Presidente do COI admite 'tempos difíceis' no esporte mundial


Thomas Bach cita escândalos de doping e corrupção em artigo

Por Redação
Atualização:

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, admitiu nesta terça-feira que o esporte mundial vive "tempos difíceis", em razão das recentes denúncias de doping e corrupção, principalmente no atletismo e no futebol, respectivamente. O dirigente, contudo, diz encarar a situação como "oportunidade" para mudanças.

"Sim, vivemos tempos difíceis no esporte. Mas, sim, também é uma oportunidade para renovar a confiança no poder do esporte em mudar o mundo para melhor", afirmou Bach, em artigo publicado nesta terça-feira para marcar um ano do lançamento da Agenda 2020, conjunto de medidas que visam tornar os Jogos Olímpicos mais transparentes e mais atraentes para as cidades interessadas em sediar o grande evento esportivo.

As declarações são uma resposta aos escândalos de corrupção que vêm manchando a imagem da Fifa neste ano e às seguidas denúncias de doping no atletismo, principalmente na Rússia, abalando a credibilidade da Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF).

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Dirigente do COI afirma ver margem para mudanças na gestão do esporte Foto: Denis Balibouse/Reuters

Para Bach, que não cita os nomes das entidades envolvidas nos escândalos, as denúncias são "particularmente desanimadoras" porque "erodem a confiança no atleta honesto". "Para proteger os atletas honestos é necessário um ambiente no qual os esportistas podem atuar em segurança, livres das influências da corrupção."

O presidente do COI afirmou também que a boa governança é essencial para a organização dos esportes, com o objetivo de prevenir a corrupção, indicando o caso da Fifa. Em maio, sete dirigentes da entidade foram presos. Nos últimos dias, novos cartolas foram indiciados pela Justiça dos Estados Unidos e afastados do futebol.

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, admitiu nesta terça-feira que o esporte mundial vive "tempos difíceis", em razão das recentes denúncias de doping e corrupção, principalmente no atletismo e no futebol, respectivamente. O dirigente, contudo, diz encarar a situação como "oportunidade" para mudanças.

"Sim, vivemos tempos difíceis no esporte. Mas, sim, também é uma oportunidade para renovar a confiança no poder do esporte em mudar o mundo para melhor", afirmou Bach, em artigo publicado nesta terça-feira para marcar um ano do lançamento da Agenda 2020, conjunto de medidas que visam tornar os Jogos Olímpicos mais transparentes e mais atraentes para as cidades interessadas em sediar o grande evento esportivo.

As declarações são uma resposta aos escândalos de corrupção que vêm manchando a imagem da Fifa neste ano e às seguidas denúncias de doping no atletismo, principalmente na Rússia, abalando a credibilidade da Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF).

Dirigente do COI afirma ver margem para mudanças na gestão do esporte Foto: Denis Balibouse/Reuters

Para Bach, que não cita os nomes das entidades envolvidas nos escândalos, as denúncias são "particularmente desanimadoras" porque "erodem a confiança no atleta honesto". "Para proteger os atletas honestos é necessário um ambiente no qual os esportistas podem atuar em segurança, livres das influências da corrupção."

O presidente do COI afirmou também que a boa governança é essencial para a organização dos esportes, com o objetivo de prevenir a corrupção, indicando o caso da Fifa. Em maio, sete dirigentes da entidade foram presos. Nos últimos dias, novos cartolas foram indiciados pela Justiça dos Estados Unidos e afastados do futebol.

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, admitiu nesta terça-feira que o esporte mundial vive "tempos difíceis", em razão das recentes denúncias de doping e corrupção, principalmente no atletismo e no futebol, respectivamente. O dirigente, contudo, diz encarar a situação como "oportunidade" para mudanças.

"Sim, vivemos tempos difíceis no esporte. Mas, sim, também é uma oportunidade para renovar a confiança no poder do esporte em mudar o mundo para melhor", afirmou Bach, em artigo publicado nesta terça-feira para marcar um ano do lançamento da Agenda 2020, conjunto de medidas que visam tornar os Jogos Olímpicos mais transparentes e mais atraentes para as cidades interessadas em sediar o grande evento esportivo.

As declarações são uma resposta aos escândalos de corrupção que vêm manchando a imagem da Fifa neste ano e às seguidas denúncias de doping no atletismo, principalmente na Rússia, abalando a credibilidade da Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF).

Dirigente do COI afirma ver margem para mudanças na gestão do esporte Foto: Denis Balibouse/Reuters

Para Bach, que não cita os nomes das entidades envolvidas nos escândalos, as denúncias são "particularmente desanimadoras" porque "erodem a confiança no atleta honesto". "Para proteger os atletas honestos é necessário um ambiente no qual os esportistas podem atuar em segurança, livres das influências da corrupção."

O presidente do COI afirmou também que a boa governança é essencial para a organização dos esportes, com o objetivo de prevenir a corrupção, indicando o caso da Fifa. Em maio, sete dirigentes da entidade foram presos. Nos últimos dias, novos cartolas foram indiciados pela Justiça dos Estados Unidos e afastados do futebol.

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