Conta corrente do Brasil tem déficit de US$ 2 bi


O resultado, divulgado nesta terça-feira pelo Banco Central, indica uma melhora em relação ao déficit de US$ 4,583 bilhões registrado no mês de abril, o pior para o mesmo período desde o início da série para esse indicador econômico

Por Redação

Adriana Fernandes Fabio Graner A conta de transações correntes do balanço de pagamentos do Brasil com exterior apresentou um déficit de US$ 2,020 bilhões em maio. O resultado, divulgado hoje pelo Banco Central (BC), mostra uma melhora em relação ao déficit de US$ 4,583 bilhões registrado em abril, o pior para o mês desde o início da série do BC para esse indicador econômico. O déficit ficou dentro das estimativas dos analistas ouvidos, que iam de menos US$ 2,7 bilhões a menos US$ 1,6 bilhão, mas veio pior do que a mediana prevista de US$ 1,9 bilhão negativos. A melhora das contas em maio foi puxada pelo aumento do superávit da balança comercial. O superávit da balança comercial subiu de US$ 1,284 bilhões em abril para US$ 3,44 bilhões em maio. No acumulado do ano, o déficit em transações correntes subiu para US$ 18,748 bilhões, o equivalente a 2,35% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, o déficit acumulado era quase três vezes menor de US$ 6,602 bilhões.

Adriana Fernandes Fabio Graner A conta de transações correntes do balanço de pagamentos do Brasil com exterior apresentou um déficit de US$ 2,020 bilhões em maio. O resultado, divulgado hoje pelo Banco Central (BC), mostra uma melhora em relação ao déficit de US$ 4,583 bilhões registrado em abril, o pior para o mês desde o início da série do BC para esse indicador econômico. O déficit ficou dentro das estimativas dos analistas ouvidos, que iam de menos US$ 2,7 bilhões a menos US$ 1,6 bilhão, mas veio pior do que a mediana prevista de US$ 1,9 bilhão negativos. A melhora das contas em maio foi puxada pelo aumento do superávit da balança comercial. O superávit da balança comercial subiu de US$ 1,284 bilhões em abril para US$ 3,44 bilhões em maio. No acumulado do ano, o déficit em transações correntes subiu para US$ 18,748 bilhões, o equivalente a 2,35% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, o déficit acumulado era quase três vezes menor de US$ 6,602 bilhões.

Adriana Fernandes Fabio Graner A conta de transações correntes do balanço de pagamentos do Brasil com exterior apresentou um déficit de US$ 2,020 bilhões em maio. O resultado, divulgado hoje pelo Banco Central (BC), mostra uma melhora em relação ao déficit de US$ 4,583 bilhões registrado em abril, o pior para o mês desde o início da série do BC para esse indicador econômico. O déficit ficou dentro das estimativas dos analistas ouvidos, que iam de menos US$ 2,7 bilhões a menos US$ 1,6 bilhão, mas veio pior do que a mediana prevista de US$ 1,9 bilhão negativos. A melhora das contas em maio foi puxada pelo aumento do superávit da balança comercial. O superávit da balança comercial subiu de US$ 1,284 bilhões em abril para US$ 3,44 bilhões em maio. No acumulado do ano, o déficit em transações correntes subiu para US$ 18,748 bilhões, o equivalente a 2,35% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, o déficit acumulado era quase três vezes menor de US$ 6,602 bilhões.

Adriana Fernandes Fabio Graner A conta de transações correntes do balanço de pagamentos do Brasil com exterior apresentou um déficit de US$ 2,020 bilhões em maio. O resultado, divulgado hoje pelo Banco Central (BC), mostra uma melhora em relação ao déficit de US$ 4,583 bilhões registrado em abril, o pior para o mês desde o início da série do BC para esse indicador econômico. O déficit ficou dentro das estimativas dos analistas ouvidos, que iam de menos US$ 2,7 bilhões a menos US$ 1,6 bilhão, mas veio pior do que a mediana prevista de US$ 1,9 bilhão negativos. A melhora das contas em maio foi puxada pelo aumento do superávit da balança comercial. O superávit da balança comercial subiu de US$ 1,284 bilhões em abril para US$ 3,44 bilhões em maio. No acumulado do ano, o déficit em transações correntes subiu para US$ 18,748 bilhões, o equivalente a 2,35% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, o déficit acumulado era quase três vezes menor de US$ 6,602 bilhões.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.