

“As plantas da rede elétrica que tínhamos provavelmente não estavam atualizadas”, disse à AFP Frédéric Probel, outro membro da CGT e um dos organizadores do plano.

Cerca de 300 trabalhadores participaram da ação. Alguns deles, encapuzados, levantaram os braços e acenderam sinalizadores de fumaça para esconder os que cortavam a corrente e protegê-los das câmeras.

Os sindicatos intensificaram sua luta na terça-feira com greves prorrogáveis e ações mais simbólicas, depois que cinco dias de protestos pacíficos em massa em janeiro e fevereiro não conseguiram fazer o governo reverter sua reforma impopular.

Manifestantes utilizaram sinalizadores para esconder suas identidades. Foto: Geoffroy Van der Hasselt/AFP

Metade das linhas do metrô de Paris, que também foram afetadas pelas manifestações, recuperaram sua frequência normal ou quase normal.

O envio de combustível também foi retomado em uma das refinarias em greve há dias, embora grevistas continuem reduzindo a produção de eletricidade e mantendo quatro terminais de gás natural liquefeito (GNL) fechados. Paris receberá os Jogos Olímpicos entre julho e agosto de 2024. / AFP

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