Carpegiani: não tem mais volta


Paulo César Carpegiani só não foi demitido ainda porque o presidente Juvenal Juvêncio considerou deselegante fazer isso pelo telefone. Mas o dirigente já decidiu pela troca no comando da equipe e corre atrás de um novo treinador

Por Redação

MARCIUS AZEVEDO

Paulo César Carpegiani só não foi demitido ainda porque o presidente Juvenal Juvêncio considerou deselegante fazer isso pelo telefone. Mas o dirigente, depois de se reunir com o vice-presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e o diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, decidiu pela troca no comando da equipe.

Assim que Carpegiani chegar ao CT da Barra Funda amanhã será comunicado pela diretoria de sua demissão, restando apenas acertar como será feito o pagamento da multa rescisória de R$ 1 milhão. Os dirigentes esperam que o treinador possa abrir mão de parte desse dinheiro.

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A decisão de demiti-lo independe da contratação de um substituto até lá. "O Carpegiani será demitido segunda-feira, com ou sem um substituto. Só não foi até agora porque não voltou para São Paulo conosco", afirmou um dirigente.

Segundo esse mesmo dirigente, até que o São Paulo não contrate um treinador Milton Cruz vai comandar o time, situação que não é nova para o auxiliar. Ele já assumiu o lugar no banco outras vezes, mas sempre sem pretensão de ficar na função.

A diretoria já decidiu que não vai repetir o erro do ano passado, quando apostou em Sérgio Baresi, campeão da Copa São Paulo de Juniores, para substituir Ricardo Gomes, demitido depois da Libertadores.

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À época, os dirigentes perceberam tarde demais que ele não tinha condições de dirigir o time, e apelaram a Carpegiani, que estava no Atlético Paranaense.

A equipe cresceu no Brasileirão, mas acabou não conseguindo se classificar para a Libertadores. A Copa do Brasil virou obrigação, e por isso ao perdê-la o treinador foi demitido.

Apesar de admitir que Milton Cruz pode iniciar o Brasileiro sem problemas - o Tricolor estreia no próximo domingo contra o Fluminense em São Januário -, os dirigentes esperam definir rapidamente o assunto.

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Na reunião de sexta-feira, os nomes de dez treinadores foram analisados. Cuca é o preferido de Juvenal, mas Dorival Júnior agrada a Leco e João Paulo. Os dois lamentam até hoje o fato de não tê-lo contratado depois da saída do Santos ano passado.

O problema é que Dorival é caro. A multa para tirá-lo do Atlético Mineiro é de R$ 2 milhões. Além disso, o salário seria maior do que o de Cuca, que não tem multa para sair do Cruzeiro.

A expectativa é que um deles possa ser demitido em caso de derrota na final do Mineiro hoje. Cuca é quem está mais ameaçado. A demissão de Dorival é apontada como remota pelas pessoas próximas ao técnico.

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Por isso o São Paulo já tem outros nomes da manga, como Ney Franco e Dunga. Um empresário ofereceu ainda Vanderlei Luxemburgo, mas o treinador do Flamengo continua com muitas restrições no clube.

MARCIUS AZEVEDO

Paulo César Carpegiani só não foi demitido ainda porque o presidente Juvenal Juvêncio considerou deselegante fazer isso pelo telefone. Mas o dirigente, depois de se reunir com o vice-presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e o diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, decidiu pela troca no comando da equipe.

Assim que Carpegiani chegar ao CT da Barra Funda amanhã será comunicado pela diretoria de sua demissão, restando apenas acertar como será feito o pagamento da multa rescisória de R$ 1 milhão. Os dirigentes esperam que o treinador possa abrir mão de parte desse dinheiro.

A decisão de demiti-lo independe da contratação de um substituto até lá. "O Carpegiani será demitido segunda-feira, com ou sem um substituto. Só não foi até agora porque não voltou para São Paulo conosco", afirmou um dirigente.

Segundo esse mesmo dirigente, até que o São Paulo não contrate um treinador Milton Cruz vai comandar o time, situação que não é nova para o auxiliar. Ele já assumiu o lugar no banco outras vezes, mas sempre sem pretensão de ficar na função.

A diretoria já decidiu que não vai repetir o erro do ano passado, quando apostou em Sérgio Baresi, campeão da Copa São Paulo de Juniores, para substituir Ricardo Gomes, demitido depois da Libertadores.

À época, os dirigentes perceberam tarde demais que ele não tinha condições de dirigir o time, e apelaram a Carpegiani, que estava no Atlético Paranaense.

A equipe cresceu no Brasileirão, mas acabou não conseguindo se classificar para a Libertadores. A Copa do Brasil virou obrigação, e por isso ao perdê-la o treinador foi demitido.

Apesar de admitir que Milton Cruz pode iniciar o Brasileiro sem problemas - o Tricolor estreia no próximo domingo contra o Fluminense em São Januário -, os dirigentes esperam definir rapidamente o assunto.

Na reunião de sexta-feira, os nomes de dez treinadores foram analisados. Cuca é o preferido de Juvenal, mas Dorival Júnior agrada a Leco e João Paulo. Os dois lamentam até hoje o fato de não tê-lo contratado depois da saída do Santos ano passado.

O problema é que Dorival é caro. A multa para tirá-lo do Atlético Mineiro é de R$ 2 milhões. Além disso, o salário seria maior do que o de Cuca, que não tem multa para sair do Cruzeiro.

A expectativa é que um deles possa ser demitido em caso de derrota na final do Mineiro hoje. Cuca é quem está mais ameaçado. A demissão de Dorival é apontada como remota pelas pessoas próximas ao técnico.

Por isso o São Paulo já tem outros nomes da manga, como Ney Franco e Dunga. Um empresário ofereceu ainda Vanderlei Luxemburgo, mas o treinador do Flamengo continua com muitas restrições no clube.

MARCIUS AZEVEDO

Paulo César Carpegiani só não foi demitido ainda porque o presidente Juvenal Juvêncio considerou deselegante fazer isso pelo telefone. Mas o dirigente, depois de se reunir com o vice-presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e o diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, decidiu pela troca no comando da equipe.

Assim que Carpegiani chegar ao CT da Barra Funda amanhã será comunicado pela diretoria de sua demissão, restando apenas acertar como será feito o pagamento da multa rescisória de R$ 1 milhão. Os dirigentes esperam que o treinador possa abrir mão de parte desse dinheiro.

A decisão de demiti-lo independe da contratação de um substituto até lá. "O Carpegiani será demitido segunda-feira, com ou sem um substituto. Só não foi até agora porque não voltou para São Paulo conosco", afirmou um dirigente.

Segundo esse mesmo dirigente, até que o São Paulo não contrate um treinador Milton Cruz vai comandar o time, situação que não é nova para o auxiliar. Ele já assumiu o lugar no banco outras vezes, mas sempre sem pretensão de ficar na função.

A diretoria já decidiu que não vai repetir o erro do ano passado, quando apostou em Sérgio Baresi, campeão da Copa São Paulo de Juniores, para substituir Ricardo Gomes, demitido depois da Libertadores.

À época, os dirigentes perceberam tarde demais que ele não tinha condições de dirigir o time, e apelaram a Carpegiani, que estava no Atlético Paranaense.

A equipe cresceu no Brasileirão, mas acabou não conseguindo se classificar para a Libertadores. A Copa do Brasil virou obrigação, e por isso ao perdê-la o treinador foi demitido.

Apesar de admitir que Milton Cruz pode iniciar o Brasileiro sem problemas - o Tricolor estreia no próximo domingo contra o Fluminense em São Januário -, os dirigentes esperam definir rapidamente o assunto.

Na reunião de sexta-feira, os nomes de dez treinadores foram analisados. Cuca é o preferido de Juvenal, mas Dorival Júnior agrada a Leco e João Paulo. Os dois lamentam até hoje o fato de não tê-lo contratado depois da saída do Santos ano passado.

O problema é que Dorival é caro. A multa para tirá-lo do Atlético Mineiro é de R$ 2 milhões. Além disso, o salário seria maior do que o de Cuca, que não tem multa para sair do Cruzeiro.

A expectativa é que um deles possa ser demitido em caso de derrota na final do Mineiro hoje. Cuca é quem está mais ameaçado. A demissão de Dorival é apontada como remota pelas pessoas próximas ao técnico.

Por isso o São Paulo já tem outros nomes da manga, como Ney Franco e Dunga. Um empresário ofereceu ainda Vanderlei Luxemburgo, mas o treinador do Flamengo continua com muitas restrições no clube.

MARCIUS AZEVEDO

Paulo César Carpegiani só não foi demitido ainda porque o presidente Juvenal Juvêncio considerou deselegante fazer isso pelo telefone. Mas o dirigente, depois de se reunir com o vice-presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e o diretor de futebol, João Paulo de Jesus Lopes, decidiu pela troca no comando da equipe.

Assim que Carpegiani chegar ao CT da Barra Funda amanhã será comunicado pela diretoria de sua demissão, restando apenas acertar como será feito o pagamento da multa rescisória de R$ 1 milhão. Os dirigentes esperam que o treinador possa abrir mão de parte desse dinheiro.

A decisão de demiti-lo independe da contratação de um substituto até lá. "O Carpegiani será demitido segunda-feira, com ou sem um substituto. Só não foi até agora porque não voltou para São Paulo conosco", afirmou um dirigente.

Segundo esse mesmo dirigente, até que o São Paulo não contrate um treinador Milton Cruz vai comandar o time, situação que não é nova para o auxiliar. Ele já assumiu o lugar no banco outras vezes, mas sempre sem pretensão de ficar na função.

A diretoria já decidiu que não vai repetir o erro do ano passado, quando apostou em Sérgio Baresi, campeão da Copa São Paulo de Juniores, para substituir Ricardo Gomes, demitido depois da Libertadores.

À época, os dirigentes perceberam tarde demais que ele não tinha condições de dirigir o time, e apelaram a Carpegiani, que estava no Atlético Paranaense.

A equipe cresceu no Brasileirão, mas acabou não conseguindo se classificar para a Libertadores. A Copa do Brasil virou obrigação, e por isso ao perdê-la o treinador foi demitido.

Apesar de admitir que Milton Cruz pode iniciar o Brasileiro sem problemas - o Tricolor estreia no próximo domingo contra o Fluminense em São Januário -, os dirigentes esperam definir rapidamente o assunto.

Na reunião de sexta-feira, os nomes de dez treinadores foram analisados. Cuca é o preferido de Juvenal, mas Dorival Júnior agrada a Leco e João Paulo. Os dois lamentam até hoje o fato de não tê-lo contratado depois da saída do Santos ano passado.

O problema é que Dorival é caro. A multa para tirá-lo do Atlético Mineiro é de R$ 2 milhões. Além disso, o salário seria maior do que o de Cuca, que não tem multa para sair do Cruzeiro.

A expectativa é que um deles possa ser demitido em caso de derrota na final do Mineiro hoje. Cuca é quem está mais ameaçado. A demissão de Dorival é apontada como remota pelas pessoas próximas ao técnico.

Por isso o São Paulo já tem outros nomes da manga, como Ney Franco e Dunga. Um empresário ofereceu ainda Vanderlei Luxemburgo, mas o treinador do Flamengo continua com muitas restrições no clube.

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