Olimpíadas 2024: equipe do Brasil é eliminada do hipismo após sangramento em cavalo


Inspeção feita depois da prova de salto apontou lesão no animal montado por Pedro Vennis; CBH alega assadura causada por barrigueira com elástico, entra com recurso, mas pedido é refutado

Por Marcos Antomil e André Esmeriz
Atualização:

VERSALHES - Candidata a medalha nas Olimpíadas de Paris, a equipe do Brasil de saltos do hipismo foi desclassificada depois que o cavalo montado por Pedro Vennis apresentou sangramento durante a prova das classificatórias.

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Pedro Vennis foi o primeiro a ir para a pista e terminou o percurso sem sofrer nenhuma punição. A princípio, foi informado que o uso de espora pelo cavaleiro brasileiro machucou o cavalo Nimrod de Muze. Mais tarde, a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) afirmou que “ficou constatado que a assadura - um risco praticamente invisível - com leve vestígios de sangue foi causada pela barrigueira com elástico que, por ser um material novo, ocasionou esse acidente, ou seja, não foi de maneira nenhuma ocasionado pela espora do cavaleiro”.

Equipe do Brasil de hipismo foi eliminada nos saltos por equipes Foto: Mosa'ab Elshamy/AP

Imagens mostram que Vennis passa a mão na barriga do animal após terminar a prova. Na sequência, a inspeção veterinária feita em Nimrod de Muze apontou um sangramento, resultando na desclassificação do Brasil. A CBH entendeu a eliminação como injusta e contestou a punição. No entanto, o pedido de reconsideração foi refutado diante do “rigor da regra que não admite interpretação para visar a maior proteção possível ao cavalo”.

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O regulamento das Olimpíadas diz que qualquer tipo de ferimento causado no animal durante o percurso é motivo de eliminação. Nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil foi desclassificado por motivo semelhante.

Antes do resultado ser anunciado, Stephan Barcha foi para a pista e terminou a prova com uma falta. Já Rodrigo Pessoa nem teve a oportunidade de realizar o percurso.

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A punição a Pedro Veniss se estende para a categoria individual. Assim, o Brasil será representado apenas por Stephan Barcha, Rodrigo Pessoa e Yuri Mansur. A fase classificatória dos saltos individuais acontece apenas na próxima segunda-feira, dia 5, em Versalhes.

VERSALHES - Candidata a medalha nas Olimpíadas de Paris, a equipe do Brasil de saltos do hipismo foi desclassificada depois que o cavalo montado por Pedro Vennis apresentou sangramento durante a prova das classificatórias.

Pedro Vennis foi o primeiro a ir para a pista e terminou o percurso sem sofrer nenhuma punição. A princípio, foi informado que o uso de espora pelo cavaleiro brasileiro machucou o cavalo Nimrod de Muze. Mais tarde, a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) afirmou que “ficou constatado que a assadura - um risco praticamente invisível - com leve vestígios de sangue foi causada pela barrigueira com elástico que, por ser um material novo, ocasionou esse acidente, ou seja, não foi de maneira nenhuma ocasionado pela espora do cavaleiro”.

Equipe do Brasil de hipismo foi eliminada nos saltos por equipes Foto: Mosa'ab Elshamy/AP

Imagens mostram que Vennis passa a mão na barriga do animal após terminar a prova. Na sequência, a inspeção veterinária feita em Nimrod de Muze apontou um sangramento, resultando na desclassificação do Brasil. A CBH entendeu a eliminação como injusta e contestou a punição. No entanto, o pedido de reconsideração foi refutado diante do “rigor da regra que não admite interpretação para visar a maior proteção possível ao cavalo”.

O regulamento das Olimpíadas diz que qualquer tipo de ferimento causado no animal durante o percurso é motivo de eliminação. Nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil foi desclassificado por motivo semelhante.

Antes do resultado ser anunciado, Stephan Barcha foi para a pista e terminou a prova com uma falta. Já Rodrigo Pessoa nem teve a oportunidade de realizar o percurso.

A punição a Pedro Veniss se estende para a categoria individual. Assim, o Brasil será representado apenas por Stephan Barcha, Rodrigo Pessoa e Yuri Mansur. A fase classificatória dos saltos individuais acontece apenas na próxima segunda-feira, dia 5, em Versalhes.

VERSALHES - Candidata a medalha nas Olimpíadas de Paris, a equipe do Brasil de saltos do hipismo foi desclassificada depois que o cavalo montado por Pedro Vennis apresentou sangramento durante a prova das classificatórias.

Pedro Vennis foi o primeiro a ir para a pista e terminou o percurso sem sofrer nenhuma punição. A princípio, foi informado que o uso de espora pelo cavaleiro brasileiro machucou o cavalo Nimrod de Muze. Mais tarde, a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) afirmou que “ficou constatado que a assadura - um risco praticamente invisível - com leve vestígios de sangue foi causada pela barrigueira com elástico que, por ser um material novo, ocasionou esse acidente, ou seja, não foi de maneira nenhuma ocasionado pela espora do cavaleiro”.

Equipe do Brasil de hipismo foi eliminada nos saltos por equipes Foto: Mosa'ab Elshamy/AP

Imagens mostram que Vennis passa a mão na barriga do animal após terminar a prova. Na sequência, a inspeção veterinária feita em Nimrod de Muze apontou um sangramento, resultando na desclassificação do Brasil. A CBH entendeu a eliminação como injusta e contestou a punição. No entanto, o pedido de reconsideração foi refutado diante do “rigor da regra que não admite interpretação para visar a maior proteção possível ao cavalo”.

O regulamento das Olimpíadas diz que qualquer tipo de ferimento causado no animal durante o percurso é motivo de eliminação. Nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil foi desclassificado por motivo semelhante.

Antes do resultado ser anunciado, Stephan Barcha foi para a pista e terminou a prova com uma falta. Já Rodrigo Pessoa nem teve a oportunidade de realizar o percurso.

A punição a Pedro Veniss se estende para a categoria individual. Assim, o Brasil será representado apenas por Stephan Barcha, Rodrigo Pessoa e Yuri Mansur. A fase classificatória dos saltos individuais acontece apenas na próxima segunda-feira, dia 5, em Versalhes.

VERSALHES - Candidata a medalha nas Olimpíadas de Paris, a equipe do Brasil de saltos do hipismo foi desclassificada depois que o cavalo montado por Pedro Vennis apresentou sangramento durante a prova das classificatórias.

Pedro Vennis foi o primeiro a ir para a pista e terminou o percurso sem sofrer nenhuma punição. A princípio, foi informado que o uso de espora pelo cavaleiro brasileiro machucou o cavalo Nimrod de Muze. Mais tarde, a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) afirmou que “ficou constatado que a assadura - um risco praticamente invisível - com leve vestígios de sangue foi causada pela barrigueira com elástico que, por ser um material novo, ocasionou esse acidente, ou seja, não foi de maneira nenhuma ocasionado pela espora do cavaleiro”.

Equipe do Brasil de hipismo foi eliminada nos saltos por equipes Foto: Mosa'ab Elshamy/AP

Imagens mostram que Vennis passa a mão na barriga do animal após terminar a prova. Na sequência, a inspeção veterinária feita em Nimrod de Muze apontou um sangramento, resultando na desclassificação do Brasil. A CBH entendeu a eliminação como injusta e contestou a punição. No entanto, o pedido de reconsideração foi refutado diante do “rigor da regra que não admite interpretação para visar a maior proteção possível ao cavalo”.

O regulamento das Olimpíadas diz que qualquer tipo de ferimento causado no animal durante o percurso é motivo de eliminação. Nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil foi desclassificado por motivo semelhante.

Antes do resultado ser anunciado, Stephan Barcha foi para a pista e terminou a prova com uma falta. Já Rodrigo Pessoa nem teve a oportunidade de realizar o percurso.

A punição a Pedro Veniss se estende para a categoria individual. Assim, o Brasil será representado apenas por Stephan Barcha, Rodrigo Pessoa e Yuri Mansur. A fase classificatória dos saltos individuais acontece apenas na próxima segunda-feira, dia 5, em Versalhes.

VERSALHES - Candidata a medalha nas Olimpíadas de Paris, a equipe do Brasil de saltos do hipismo foi desclassificada depois que o cavalo montado por Pedro Vennis apresentou sangramento durante a prova das classificatórias.

Pedro Vennis foi o primeiro a ir para a pista e terminou o percurso sem sofrer nenhuma punição. A princípio, foi informado que o uso de espora pelo cavaleiro brasileiro machucou o cavalo Nimrod de Muze. Mais tarde, a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) afirmou que “ficou constatado que a assadura - um risco praticamente invisível - com leve vestígios de sangue foi causada pela barrigueira com elástico que, por ser um material novo, ocasionou esse acidente, ou seja, não foi de maneira nenhuma ocasionado pela espora do cavaleiro”.

Equipe do Brasil de hipismo foi eliminada nos saltos por equipes Foto: Mosa'ab Elshamy/AP

Imagens mostram que Vennis passa a mão na barriga do animal após terminar a prova. Na sequência, a inspeção veterinária feita em Nimrod de Muze apontou um sangramento, resultando na desclassificação do Brasil. A CBH entendeu a eliminação como injusta e contestou a punição. No entanto, o pedido de reconsideração foi refutado diante do “rigor da regra que não admite interpretação para visar a maior proteção possível ao cavalo”.

O regulamento das Olimpíadas diz que qualquer tipo de ferimento causado no animal durante o percurso é motivo de eliminação. Nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil foi desclassificado por motivo semelhante.

Antes do resultado ser anunciado, Stephan Barcha foi para a pista e terminou a prova com uma falta. Já Rodrigo Pessoa nem teve a oportunidade de realizar o percurso.

A punição a Pedro Veniss se estende para a categoria individual. Assim, o Brasil será representado apenas por Stephan Barcha, Rodrigo Pessoa e Yuri Mansur. A fase classificatória dos saltos individuais acontece apenas na próxima segunda-feira, dia 5, em Versalhes.

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