Havaiana vence etapa brasileira do circuito de surfe


Por Bruno Lousada

A havaiana Carissa Moore é um fenômeno do surfe: aos 18 anos, desponta como favorita para faturar o título do circuito mundial. Neste domingo, ela superou a australiana Sally Fitzgibbons e conquistou a etapa brasileira, disputada no Rio.Sua campanha, realmente, impressiona. Até o momento, participou de todas as cinco finais desta temporada do circuito profissional do surfe, venceu três delas e já está bem perto de ser coroada como campeã mundial. "Estou feliz, muito feliz mesmo. Tentei não colocar pressão em mim e acho que consegui", disse Carissa, após a vitória no Rio, que lhe rendeu um prêmio de US$ 25 mil dólares (cerca de R$ 40 mil). A jovem havaiana lidera o ranking mundial, à frente de Sally Fitzgibbons, que está em segundo luagr. "Nossa rivalidade é amiga", brincou.Ao deixar o mar, com o troféu garantido, Carissa recebeu muitos cumprimentos e aplausos tímidos de quem estava na areia da praia. Na verdade, o público queria ver a brasileira Silvana Lima no alto do pódio, mas ela ficou em terceiro lugar. Foi eliminada justamente pela campeã, a quem acusou de ser favorecida pelos "juízes". "Ela dá uma manobra e já ganha 6,50. Desde o início do ano os juízes estão querendo fazer dela campeã mundial", declarou Silvana, que "culpou" a natureza pelo tropeço. "Faltaram (boas) ondas. No surfe, você precisa de sorte, pois depende da natureza. Acontece. Agora é levantar a cabeça."Enquanto isso, o início da chave masculina da etapa brasileira da divisão do elite do surfe mundial foi adiado mais uma vez neste domingo. A competição deveria ter começado na última quarta-feira, mas tem sofrido com a falta de ondas boas no Rio. Agora, existe a expectativa de que a disputa seja aberta nesta segunda.

A havaiana Carissa Moore é um fenômeno do surfe: aos 18 anos, desponta como favorita para faturar o título do circuito mundial. Neste domingo, ela superou a australiana Sally Fitzgibbons e conquistou a etapa brasileira, disputada no Rio.Sua campanha, realmente, impressiona. Até o momento, participou de todas as cinco finais desta temporada do circuito profissional do surfe, venceu três delas e já está bem perto de ser coroada como campeã mundial. "Estou feliz, muito feliz mesmo. Tentei não colocar pressão em mim e acho que consegui", disse Carissa, após a vitória no Rio, que lhe rendeu um prêmio de US$ 25 mil dólares (cerca de R$ 40 mil). A jovem havaiana lidera o ranking mundial, à frente de Sally Fitzgibbons, que está em segundo luagr. "Nossa rivalidade é amiga", brincou.Ao deixar o mar, com o troféu garantido, Carissa recebeu muitos cumprimentos e aplausos tímidos de quem estava na areia da praia. Na verdade, o público queria ver a brasileira Silvana Lima no alto do pódio, mas ela ficou em terceiro lugar. Foi eliminada justamente pela campeã, a quem acusou de ser favorecida pelos "juízes". "Ela dá uma manobra e já ganha 6,50. Desde o início do ano os juízes estão querendo fazer dela campeã mundial", declarou Silvana, que "culpou" a natureza pelo tropeço. "Faltaram (boas) ondas. No surfe, você precisa de sorte, pois depende da natureza. Acontece. Agora é levantar a cabeça."Enquanto isso, o início da chave masculina da etapa brasileira da divisão do elite do surfe mundial foi adiado mais uma vez neste domingo. A competição deveria ter começado na última quarta-feira, mas tem sofrido com a falta de ondas boas no Rio. Agora, existe a expectativa de que a disputa seja aberta nesta segunda.

A havaiana Carissa Moore é um fenômeno do surfe: aos 18 anos, desponta como favorita para faturar o título do circuito mundial. Neste domingo, ela superou a australiana Sally Fitzgibbons e conquistou a etapa brasileira, disputada no Rio.Sua campanha, realmente, impressiona. Até o momento, participou de todas as cinco finais desta temporada do circuito profissional do surfe, venceu três delas e já está bem perto de ser coroada como campeã mundial. "Estou feliz, muito feliz mesmo. Tentei não colocar pressão em mim e acho que consegui", disse Carissa, após a vitória no Rio, que lhe rendeu um prêmio de US$ 25 mil dólares (cerca de R$ 40 mil). A jovem havaiana lidera o ranking mundial, à frente de Sally Fitzgibbons, que está em segundo luagr. "Nossa rivalidade é amiga", brincou.Ao deixar o mar, com o troféu garantido, Carissa recebeu muitos cumprimentos e aplausos tímidos de quem estava na areia da praia. Na verdade, o público queria ver a brasileira Silvana Lima no alto do pódio, mas ela ficou em terceiro lugar. Foi eliminada justamente pela campeã, a quem acusou de ser favorecida pelos "juízes". "Ela dá uma manobra e já ganha 6,50. Desde o início do ano os juízes estão querendo fazer dela campeã mundial", declarou Silvana, que "culpou" a natureza pelo tropeço. "Faltaram (boas) ondas. No surfe, você precisa de sorte, pois depende da natureza. Acontece. Agora é levantar a cabeça."Enquanto isso, o início da chave masculina da etapa brasileira da divisão do elite do surfe mundial foi adiado mais uma vez neste domingo. A competição deveria ter começado na última quarta-feira, mas tem sofrido com a falta de ondas boas no Rio. Agora, existe a expectativa de que a disputa seja aberta nesta segunda.

A havaiana Carissa Moore é um fenômeno do surfe: aos 18 anos, desponta como favorita para faturar o título do circuito mundial. Neste domingo, ela superou a australiana Sally Fitzgibbons e conquistou a etapa brasileira, disputada no Rio.Sua campanha, realmente, impressiona. Até o momento, participou de todas as cinco finais desta temporada do circuito profissional do surfe, venceu três delas e já está bem perto de ser coroada como campeã mundial. "Estou feliz, muito feliz mesmo. Tentei não colocar pressão em mim e acho que consegui", disse Carissa, após a vitória no Rio, que lhe rendeu um prêmio de US$ 25 mil dólares (cerca de R$ 40 mil). A jovem havaiana lidera o ranking mundial, à frente de Sally Fitzgibbons, que está em segundo luagr. "Nossa rivalidade é amiga", brincou.Ao deixar o mar, com o troféu garantido, Carissa recebeu muitos cumprimentos e aplausos tímidos de quem estava na areia da praia. Na verdade, o público queria ver a brasileira Silvana Lima no alto do pódio, mas ela ficou em terceiro lugar. Foi eliminada justamente pela campeã, a quem acusou de ser favorecida pelos "juízes". "Ela dá uma manobra e já ganha 6,50. Desde o início do ano os juízes estão querendo fazer dela campeã mundial", declarou Silvana, que "culpou" a natureza pelo tropeço. "Faltaram (boas) ondas. No surfe, você precisa de sorte, pois depende da natureza. Acontece. Agora é levantar a cabeça."Enquanto isso, o início da chave masculina da etapa brasileira da divisão do elite do surfe mundial foi adiado mais uma vez neste domingo. A competição deveria ter começado na última quarta-feira, mas tem sofrido com a falta de ondas boas no Rio. Agora, existe a expectativa de que a disputa seja aberta nesta segunda.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.