Fifa diz que decisão do TAS é 'dramática para futuro dos Jogos'


Presidente Joseph Blatter diz que compensação em dinheiro das federações iria contra o espírito olímpico

Por Redação

O suíço Joseph Blatter, presidente da Fifa e membro do Comitê Olímpico Internacional (COI), disse nesta quinta-feira que a decisão do Tribunal Arbitral do Esporte (TAS, em francês) é "dramática" para o futuro dos Jogos e defendeu que os atletas não retornem aos seus clubes.   Veja também:  Técnico do Barcelona não sabe se pedirá o retorno de Messi   "Não podemos deixá-los ir embora. Não podemos vê-los voltar para casa um dia antes do início ds Jogos, colocando em risco o torneio inteiro", afirmou Blatter.   Nessa quarta-feira, o TAS autorizou Barcelona, Werder Bremen e Schalke 04 a exigir a volta, respectivamente, do argentino Lionel Messi e dos brasileiros Diego e Rafinha, que estão concentrados para o torneio olímpico.   "Ficamos muito surpresos pelo fato de o TAS ter decidido a favor dos clubes. Com isso, as equipes que cederam seus jogadores podem decidir agora retirá-los. E simplesmente podemos não ter competição de futebol masculino nos Jogos", comentou.   Ao comentar a postura dos clubes, o presidente da Fifa comentou que uma compensação econômica das federações pela liberação dos jogadores iria contra o espírito olímpico.   O belga Jacques Rogge, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) pediu aos clubes que não retirem os jogadores e lhes permitam "cumprir o sonho" de disputarem os Jogos.   O presidente do COI se mostrou convencido de que será encontrada uma solução ao problema para futuras edições dos Jogos Olímpicos.  

O suíço Joseph Blatter, presidente da Fifa e membro do Comitê Olímpico Internacional (COI), disse nesta quinta-feira que a decisão do Tribunal Arbitral do Esporte (TAS, em francês) é "dramática" para o futuro dos Jogos e defendeu que os atletas não retornem aos seus clubes.   Veja também:  Técnico do Barcelona não sabe se pedirá o retorno de Messi   "Não podemos deixá-los ir embora. Não podemos vê-los voltar para casa um dia antes do início ds Jogos, colocando em risco o torneio inteiro", afirmou Blatter.   Nessa quarta-feira, o TAS autorizou Barcelona, Werder Bremen e Schalke 04 a exigir a volta, respectivamente, do argentino Lionel Messi e dos brasileiros Diego e Rafinha, que estão concentrados para o torneio olímpico.   "Ficamos muito surpresos pelo fato de o TAS ter decidido a favor dos clubes. Com isso, as equipes que cederam seus jogadores podem decidir agora retirá-los. E simplesmente podemos não ter competição de futebol masculino nos Jogos", comentou.   Ao comentar a postura dos clubes, o presidente da Fifa comentou que uma compensação econômica das federações pela liberação dos jogadores iria contra o espírito olímpico.   O belga Jacques Rogge, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) pediu aos clubes que não retirem os jogadores e lhes permitam "cumprir o sonho" de disputarem os Jogos.   O presidente do COI se mostrou convencido de que será encontrada uma solução ao problema para futuras edições dos Jogos Olímpicos.  

O suíço Joseph Blatter, presidente da Fifa e membro do Comitê Olímpico Internacional (COI), disse nesta quinta-feira que a decisão do Tribunal Arbitral do Esporte (TAS, em francês) é "dramática" para o futuro dos Jogos e defendeu que os atletas não retornem aos seus clubes.   Veja também:  Técnico do Barcelona não sabe se pedirá o retorno de Messi   "Não podemos deixá-los ir embora. Não podemos vê-los voltar para casa um dia antes do início ds Jogos, colocando em risco o torneio inteiro", afirmou Blatter.   Nessa quarta-feira, o TAS autorizou Barcelona, Werder Bremen e Schalke 04 a exigir a volta, respectivamente, do argentino Lionel Messi e dos brasileiros Diego e Rafinha, que estão concentrados para o torneio olímpico.   "Ficamos muito surpresos pelo fato de o TAS ter decidido a favor dos clubes. Com isso, as equipes que cederam seus jogadores podem decidir agora retirá-los. E simplesmente podemos não ter competição de futebol masculino nos Jogos", comentou.   Ao comentar a postura dos clubes, o presidente da Fifa comentou que uma compensação econômica das federações pela liberação dos jogadores iria contra o espírito olímpico.   O belga Jacques Rogge, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) pediu aos clubes que não retirem os jogadores e lhes permitam "cumprir o sonho" de disputarem os Jogos.   O presidente do COI se mostrou convencido de que será encontrada uma solução ao problema para futuras edições dos Jogos Olímpicos.  

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