Mo Farah diz que foi traficado quando criança e viveu em situação de escravidão no Reino Unido


Tetracampeão olímpico faz revelações em documentário para a BBC: 'Por anos eu continuei bloqueando isso'

Por Redação

Mo Farah fez grandes revelações em um novo documentário da BBC. O tetracampeão olímpico no atletismo contou ter sido alvo de tráfico infantil, vivendo em situação análoga à escravidão, e anunciou seu verdadeiro nome. O britânico de 39 anos é um dos principais nomes do Reino Unido na modalidade e faturou também oito medalhas em Campeonatos Mundiais, sendo seis ouros e duas pratas.

Mo Farah explicou detalhes dos fatos que o assombra desde criança. "Por anos eu continuei bloqueando isso", afirmou. Ele reluta em contar as situações pelas quais passou na infância. Mas entende que este era o melhor momento de se livrar dessas amarras. "Quero me sentir normal", disse.

Britânico Mo Farah celebra após vencer nos 3000 metros durante a etapa da IAAF Diamond League em Londres Foto: ANDY RAIN/EFE/EPA
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O tetracampeão olímpico afirmou que seu nome original era Hussein Abdi Kahin, mas quando trazido de Djibuti para o Reino Unido ganhou o nome de Mohamed Farah, que estava inscrito em seu passaporte falso. Uma mulher completamente desconhecida foi a responsável por levá-lo de avião da África para a Europa.

Ao chegar no Reino Unido, Farah foi entregue a uma outra família e a eleve foram atribuídas tarefas domésticas, vivendo em condição análoga à escravidão, proibido de ir à escola até os 12 anos. Farah anteriormente contara que chegou com seus país da Somália como refugiado. Agora, no entanto, achou que o ideal era revelar a verdade sobre sua origem.

Mo Farah também revela que teve documentos com referências sobre a família rasgados pela mulher que o traficou. "Bem na minha frente, ela rasgou e colocou no lixo. Naquele momento, eu sabia que estava em apuros", conta. Ele ainda relata que era ameaçado e não deveria questionar a situação pela qual passava. Entre suas tarefas estava cuidar de outras crianças. "Muitas vezes eu me trancava no banheiro e chorava." Farah entende que sua revelação é importante para que a sociedade abra os olhos para casos de escravidão e tráfico internacional de pessoas.

Mo Farah fez grandes revelações em um novo documentário da BBC. O tetracampeão olímpico no atletismo contou ter sido alvo de tráfico infantil, vivendo em situação análoga à escravidão, e anunciou seu verdadeiro nome. O britânico de 39 anos é um dos principais nomes do Reino Unido na modalidade e faturou também oito medalhas em Campeonatos Mundiais, sendo seis ouros e duas pratas.

Mo Farah explicou detalhes dos fatos que o assombra desde criança. "Por anos eu continuei bloqueando isso", afirmou. Ele reluta em contar as situações pelas quais passou na infância. Mas entende que este era o melhor momento de se livrar dessas amarras. "Quero me sentir normal", disse.

Britânico Mo Farah celebra após vencer nos 3000 metros durante a etapa da IAAF Diamond League em Londres Foto: ANDY RAIN/EFE/EPA

O tetracampeão olímpico afirmou que seu nome original era Hussein Abdi Kahin, mas quando trazido de Djibuti para o Reino Unido ganhou o nome de Mohamed Farah, que estava inscrito em seu passaporte falso. Uma mulher completamente desconhecida foi a responsável por levá-lo de avião da África para a Europa.

Ao chegar no Reino Unido, Farah foi entregue a uma outra família e a eleve foram atribuídas tarefas domésticas, vivendo em condição análoga à escravidão, proibido de ir à escola até os 12 anos. Farah anteriormente contara que chegou com seus país da Somália como refugiado. Agora, no entanto, achou que o ideal era revelar a verdade sobre sua origem.

Mo Farah também revela que teve documentos com referências sobre a família rasgados pela mulher que o traficou. "Bem na minha frente, ela rasgou e colocou no lixo. Naquele momento, eu sabia que estava em apuros", conta. Ele ainda relata que era ameaçado e não deveria questionar a situação pela qual passava. Entre suas tarefas estava cuidar de outras crianças. "Muitas vezes eu me trancava no banheiro e chorava." Farah entende que sua revelação é importante para que a sociedade abra os olhos para casos de escravidão e tráfico internacional de pessoas.

Mo Farah fez grandes revelações em um novo documentário da BBC. O tetracampeão olímpico no atletismo contou ter sido alvo de tráfico infantil, vivendo em situação análoga à escravidão, e anunciou seu verdadeiro nome. O britânico de 39 anos é um dos principais nomes do Reino Unido na modalidade e faturou também oito medalhas em Campeonatos Mundiais, sendo seis ouros e duas pratas.

Mo Farah explicou detalhes dos fatos que o assombra desde criança. "Por anos eu continuei bloqueando isso", afirmou. Ele reluta em contar as situações pelas quais passou na infância. Mas entende que este era o melhor momento de se livrar dessas amarras. "Quero me sentir normal", disse.

Britânico Mo Farah celebra após vencer nos 3000 metros durante a etapa da IAAF Diamond League em Londres Foto: ANDY RAIN/EFE/EPA

O tetracampeão olímpico afirmou que seu nome original era Hussein Abdi Kahin, mas quando trazido de Djibuti para o Reino Unido ganhou o nome de Mohamed Farah, que estava inscrito em seu passaporte falso. Uma mulher completamente desconhecida foi a responsável por levá-lo de avião da África para a Europa.

Ao chegar no Reino Unido, Farah foi entregue a uma outra família e a eleve foram atribuídas tarefas domésticas, vivendo em condição análoga à escravidão, proibido de ir à escola até os 12 anos. Farah anteriormente contara que chegou com seus país da Somália como refugiado. Agora, no entanto, achou que o ideal era revelar a verdade sobre sua origem.

Mo Farah também revela que teve documentos com referências sobre a família rasgados pela mulher que o traficou. "Bem na minha frente, ela rasgou e colocou no lixo. Naquele momento, eu sabia que estava em apuros", conta. Ele ainda relata que era ameaçado e não deveria questionar a situação pela qual passava. Entre suas tarefas estava cuidar de outras crianças. "Muitas vezes eu me trancava no banheiro e chorava." Farah entende que sua revelação é importante para que a sociedade abra os olhos para casos de escravidão e tráfico internacional de pessoas.

Mo Farah fez grandes revelações em um novo documentário da BBC. O tetracampeão olímpico no atletismo contou ter sido alvo de tráfico infantil, vivendo em situação análoga à escravidão, e anunciou seu verdadeiro nome. O britânico de 39 anos é um dos principais nomes do Reino Unido na modalidade e faturou também oito medalhas em Campeonatos Mundiais, sendo seis ouros e duas pratas.

Mo Farah explicou detalhes dos fatos que o assombra desde criança. "Por anos eu continuei bloqueando isso", afirmou. Ele reluta em contar as situações pelas quais passou na infância. Mas entende que este era o melhor momento de se livrar dessas amarras. "Quero me sentir normal", disse.

Britânico Mo Farah celebra após vencer nos 3000 metros durante a etapa da IAAF Diamond League em Londres Foto: ANDY RAIN/EFE/EPA

O tetracampeão olímpico afirmou que seu nome original era Hussein Abdi Kahin, mas quando trazido de Djibuti para o Reino Unido ganhou o nome de Mohamed Farah, que estava inscrito em seu passaporte falso. Uma mulher completamente desconhecida foi a responsável por levá-lo de avião da África para a Europa.

Ao chegar no Reino Unido, Farah foi entregue a uma outra família e a eleve foram atribuídas tarefas domésticas, vivendo em condição análoga à escravidão, proibido de ir à escola até os 12 anos. Farah anteriormente contara que chegou com seus país da Somália como refugiado. Agora, no entanto, achou que o ideal era revelar a verdade sobre sua origem.

Mo Farah também revela que teve documentos com referências sobre a família rasgados pela mulher que o traficou. "Bem na minha frente, ela rasgou e colocou no lixo. Naquele momento, eu sabia que estava em apuros", conta. Ele ainda relata que era ameaçado e não deveria questionar a situação pela qual passava. Entre suas tarefas estava cuidar de outras crianças. "Muitas vezes eu me trancava no banheiro e chorava." Farah entende que sua revelação é importante para que a sociedade abra os olhos para casos de escravidão e tráfico internacional de pessoas.

Mo Farah fez grandes revelações em um novo documentário da BBC. O tetracampeão olímpico no atletismo contou ter sido alvo de tráfico infantil, vivendo em situação análoga à escravidão, e anunciou seu verdadeiro nome. O britânico de 39 anos é um dos principais nomes do Reino Unido na modalidade e faturou também oito medalhas em Campeonatos Mundiais, sendo seis ouros e duas pratas.

Mo Farah explicou detalhes dos fatos que o assombra desde criança. "Por anos eu continuei bloqueando isso", afirmou. Ele reluta em contar as situações pelas quais passou na infância. Mas entende que este era o melhor momento de se livrar dessas amarras. "Quero me sentir normal", disse.

Britânico Mo Farah celebra após vencer nos 3000 metros durante a etapa da IAAF Diamond League em Londres Foto: ANDY RAIN/EFE/EPA

O tetracampeão olímpico afirmou que seu nome original era Hussein Abdi Kahin, mas quando trazido de Djibuti para o Reino Unido ganhou o nome de Mohamed Farah, que estava inscrito em seu passaporte falso. Uma mulher completamente desconhecida foi a responsável por levá-lo de avião da África para a Europa.

Ao chegar no Reino Unido, Farah foi entregue a uma outra família e a eleve foram atribuídas tarefas domésticas, vivendo em condição análoga à escravidão, proibido de ir à escola até os 12 anos. Farah anteriormente contara que chegou com seus país da Somália como refugiado. Agora, no entanto, achou que o ideal era revelar a verdade sobre sua origem.

Mo Farah também revela que teve documentos com referências sobre a família rasgados pela mulher que o traficou. "Bem na minha frente, ela rasgou e colocou no lixo. Naquele momento, eu sabia que estava em apuros", conta. Ele ainda relata que era ameaçado e não deveria questionar a situação pela qual passava. Entre suas tarefas estava cuidar de outras crianças. "Muitas vezes eu me trancava no banheiro e chorava." Farah entende que sua revelação é importante para que a sociedade abra os olhos para casos de escravidão e tráfico internacional de pessoas.

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