Olimpíada 2024: Cachorrão fica a 0,26s de medalha, chega em 5º na final e desaba no choro


Nadador havia conquistado o segundo melhor tempo nas classificatórias neste sábado, 27

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino nas Olimpíadas de Paris, mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Em quinto lugar na prova, ele ficou a 0,26s da medalha na final dos 400 m livre, com um tempo de 3min42s76. Mais cedo, neste sábado, ele havia terminado com o segundo melhor tempo nas classificatórias.

Lukas Märtens, da Alemanha, conquistou a medalha de ouro; Elijah Winnington, da Austrália, e o sul-coreano Kim Woo-min conquistaram a prata e a bronze, respectivamente. Após a prova, o nadador desabou no choro, dado as expectativas que recaíram sobre seus ombros com o resultado na manhã deste sábado.

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Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23.

Guilherme Cachorrão desaba no choro após resultado na prova dos 400 m livre. Foto: Petr David Josek/AP
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Na prática, Costa ficou a apenas 0s26 de uma vaga no pódio. A medalha de bronze ficou com o sul-coreano Woomin Kim, com 3min42s50. A prata foi para o australiano Elijah Winnington, com 3min42s21, enquanto o título olímpico foi conquistado pelo alemão Lukas Maertens, com 3min41s78.

Mesmo sem a vaga no pódio, Cachorrão encerrou um jejum importante para a natação do Brasil, que não emplacava um representante na final desta prova há 40 anos.

“Eu queria muito a medalha. Tentei de tudo, fiz o que podia no terceiro 100, onde errei de manhã (na classificatória), e não sei o que aconteceu nos últimos 50 metros, que é meu ponto forte, onde consigo conquistar minhas marcas. E hoje não consegui. Fiz de tudo, mas não foi possível”, disse o nadador, desolado após o resultado. Ele saiu da prova acreditando que havia conquistado a medalha.

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“Tinha certeza que chegaria em segundo quando vi como a prova estava se desenhando, e vi que não consegui fechar da forma que eu sempre fecho. Não quero sentir isso aqui nunca mais.” Na raia cinco, Costa oscilou entre a quarta e a quinta colocações, nadando quase sempre na linha do recorde mundial. Conhecido por ter grande desempenho na reta final desta prova, o brasileiro apertou o ritmo nos últimos 100 metros, mas não o suficiente para alcançar o lugar no pódio.

Cachorrão havia conquistado o segundo melhor tempo na classificatória neste sábado. Foto: Petr David Josek/AP

Guilherme Costa chegara a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros.

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Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 200m, 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água.

Guilherme Costa havia chegado a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros. E vinha de uma série de quebras de recordes brasileiros e sul-americanos.

Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água. Cachorrão também disputaria os 200m livre na piscina, mas decidiu não participar para focar nos 800m, prova da qual foi finalista nos Jogos de Tóquio.

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Mafê Costa termina em sétimo no feminino

Na versão feminina da prova, o Brasil foi representado por Maria Fernanda Costa. Em sua primeira Olimpíada, ela surpreendeu ao alcançar a final dos 400m livre. Neste sábado, terminou em sétimo lugar, com 4min03s53.

A vitória ficou com a australiana Ariarne Titmus, que se sagrou bicampeã olímpica da prova, com o tempo de 3min57s49. Ela e a canadense Summer McIntosh, prata com 3min58s37, desbancaram a lenda americana Katie Ledecky, que faturou o bronze, com 4min00s86.

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“Eu estava me sentindo bem na piscina. Não chega nem perto do tempo que eu venho treinando, mas faz parte. Eu não tenho muito o que falar. Eu vim aqui para disputar, para competir. A visão do pódio estava muito clara para mim. Não foi nada absurdo. Eu podia estar ali, forçado mais a prova, mas não foi o que aconteceu. Tem que analisar e ver o que eu fiz. Essa final só me deu que certeza de que vou estar lá um dia. É voltar a treinar”, comentou a brasileira.

Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino nas Olimpíadas de Paris, mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Em quinto lugar na prova, ele ficou a 0,26s da medalha na final dos 400 m livre, com um tempo de 3min42s76. Mais cedo, neste sábado, ele havia terminado com o segundo melhor tempo nas classificatórias.

Lukas Märtens, da Alemanha, conquistou a medalha de ouro; Elijah Winnington, da Austrália, e o sul-coreano Kim Woo-min conquistaram a prata e a bronze, respectivamente. Após a prova, o nadador desabou no choro, dado as expectativas que recaíram sobre seus ombros com o resultado na manhã deste sábado.

Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23.

Guilherme Cachorrão desaba no choro após resultado na prova dos 400 m livre. Foto: Petr David Josek/AP

Na prática, Costa ficou a apenas 0s26 de uma vaga no pódio. A medalha de bronze ficou com o sul-coreano Woomin Kim, com 3min42s50. A prata foi para o australiano Elijah Winnington, com 3min42s21, enquanto o título olímpico foi conquistado pelo alemão Lukas Maertens, com 3min41s78.

Mesmo sem a vaga no pódio, Cachorrão encerrou um jejum importante para a natação do Brasil, que não emplacava um representante na final desta prova há 40 anos.

“Eu queria muito a medalha. Tentei de tudo, fiz o que podia no terceiro 100, onde errei de manhã (na classificatória), e não sei o que aconteceu nos últimos 50 metros, que é meu ponto forte, onde consigo conquistar minhas marcas. E hoje não consegui. Fiz de tudo, mas não foi possível”, disse o nadador, desolado após o resultado. Ele saiu da prova acreditando que havia conquistado a medalha.

“Tinha certeza que chegaria em segundo quando vi como a prova estava se desenhando, e vi que não consegui fechar da forma que eu sempre fecho. Não quero sentir isso aqui nunca mais.” Na raia cinco, Costa oscilou entre a quarta e a quinta colocações, nadando quase sempre na linha do recorde mundial. Conhecido por ter grande desempenho na reta final desta prova, o brasileiro apertou o ritmo nos últimos 100 metros, mas não o suficiente para alcançar o lugar no pódio.

Cachorrão havia conquistado o segundo melhor tempo na classificatória neste sábado. Foto: Petr David Josek/AP

Guilherme Costa chegara a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros.

Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 200m, 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água.

Guilherme Costa havia chegado a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros. E vinha de uma série de quebras de recordes brasileiros e sul-americanos.

Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água. Cachorrão também disputaria os 200m livre na piscina, mas decidiu não participar para focar nos 800m, prova da qual foi finalista nos Jogos de Tóquio.

Mafê Costa termina em sétimo no feminino

Na versão feminina da prova, o Brasil foi representado por Maria Fernanda Costa. Em sua primeira Olimpíada, ela surpreendeu ao alcançar a final dos 400m livre. Neste sábado, terminou em sétimo lugar, com 4min03s53.

A vitória ficou com a australiana Ariarne Titmus, que se sagrou bicampeã olímpica da prova, com o tempo de 3min57s49. Ela e a canadense Summer McIntosh, prata com 3min58s37, desbancaram a lenda americana Katie Ledecky, que faturou o bronze, com 4min00s86.

“Eu estava me sentindo bem na piscina. Não chega nem perto do tempo que eu venho treinando, mas faz parte. Eu não tenho muito o que falar. Eu vim aqui para disputar, para competir. A visão do pódio estava muito clara para mim. Não foi nada absurdo. Eu podia estar ali, forçado mais a prova, mas não foi o que aconteceu. Tem que analisar e ver o que eu fiz. Essa final só me deu que certeza de que vou estar lá um dia. É voltar a treinar”, comentou a brasileira.

Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino nas Olimpíadas de Paris, mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Em quinto lugar na prova, ele ficou a 0,26s da medalha na final dos 400 m livre, com um tempo de 3min42s76. Mais cedo, neste sábado, ele havia terminado com o segundo melhor tempo nas classificatórias.

Lukas Märtens, da Alemanha, conquistou a medalha de ouro; Elijah Winnington, da Austrália, e o sul-coreano Kim Woo-min conquistaram a prata e a bronze, respectivamente. Após a prova, o nadador desabou no choro, dado as expectativas que recaíram sobre seus ombros com o resultado na manhã deste sábado.

Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23.

Guilherme Cachorrão desaba no choro após resultado na prova dos 400 m livre. Foto: Petr David Josek/AP

Na prática, Costa ficou a apenas 0s26 de uma vaga no pódio. A medalha de bronze ficou com o sul-coreano Woomin Kim, com 3min42s50. A prata foi para o australiano Elijah Winnington, com 3min42s21, enquanto o título olímpico foi conquistado pelo alemão Lukas Maertens, com 3min41s78.

Mesmo sem a vaga no pódio, Cachorrão encerrou um jejum importante para a natação do Brasil, que não emplacava um representante na final desta prova há 40 anos.

“Eu queria muito a medalha. Tentei de tudo, fiz o que podia no terceiro 100, onde errei de manhã (na classificatória), e não sei o que aconteceu nos últimos 50 metros, que é meu ponto forte, onde consigo conquistar minhas marcas. E hoje não consegui. Fiz de tudo, mas não foi possível”, disse o nadador, desolado após o resultado. Ele saiu da prova acreditando que havia conquistado a medalha.

“Tinha certeza que chegaria em segundo quando vi como a prova estava se desenhando, e vi que não consegui fechar da forma que eu sempre fecho. Não quero sentir isso aqui nunca mais.” Na raia cinco, Costa oscilou entre a quarta e a quinta colocações, nadando quase sempre na linha do recorde mundial. Conhecido por ter grande desempenho na reta final desta prova, o brasileiro apertou o ritmo nos últimos 100 metros, mas não o suficiente para alcançar o lugar no pódio.

Cachorrão havia conquistado o segundo melhor tempo na classificatória neste sábado. Foto: Petr David Josek/AP

Guilherme Costa chegara a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros.

Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 200m, 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água.

Guilherme Costa havia chegado a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros. E vinha de uma série de quebras de recordes brasileiros e sul-americanos.

Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água. Cachorrão também disputaria os 200m livre na piscina, mas decidiu não participar para focar nos 800m, prova da qual foi finalista nos Jogos de Tóquio.

Mafê Costa termina em sétimo no feminino

Na versão feminina da prova, o Brasil foi representado por Maria Fernanda Costa. Em sua primeira Olimpíada, ela surpreendeu ao alcançar a final dos 400m livre. Neste sábado, terminou em sétimo lugar, com 4min03s53.

A vitória ficou com a australiana Ariarne Titmus, que se sagrou bicampeã olímpica da prova, com o tempo de 3min57s49. Ela e a canadense Summer McIntosh, prata com 3min58s37, desbancaram a lenda americana Katie Ledecky, que faturou o bronze, com 4min00s86.

“Eu estava me sentindo bem na piscina. Não chega nem perto do tempo que eu venho treinando, mas faz parte. Eu não tenho muito o que falar. Eu vim aqui para disputar, para competir. A visão do pódio estava muito clara para mim. Não foi nada absurdo. Eu podia estar ali, forçado mais a prova, mas não foi o que aconteceu. Tem que analisar e ver o que eu fiz. Essa final só me deu que certeza de que vou estar lá um dia. É voltar a treinar”, comentou a brasileira.

Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino nas Olimpíadas de Paris, mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Em quinto lugar na prova, ele ficou a 0,26s da medalha na final dos 400 m livre, com um tempo de 3min42s76. Mais cedo, neste sábado, ele havia terminado com o segundo melhor tempo nas classificatórias.

Lukas Märtens, da Alemanha, conquistou a medalha de ouro; Elijah Winnington, da Austrália, e o sul-coreano Kim Woo-min conquistaram a prata e a bronze, respectivamente. Após a prova, o nadador desabou no choro, dado as expectativas que recaíram sobre seus ombros com o resultado na manhã deste sábado.

Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23.

Guilherme Cachorrão desaba no choro após resultado na prova dos 400 m livre. Foto: Petr David Josek/AP

Na prática, Costa ficou a apenas 0s26 de uma vaga no pódio. A medalha de bronze ficou com o sul-coreano Woomin Kim, com 3min42s50. A prata foi para o australiano Elijah Winnington, com 3min42s21, enquanto o título olímpico foi conquistado pelo alemão Lukas Maertens, com 3min41s78.

Mesmo sem a vaga no pódio, Cachorrão encerrou um jejum importante para a natação do Brasil, que não emplacava um representante na final desta prova há 40 anos.

“Eu queria muito a medalha. Tentei de tudo, fiz o que podia no terceiro 100, onde errei de manhã (na classificatória), e não sei o que aconteceu nos últimos 50 metros, que é meu ponto forte, onde consigo conquistar minhas marcas. E hoje não consegui. Fiz de tudo, mas não foi possível”, disse o nadador, desolado após o resultado. Ele saiu da prova acreditando que havia conquistado a medalha.

“Tinha certeza que chegaria em segundo quando vi como a prova estava se desenhando, e vi que não consegui fechar da forma que eu sempre fecho. Não quero sentir isso aqui nunca mais.” Na raia cinco, Costa oscilou entre a quarta e a quinta colocações, nadando quase sempre na linha do recorde mundial. Conhecido por ter grande desempenho na reta final desta prova, o brasileiro apertou o ritmo nos últimos 100 metros, mas não o suficiente para alcançar o lugar no pódio.

Cachorrão havia conquistado o segundo melhor tempo na classificatória neste sábado. Foto: Petr David Josek/AP

Guilherme Costa chegara a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros.

Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 200m, 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água.

Guilherme Costa havia chegado a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros. E vinha de uma série de quebras de recordes brasileiros e sul-americanos.

Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água. Cachorrão também disputaria os 200m livre na piscina, mas decidiu não participar para focar nos 800m, prova da qual foi finalista nos Jogos de Tóquio.

Mafê Costa termina em sétimo no feminino

Na versão feminina da prova, o Brasil foi representado por Maria Fernanda Costa. Em sua primeira Olimpíada, ela surpreendeu ao alcançar a final dos 400m livre. Neste sábado, terminou em sétimo lugar, com 4min03s53.

A vitória ficou com a australiana Ariarne Titmus, que se sagrou bicampeã olímpica da prova, com o tempo de 3min57s49. Ela e a canadense Summer McIntosh, prata com 3min58s37, desbancaram a lenda americana Katie Ledecky, que faturou o bronze, com 4min00s86.

“Eu estava me sentindo bem na piscina. Não chega nem perto do tempo que eu venho treinando, mas faz parte. Eu não tenho muito o que falar. Eu vim aqui para disputar, para competir. A visão do pódio estava muito clara para mim. Não foi nada absurdo. Eu podia estar ali, forçado mais a prova, mas não foi o que aconteceu. Tem que analisar e ver o que eu fiz. Essa final só me deu que certeza de que vou estar lá um dia. É voltar a treinar”, comentou a brasileira.

Guilherme Cachorrão ficou sem a medalha na prova dos 400 m livre masculino nas Olimpíadas de Paris, mesmo conquistando o melhor tempo de sua carreira. Em quinto lugar na prova, ele ficou a 0,26s da medalha na final dos 400 m livre, com um tempo de 3min42s76. Mais cedo, neste sábado, ele havia terminado com o segundo melhor tempo nas classificatórias.

Lukas Märtens, da Alemanha, conquistou a medalha de ouro; Elijah Winnington, da Austrália, e o sul-coreano Kim Woo-min conquistaram a prata e a bronze, respectivamente. Após a prova, o nadador desabou no choro, dado as expectativas que recaíram sobre seus ombros com o resultado na manhã deste sábado.

Mesmo assim, o resultado do nadador neste sábado é o recorde das Américas na prova, com 3min42s76. Quase dois segundos mais veloz que o seu próprio tempo, quando foi o melhor de sua bateria, com um tempo de 3min44s23.

Guilherme Cachorrão desaba no choro após resultado na prova dos 400 m livre. Foto: Petr David Josek/AP

Na prática, Costa ficou a apenas 0s26 de uma vaga no pódio. A medalha de bronze ficou com o sul-coreano Woomin Kim, com 3min42s50. A prata foi para o australiano Elijah Winnington, com 3min42s21, enquanto o título olímpico foi conquistado pelo alemão Lukas Maertens, com 3min41s78.

Mesmo sem a vaga no pódio, Cachorrão encerrou um jejum importante para a natação do Brasil, que não emplacava um representante na final desta prova há 40 anos.

“Eu queria muito a medalha. Tentei de tudo, fiz o que podia no terceiro 100, onde errei de manhã (na classificatória), e não sei o que aconteceu nos últimos 50 metros, que é meu ponto forte, onde consigo conquistar minhas marcas. E hoje não consegui. Fiz de tudo, mas não foi possível”, disse o nadador, desolado após o resultado. Ele saiu da prova acreditando que havia conquistado a medalha.

“Tinha certeza que chegaria em segundo quando vi como a prova estava se desenhando, e vi que não consegui fechar da forma que eu sempre fecho. Não quero sentir isso aqui nunca mais.” Na raia cinco, Costa oscilou entre a quarta e a quinta colocações, nadando quase sempre na linha do recorde mundial. Conhecido por ter grande desempenho na reta final desta prova, o brasileiro apertou o ritmo nos últimos 100 metros, mas não o suficiente para alcançar o lugar no pódio.

Cachorrão havia conquistado o segundo melhor tempo na classificatória neste sábado. Foto: Petr David Josek/AP

Guilherme Costa chegara a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros.

Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 200m, 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água.

Guilherme Costa havia chegado a Paris com status de candidato à medalha, após decepcionar em sua primeira participação olímpica, em Tóquio, há três anos. Na ocasião, foi eliminado ainda nas semifinais. No Japão, seu melhor resultado foi o oitavo lugar nos 800 metros. E vinha de uma série de quebras de recordes brasileiros e sul-americanos.

Na capital francesa, ele vai disputar ainda as provas de 800m e o revezamento 4x200m livre. Além disso, se tornará o primeiro brasileiro a competir tanto nas provas de piscina quanto na prova de águas abertas (antiga maratona aquática) no criticado Rio Sena, alvo de questionamentos por causa da qualidade da água. Cachorrão também disputaria os 200m livre na piscina, mas decidiu não participar para focar nos 800m, prova da qual foi finalista nos Jogos de Tóquio.

Mafê Costa termina em sétimo no feminino

Na versão feminina da prova, o Brasil foi representado por Maria Fernanda Costa. Em sua primeira Olimpíada, ela surpreendeu ao alcançar a final dos 400m livre. Neste sábado, terminou em sétimo lugar, com 4min03s53.

A vitória ficou com a australiana Ariarne Titmus, que se sagrou bicampeã olímpica da prova, com o tempo de 3min57s49. Ela e a canadense Summer McIntosh, prata com 3min58s37, desbancaram a lenda americana Katie Ledecky, que faturou o bronze, com 4min00s86.

“Eu estava me sentindo bem na piscina. Não chega nem perto do tempo que eu venho treinando, mas faz parte. Eu não tenho muito o que falar. Eu vim aqui para disputar, para competir. A visão do pódio estava muito clara para mim. Não foi nada absurdo. Eu podia estar ali, forçado mais a prova, mas não foi o que aconteceu. Tem que analisar e ver o que eu fiz. Essa final só me deu que certeza de que vou estar lá um dia. É voltar a treinar”, comentou a brasileira.

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