Vice-presidente do COI mostra indecisão com a realização dos Jogos de Tóquio


Juan Antonio Samaranch Salisachs tem confiança na realização da disputa em 2021, mas pondera: "Não cabe a nós tomar decisões sobre a saúde pública do país"

Por Redação
Atualização:

O espanhol Juan Antonio Samaranch Salisachs, vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional ( COI), mostrou indecisão ao comentar sobre a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio ano que vem. Disse isso em Madri, durante entrevista com o presidente do Comitê Olímpico Espanhol, Alejandro Blanco. Inicialmente, o dirigente afirmou que não tem "nenhuma indicação" que possa levar a acreditar que a Olimpíada não possa ser realizada "com grande sucesso esportivo e simbólico". "Nem pelo governo do Japão nem pelo comitê organizador nem por parte do COI há uma prevenção que algum outro incidente possa acontecer. Estamos trabalhando na adaptação de planos para a Olimpíada de Tóquio no verão (do Hemisfério Norte) de 2021."

Fachada do prédio do COI em Lausane, na Suíça Foto: Denis Balibouse/Reuters

Na sequência, Samaranch afirmou que vai seguir as orientações das autoridades mundiais de saúde no período dos Jogos, caso considerarem "imprudente" a realização da competição, caso ainda não exista uma vacina contra o coronavírus e o mundo não tenha se livrado da pandemia. "Não cabe a nós tomar decisões sobre a saúde pública do Japão", enfatizou.

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"Não somos nem mais nem menos que parte da sociedade. Sofremos, choramos e sangramos da mesma forma. Nós também sofreremos as consequências econômicas e sociais. Esperamos que, com os valores olímpicos, possamos fazer algo: celebrar a humanidade. "Eu acredito que o movimento olímpico tem uma oportunidade de prestar um ótimo serviço à sociedade em 2021 ", afirmou.

O espanhol Juan Antonio Samaranch Salisachs, vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional ( COI), mostrou indecisão ao comentar sobre a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio ano que vem. Disse isso em Madri, durante entrevista com o presidente do Comitê Olímpico Espanhol, Alejandro Blanco. Inicialmente, o dirigente afirmou que não tem "nenhuma indicação" que possa levar a acreditar que a Olimpíada não possa ser realizada "com grande sucesso esportivo e simbólico". "Nem pelo governo do Japão nem pelo comitê organizador nem por parte do COI há uma prevenção que algum outro incidente possa acontecer. Estamos trabalhando na adaptação de planos para a Olimpíada de Tóquio no verão (do Hemisfério Norte) de 2021."

Fachada do prédio do COI em Lausane, na Suíça Foto: Denis Balibouse/Reuters

Na sequência, Samaranch afirmou que vai seguir as orientações das autoridades mundiais de saúde no período dos Jogos, caso considerarem "imprudente" a realização da competição, caso ainda não exista uma vacina contra o coronavírus e o mundo não tenha se livrado da pandemia. "Não cabe a nós tomar decisões sobre a saúde pública do Japão", enfatizou.

"Não somos nem mais nem menos que parte da sociedade. Sofremos, choramos e sangramos da mesma forma. Nós também sofreremos as consequências econômicas e sociais. Esperamos que, com os valores olímpicos, possamos fazer algo: celebrar a humanidade. "Eu acredito que o movimento olímpico tem uma oportunidade de prestar um ótimo serviço à sociedade em 2021 ", afirmou.

O espanhol Juan Antonio Samaranch Salisachs, vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional ( COI), mostrou indecisão ao comentar sobre a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio ano que vem. Disse isso em Madri, durante entrevista com o presidente do Comitê Olímpico Espanhol, Alejandro Blanco. Inicialmente, o dirigente afirmou que não tem "nenhuma indicação" que possa levar a acreditar que a Olimpíada não possa ser realizada "com grande sucesso esportivo e simbólico". "Nem pelo governo do Japão nem pelo comitê organizador nem por parte do COI há uma prevenção que algum outro incidente possa acontecer. Estamos trabalhando na adaptação de planos para a Olimpíada de Tóquio no verão (do Hemisfério Norte) de 2021."

Fachada do prédio do COI em Lausane, na Suíça Foto: Denis Balibouse/Reuters

Na sequência, Samaranch afirmou que vai seguir as orientações das autoridades mundiais de saúde no período dos Jogos, caso considerarem "imprudente" a realização da competição, caso ainda não exista uma vacina contra o coronavírus e o mundo não tenha se livrado da pandemia. "Não cabe a nós tomar decisões sobre a saúde pública do Japão", enfatizou.

"Não somos nem mais nem menos que parte da sociedade. Sofremos, choramos e sangramos da mesma forma. Nós também sofreremos as consequências econômicas e sociais. Esperamos que, com os valores olímpicos, possamos fazer algo: celebrar a humanidade. "Eu acredito que o movimento olímpico tem uma oportunidade de prestar um ótimo serviço à sociedade em 2021 ", afirmou.

O espanhol Juan Antonio Samaranch Salisachs, vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional ( COI), mostrou indecisão ao comentar sobre a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio ano que vem. Disse isso em Madri, durante entrevista com o presidente do Comitê Olímpico Espanhol, Alejandro Blanco. Inicialmente, o dirigente afirmou que não tem "nenhuma indicação" que possa levar a acreditar que a Olimpíada não possa ser realizada "com grande sucesso esportivo e simbólico". "Nem pelo governo do Japão nem pelo comitê organizador nem por parte do COI há uma prevenção que algum outro incidente possa acontecer. Estamos trabalhando na adaptação de planos para a Olimpíada de Tóquio no verão (do Hemisfério Norte) de 2021."

Fachada do prédio do COI em Lausane, na Suíça Foto: Denis Balibouse/Reuters

Na sequência, Samaranch afirmou que vai seguir as orientações das autoridades mundiais de saúde no período dos Jogos, caso considerarem "imprudente" a realização da competição, caso ainda não exista uma vacina contra o coronavírus e o mundo não tenha se livrado da pandemia. "Não cabe a nós tomar decisões sobre a saúde pública do Japão", enfatizou.

"Não somos nem mais nem menos que parte da sociedade. Sofremos, choramos e sangramos da mesma forma. Nós também sofreremos as consequências econômicas e sociais. Esperamos que, com os valores olímpicos, possamos fazer algo: celebrar a humanidade. "Eu acredito que o movimento olímpico tem uma oportunidade de prestar um ótimo serviço à sociedade em 2021 ", afirmou.

O espanhol Juan Antonio Samaranch Salisachs, vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional ( COI), mostrou indecisão ao comentar sobre a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio ano que vem. Disse isso em Madri, durante entrevista com o presidente do Comitê Olímpico Espanhol, Alejandro Blanco. Inicialmente, o dirigente afirmou que não tem "nenhuma indicação" que possa levar a acreditar que a Olimpíada não possa ser realizada "com grande sucesso esportivo e simbólico". "Nem pelo governo do Japão nem pelo comitê organizador nem por parte do COI há uma prevenção que algum outro incidente possa acontecer. Estamos trabalhando na adaptação de planos para a Olimpíada de Tóquio no verão (do Hemisfério Norte) de 2021."

Fachada do prédio do COI em Lausane, na Suíça Foto: Denis Balibouse/Reuters

Na sequência, Samaranch afirmou que vai seguir as orientações das autoridades mundiais de saúde no período dos Jogos, caso considerarem "imprudente" a realização da competição, caso ainda não exista uma vacina contra o coronavírus e o mundo não tenha se livrado da pandemia. "Não cabe a nós tomar decisões sobre a saúde pública do Japão", enfatizou.

"Não somos nem mais nem menos que parte da sociedade. Sofremos, choramos e sangramos da mesma forma. Nós também sofreremos as consequências econômicas e sociais. Esperamos que, com os valores olímpicos, possamos fazer algo: celebrar a humanidade. "Eu acredito que o movimento olímpico tem uma oportunidade de prestar um ótimo serviço à sociedade em 2021 ", afirmou.

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