Olimpíadas 2024: Gustavo Bala Loka faz volta perfeita, mas fica fora do pódio no BMX freestyle


Bala Loka melhora pontuação na final e fica em 6ª lugar no BMX freestyle; argentino leva ouro

Por Leonardo Catto e Fernando Itokazu
Atualização:

Gustavo Bala Loka tentava, na Olimpíada de Paris-2024, a primeira medalha do Brasil no BMX freestyle na história dos Jogos Olímpicos. Não deu. O brasileiro abriu a primeira volta com boa nota, mas precisou superá-la para ter chances de brigar. Na segunda, mesmo com manobras mais difíceis, recebeu uma pontuação menor e perdeu as chances de pódio.

Com os resultados, o brasileiro, que teve a infância andando de bicicleta em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, ficou na sexta posição. O campeão foi o argentino Jose Torres Gil, com 94,82. O britânico Kieran Darren David Reilly ficou com a prata, com 93,91, e o francês Anthony Jeanjean (93,76) fechou o pódio. A pontuação do brasileiro foi 90,20. Foi a primeira medalha de ouro da América Latina.

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O atletade 21 anos foi o segundo a se apresentar na final por ter se classificado na oitava posição na terça-feira, entre os 9 finalistas, com 85,79. Na primeira de duas voltas de um minuto, Bala Loka conseguiu uma pontuação bem melhor do que a da semifinal: 90,20, assumindo a ponta e superando o lituano Ernests Zebolds, que tinha 86.04.

Gustavo Bala Loka arriscou na segunda corrida, mas não conseguiu melhorar a nota. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A final, porém, se mostrou com uma régua alta nas próximas corridas. José Torres Gil tirou 94.82, e o japonês Rimu Nakamura, 90.35. O francês Anthony JeanJean foi exceção, porque sofreu na saída e caiu, ficando apenas com um 3.22.

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O norte-americano Justin Dowell foi bem, mas ficou atrás do brasileiro, com 88.35. Na sequência, o australiano Logan Martin fazia boa volta até cair e ficar com 64.40. Compatriota de Dowell, Marcus Christopher também sentiu a pressão e foi ao chão, com nota

Fechando a primeira rodada de corridas, o britânico David Reilly Kieren Darren voltou a elevar o nível, tirando 93.70 e assumindo a segunda colocação.

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Francês tem redenção, Bala Loka não consegue superar nota da primeira corrida

Abrindo a segunda volta, Ernests Zebolds obteve nota melhor, com 87.14. Bala Loka precisava melhorar os 90.20 da primeira corrida e começou já com as manobras mais difíceis até fechar a volta com perfeição. A nota, contudo, foi menor: 88.88. Isso o deixou em quarto e eliminou as chances de medalha.

Na ponta, José Torres Gil não superou o 94.82 que havia feito antes e passou a torcer para não ser ultrapassado pelos adversários. Rimu Nakamura conseguiu melhorar, com 90.89, mas não saiu do terceiro lugar.

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Quem teve a redenção foi o ciclista da casa. Anthony JeanJean apostou tudo com as manobras mais arriscadas do seu repertório, depois da queda na primeira corrida. Ele conquistou 96.76, o que lhe garantia a medalha de prata.

No final, porém, restava apenas o britânico David Darren, que já tinha medalha garantida, mas buscava o ouro. Ele caiu após uma sequência de manobras, mas conseguiu subir para 93.91 e ficar com a prata, deixando JeanJean com o bronze.

Morador de um apartamento no Cohab II, Bala Loka se desenvolveu na pista de terra de BMX Dirt Jump de Carapicuíba com bicicleta montada pelo seu pai, juntando peças encontradas em ferros-velhos.

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Gustavo Batista de Oliveira ganhou o apelido após sofrer uma queda e desmaiar ao saltar uma rampa. Alguém disse que “parecia uma bala”, e outro afirmou que ele era maluco. Nascia o Bala Loka, sexto melhor do BMX freestyle da Olimpíada de Paris-2024.

Gustavo Bala Loka tentava, na Olimpíada de Paris-2024, a primeira medalha do Brasil no BMX freestyle na história dos Jogos Olímpicos. Não deu. O brasileiro abriu a primeira volta com boa nota, mas precisou superá-la para ter chances de brigar. Na segunda, mesmo com manobras mais difíceis, recebeu uma pontuação menor e perdeu as chances de pódio.

Com os resultados, o brasileiro, que teve a infância andando de bicicleta em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, ficou na sexta posição. O campeão foi o argentino Jose Torres Gil, com 94,82. O britânico Kieran Darren David Reilly ficou com a prata, com 93,91, e o francês Anthony Jeanjean (93,76) fechou o pódio. A pontuação do brasileiro foi 90,20. Foi a primeira medalha de ouro da América Latina.

O atletade 21 anos foi o segundo a se apresentar na final por ter se classificado na oitava posição na terça-feira, entre os 9 finalistas, com 85,79. Na primeira de duas voltas de um minuto, Bala Loka conseguiu uma pontuação bem melhor do que a da semifinal: 90,20, assumindo a ponta e superando o lituano Ernests Zebolds, que tinha 86.04.

Gustavo Bala Loka arriscou na segunda corrida, mas não conseguiu melhorar a nota. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A final, porém, se mostrou com uma régua alta nas próximas corridas. José Torres Gil tirou 94.82, e o japonês Rimu Nakamura, 90.35. O francês Anthony JeanJean foi exceção, porque sofreu na saída e caiu, ficando apenas com um 3.22.

O norte-americano Justin Dowell foi bem, mas ficou atrás do brasileiro, com 88.35. Na sequência, o australiano Logan Martin fazia boa volta até cair e ficar com 64.40. Compatriota de Dowell, Marcus Christopher também sentiu a pressão e foi ao chão, com nota

Fechando a primeira rodada de corridas, o britânico David Reilly Kieren Darren voltou a elevar o nível, tirando 93.70 e assumindo a segunda colocação.

Francês tem redenção, Bala Loka não consegue superar nota da primeira corrida

Abrindo a segunda volta, Ernests Zebolds obteve nota melhor, com 87.14. Bala Loka precisava melhorar os 90.20 da primeira corrida e começou já com as manobras mais difíceis até fechar a volta com perfeição. A nota, contudo, foi menor: 88.88. Isso o deixou em quarto e eliminou as chances de medalha.

Na ponta, José Torres Gil não superou o 94.82 que havia feito antes e passou a torcer para não ser ultrapassado pelos adversários. Rimu Nakamura conseguiu melhorar, com 90.89, mas não saiu do terceiro lugar.

Quem teve a redenção foi o ciclista da casa. Anthony JeanJean apostou tudo com as manobras mais arriscadas do seu repertório, depois da queda na primeira corrida. Ele conquistou 96.76, o que lhe garantia a medalha de prata.

No final, porém, restava apenas o britânico David Darren, que já tinha medalha garantida, mas buscava o ouro. Ele caiu após uma sequência de manobras, mas conseguiu subir para 93.91 e ficar com a prata, deixando JeanJean com o bronze.

Morador de um apartamento no Cohab II, Bala Loka se desenvolveu na pista de terra de BMX Dirt Jump de Carapicuíba com bicicleta montada pelo seu pai, juntando peças encontradas em ferros-velhos.

Gustavo Batista de Oliveira ganhou o apelido após sofrer uma queda e desmaiar ao saltar uma rampa. Alguém disse que “parecia uma bala”, e outro afirmou que ele era maluco. Nascia o Bala Loka, sexto melhor do BMX freestyle da Olimpíada de Paris-2024.

Gustavo Bala Loka tentava, na Olimpíada de Paris-2024, a primeira medalha do Brasil no BMX freestyle na história dos Jogos Olímpicos. Não deu. O brasileiro abriu a primeira volta com boa nota, mas precisou superá-la para ter chances de brigar. Na segunda, mesmo com manobras mais difíceis, recebeu uma pontuação menor e perdeu as chances de pódio.

Com os resultados, o brasileiro, que teve a infância andando de bicicleta em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, ficou na sexta posição. O campeão foi o argentino Jose Torres Gil, com 94,82. O britânico Kieran Darren David Reilly ficou com a prata, com 93,91, e o francês Anthony Jeanjean (93,76) fechou o pódio. A pontuação do brasileiro foi 90,20. Foi a primeira medalha de ouro da América Latina.

O atletade 21 anos foi o segundo a se apresentar na final por ter se classificado na oitava posição na terça-feira, entre os 9 finalistas, com 85,79. Na primeira de duas voltas de um minuto, Bala Loka conseguiu uma pontuação bem melhor do que a da semifinal: 90,20, assumindo a ponta e superando o lituano Ernests Zebolds, que tinha 86.04.

Gustavo Bala Loka arriscou na segunda corrida, mas não conseguiu melhorar a nota. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A final, porém, se mostrou com uma régua alta nas próximas corridas. José Torres Gil tirou 94.82, e o japonês Rimu Nakamura, 90.35. O francês Anthony JeanJean foi exceção, porque sofreu na saída e caiu, ficando apenas com um 3.22.

O norte-americano Justin Dowell foi bem, mas ficou atrás do brasileiro, com 88.35. Na sequência, o australiano Logan Martin fazia boa volta até cair e ficar com 64.40. Compatriota de Dowell, Marcus Christopher também sentiu a pressão e foi ao chão, com nota

Fechando a primeira rodada de corridas, o britânico David Reilly Kieren Darren voltou a elevar o nível, tirando 93.70 e assumindo a segunda colocação.

Francês tem redenção, Bala Loka não consegue superar nota da primeira corrida

Abrindo a segunda volta, Ernests Zebolds obteve nota melhor, com 87.14. Bala Loka precisava melhorar os 90.20 da primeira corrida e começou já com as manobras mais difíceis até fechar a volta com perfeição. A nota, contudo, foi menor: 88.88. Isso o deixou em quarto e eliminou as chances de medalha.

Na ponta, José Torres Gil não superou o 94.82 que havia feito antes e passou a torcer para não ser ultrapassado pelos adversários. Rimu Nakamura conseguiu melhorar, com 90.89, mas não saiu do terceiro lugar.

Quem teve a redenção foi o ciclista da casa. Anthony JeanJean apostou tudo com as manobras mais arriscadas do seu repertório, depois da queda na primeira corrida. Ele conquistou 96.76, o que lhe garantia a medalha de prata.

No final, porém, restava apenas o britânico David Darren, que já tinha medalha garantida, mas buscava o ouro. Ele caiu após uma sequência de manobras, mas conseguiu subir para 93.91 e ficar com a prata, deixando JeanJean com o bronze.

Morador de um apartamento no Cohab II, Bala Loka se desenvolveu na pista de terra de BMX Dirt Jump de Carapicuíba com bicicleta montada pelo seu pai, juntando peças encontradas em ferros-velhos.

Gustavo Batista de Oliveira ganhou o apelido após sofrer uma queda e desmaiar ao saltar uma rampa. Alguém disse que “parecia uma bala”, e outro afirmou que ele era maluco. Nascia o Bala Loka, sexto melhor do BMX freestyle da Olimpíada de Paris-2024.

Gustavo Bala Loka tentava, na Olimpíada de Paris-2024, a primeira medalha do Brasil no BMX freestyle na história dos Jogos Olímpicos. Não deu. O brasileiro abriu a primeira volta com boa nota, mas precisou superá-la para ter chances de brigar. Na segunda, mesmo com manobras mais difíceis, recebeu uma pontuação menor e perdeu as chances de pódio.

Com os resultados, o brasileiro, que teve a infância andando de bicicleta em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, ficou na sexta posição. O campeão foi o argentino Jose Torres Gil, com 94,82. O britânico Kieran Darren David Reilly ficou com a prata, com 93,91, e o francês Anthony Jeanjean (93,76) fechou o pódio. A pontuação do brasileiro foi 90,20. Foi a primeira medalha de ouro da América Latina.

O atletade 21 anos foi o segundo a se apresentar na final por ter se classificado na oitava posição na terça-feira, entre os 9 finalistas, com 85,79. Na primeira de duas voltas de um minuto, Bala Loka conseguiu uma pontuação bem melhor do que a da semifinal: 90,20, assumindo a ponta e superando o lituano Ernests Zebolds, que tinha 86.04.

Gustavo Bala Loka arriscou na segunda corrida, mas não conseguiu melhorar a nota. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A final, porém, se mostrou com uma régua alta nas próximas corridas. José Torres Gil tirou 94.82, e o japonês Rimu Nakamura, 90.35. O francês Anthony JeanJean foi exceção, porque sofreu na saída e caiu, ficando apenas com um 3.22.

O norte-americano Justin Dowell foi bem, mas ficou atrás do brasileiro, com 88.35. Na sequência, o australiano Logan Martin fazia boa volta até cair e ficar com 64.40. Compatriota de Dowell, Marcus Christopher também sentiu a pressão e foi ao chão, com nota

Fechando a primeira rodada de corridas, o britânico David Reilly Kieren Darren voltou a elevar o nível, tirando 93.70 e assumindo a segunda colocação.

Francês tem redenção, Bala Loka não consegue superar nota da primeira corrida

Abrindo a segunda volta, Ernests Zebolds obteve nota melhor, com 87.14. Bala Loka precisava melhorar os 90.20 da primeira corrida e começou já com as manobras mais difíceis até fechar a volta com perfeição. A nota, contudo, foi menor: 88.88. Isso o deixou em quarto e eliminou as chances de medalha.

Na ponta, José Torres Gil não superou o 94.82 que havia feito antes e passou a torcer para não ser ultrapassado pelos adversários. Rimu Nakamura conseguiu melhorar, com 90.89, mas não saiu do terceiro lugar.

Quem teve a redenção foi o ciclista da casa. Anthony JeanJean apostou tudo com as manobras mais arriscadas do seu repertório, depois da queda na primeira corrida. Ele conquistou 96.76, o que lhe garantia a medalha de prata.

No final, porém, restava apenas o britânico David Darren, que já tinha medalha garantida, mas buscava o ouro. Ele caiu após uma sequência de manobras, mas conseguiu subir para 93.91 e ficar com a prata, deixando JeanJean com o bronze.

Morador de um apartamento no Cohab II, Bala Loka se desenvolveu na pista de terra de BMX Dirt Jump de Carapicuíba com bicicleta montada pelo seu pai, juntando peças encontradas em ferros-velhos.

Gustavo Batista de Oliveira ganhou o apelido após sofrer uma queda e desmaiar ao saltar uma rampa. Alguém disse que “parecia uma bala”, e outro afirmou que ele era maluco. Nascia o Bala Loka, sexto melhor do BMX freestyle da Olimpíada de Paris-2024.

Gustavo Bala Loka tentava, na Olimpíada de Paris-2024, a primeira medalha do Brasil no BMX freestyle na história dos Jogos Olímpicos. Não deu. O brasileiro abriu a primeira volta com boa nota, mas precisou superá-la para ter chances de brigar. Na segunda, mesmo com manobras mais difíceis, recebeu uma pontuação menor e perdeu as chances de pódio.

Com os resultados, o brasileiro, que teve a infância andando de bicicleta em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, ficou na sexta posição. O campeão foi o argentino Jose Torres Gil, com 94,82. O britânico Kieran Darren David Reilly ficou com a prata, com 93,91, e o francês Anthony Jeanjean (93,76) fechou o pódio. A pontuação do brasileiro foi 90,20. Foi a primeira medalha de ouro da América Latina.

O atletade 21 anos foi o segundo a se apresentar na final por ter se classificado na oitava posição na terça-feira, entre os 9 finalistas, com 85,79. Na primeira de duas voltas de um minuto, Bala Loka conseguiu uma pontuação bem melhor do que a da semifinal: 90,20, assumindo a ponta e superando o lituano Ernests Zebolds, que tinha 86.04.

Gustavo Bala Loka arriscou na segunda corrida, mas não conseguiu melhorar a nota. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A final, porém, se mostrou com uma régua alta nas próximas corridas. José Torres Gil tirou 94.82, e o japonês Rimu Nakamura, 90.35. O francês Anthony JeanJean foi exceção, porque sofreu na saída e caiu, ficando apenas com um 3.22.

O norte-americano Justin Dowell foi bem, mas ficou atrás do brasileiro, com 88.35. Na sequência, o australiano Logan Martin fazia boa volta até cair e ficar com 64.40. Compatriota de Dowell, Marcus Christopher também sentiu a pressão e foi ao chão, com nota

Fechando a primeira rodada de corridas, o britânico David Reilly Kieren Darren voltou a elevar o nível, tirando 93.70 e assumindo a segunda colocação.

Francês tem redenção, Bala Loka não consegue superar nota da primeira corrida

Abrindo a segunda volta, Ernests Zebolds obteve nota melhor, com 87.14. Bala Loka precisava melhorar os 90.20 da primeira corrida e começou já com as manobras mais difíceis até fechar a volta com perfeição. A nota, contudo, foi menor: 88.88. Isso o deixou em quarto e eliminou as chances de medalha.

Na ponta, José Torres Gil não superou o 94.82 que havia feito antes e passou a torcer para não ser ultrapassado pelos adversários. Rimu Nakamura conseguiu melhorar, com 90.89, mas não saiu do terceiro lugar.

Quem teve a redenção foi o ciclista da casa. Anthony JeanJean apostou tudo com as manobras mais arriscadas do seu repertório, depois da queda na primeira corrida. Ele conquistou 96.76, o que lhe garantia a medalha de prata.

No final, porém, restava apenas o britânico David Darren, que já tinha medalha garantida, mas buscava o ouro. Ele caiu após uma sequência de manobras, mas conseguiu subir para 93.91 e ficar com a prata, deixando JeanJean com o bronze.

Morador de um apartamento no Cohab II, Bala Loka se desenvolveu na pista de terra de BMX Dirt Jump de Carapicuíba com bicicleta montada pelo seu pai, juntando peças encontradas em ferros-velhos.

Gustavo Batista de Oliveira ganhou o apelido após sofrer uma queda e desmaiar ao saltar uma rampa. Alguém disse que “parecia uma bala”, e outro afirmou que ele era maluco. Nascia o Bala Loka, sexto melhor do BMX freestyle da Olimpíada de Paris-2024.

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