Centrais vão unificar campanha salarial


No embalo da economia aquecida e com pelo menos 105 negociações salariais no segundo semestre, objetivo dos sindicalistas é barganhar reajustes maiores para categorias como bancários, comerciários e transportes, entre outras.

Por Redação

As centrais sindicais querem unificar a campanha salarial para barganhar reajustes mais elevados para os trabalhadores no segundo semestre. Pelo menos 105 negociações salariais deverão ocorrer em todo o País nos próximos seis mesesde acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As principais categorias com data-base são os bancários, comerciários, petroleiros, comunicações e transportes. Somente no Estado de São Paulo, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) deve intermediar acordos de 38 categorias, que representam 1,5 milhão de trabalhadores. Com a expectativa de crescimento econômico superior a 6% ao ano e concessão de elevados aumentos salariais pelo governo aos servidores públicos, os trabalhadores da iniciativa privada esperam conseguir das empresas aumentos bem acima da inflação. O problema, no entanto, é que reajustes acima da inflação estimulam o consumo e podem fazer com que o Banco Central (BC) eleve ainda mais os juros para desacelerar a economia brasileira. O diretor do Dieese Clemente Ganz afirmou que, em 2009, o reajuste dos trabalhadores ficou, em média, 2% acima da inflação. Para o segundo semestre, existem sindicais que já pensam em um aumento de, pelo menos, 5% acima da inflação. O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, destacou que a organização do movimento pode garantir um acordo mais vantajoso com as empresas. Segundo ele, como as empresas lucraram no passado, poderão também conceder aumentos mais expressivos de salários. "As empresas estão lucrando mais e, por isso, podem dar um reajuste maior do que em 2009", afirmou Lupi.

As centrais sindicais querem unificar a campanha salarial para barganhar reajustes mais elevados para os trabalhadores no segundo semestre. Pelo menos 105 negociações salariais deverão ocorrer em todo o País nos próximos seis mesesde acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As principais categorias com data-base são os bancários, comerciários, petroleiros, comunicações e transportes. Somente no Estado de São Paulo, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) deve intermediar acordos de 38 categorias, que representam 1,5 milhão de trabalhadores. Com a expectativa de crescimento econômico superior a 6% ao ano e concessão de elevados aumentos salariais pelo governo aos servidores públicos, os trabalhadores da iniciativa privada esperam conseguir das empresas aumentos bem acima da inflação. O problema, no entanto, é que reajustes acima da inflação estimulam o consumo e podem fazer com que o Banco Central (BC) eleve ainda mais os juros para desacelerar a economia brasileira. O diretor do Dieese Clemente Ganz afirmou que, em 2009, o reajuste dos trabalhadores ficou, em média, 2% acima da inflação. Para o segundo semestre, existem sindicais que já pensam em um aumento de, pelo menos, 5% acima da inflação. O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, destacou que a organização do movimento pode garantir um acordo mais vantajoso com as empresas. Segundo ele, como as empresas lucraram no passado, poderão também conceder aumentos mais expressivos de salários. "As empresas estão lucrando mais e, por isso, podem dar um reajuste maior do que em 2009", afirmou Lupi.

As centrais sindicais querem unificar a campanha salarial para barganhar reajustes mais elevados para os trabalhadores no segundo semestre. Pelo menos 105 negociações salariais deverão ocorrer em todo o País nos próximos seis mesesde acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As principais categorias com data-base são os bancários, comerciários, petroleiros, comunicações e transportes. Somente no Estado de São Paulo, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) deve intermediar acordos de 38 categorias, que representam 1,5 milhão de trabalhadores. Com a expectativa de crescimento econômico superior a 6% ao ano e concessão de elevados aumentos salariais pelo governo aos servidores públicos, os trabalhadores da iniciativa privada esperam conseguir das empresas aumentos bem acima da inflação. O problema, no entanto, é que reajustes acima da inflação estimulam o consumo e podem fazer com que o Banco Central (BC) eleve ainda mais os juros para desacelerar a economia brasileira. O diretor do Dieese Clemente Ganz afirmou que, em 2009, o reajuste dos trabalhadores ficou, em média, 2% acima da inflação. Para o segundo semestre, existem sindicais que já pensam em um aumento de, pelo menos, 5% acima da inflação. O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, destacou que a organização do movimento pode garantir um acordo mais vantajoso com as empresas. Segundo ele, como as empresas lucraram no passado, poderão também conceder aumentos mais expressivos de salários. "As empresas estão lucrando mais e, por isso, podem dar um reajuste maior do que em 2009", afirmou Lupi.

As centrais sindicais querem unificar a campanha salarial para barganhar reajustes mais elevados para os trabalhadores no segundo semestre. Pelo menos 105 negociações salariais deverão ocorrer em todo o País nos próximos seis mesesde acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As principais categorias com data-base são os bancários, comerciários, petroleiros, comunicações e transportes. Somente no Estado de São Paulo, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) deve intermediar acordos de 38 categorias, que representam 1,5 milhão de trabalhadores. Com a expectativa de crescimento econômico superior a 6% ao ano e concessão de elevados aumentos salariais pelo governo aos servidores públicos, os trabalhadores da iniciativa privada esperam conseguir das empresas aumentos bem acima da inflação. O problema, no entanto, é que reajustes acima da inflação estimulam o consumo e podem fazer com que o Banco Central (BC) eleve ainda mais os juros para desacelerar a economia brasileira. O diretor do Dieese Clemente Ganz afirmou que, em 2009, o reajuste dos trabalhadores ficou, em média, 2% acima da inflação. Para o segundo semestre, existem sindicais que já pensam em um aumento de, pelo menos, 5% acima da inflação. O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, destacou que a organização do movimento pode garantir um acordo mais vantajoso com as empresas. Segundo ele, como as empresas lucraram no passado, poderão também conceder aumentos mais expressivos de salários. "As empresas estão lucrando mais e, por isso, podem dar um reajuste maior do que em 2009", afirmou Lupi.

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