Kléber pode não estrear no Palmeiras


O Palmeiras nem cogita a possibilidade de não ter Kléber na reabertura do Brasileiro, quinta-feira, contra o Santos. A CBF retirou o nome do atacante do Boletim Informativo Diário (BID) na sexta-feira, o que impossibilitaria a participação do jogador

Por Redação

Bruno Winckler

O Palmeiras nem cogita a possibilidade de não ter Kléber na reabertura do Brasileiro, quinta-feira, contra o Santos. A CBF retirou o nome do atacante do Boletim Informativo Diário (BID) na sexta-feira, o que impossibilitaria a participação do jogador. O jornal Lance noticiou ontem que a entidade não considera Kléber apto a atuar pelo Verdão. "Não quero especular sobre esse assunto. O tema apareceu há algumas semanas, e depois voltaram atrás com o nome do Kléber no BID. Os 15 milhões de palmeirenses não merecem tanta especulação", disse André Sica, advogado do Palmeiras.

O departamento jurídico do clube vai enviar hoje um requerimento à CBF pedindo explicações sobre a situação de Kléber, que acabou sendo envolvido em uma briga judicial entre o Cruzeiro, seu antigo clube, e o Goytacaz, time do interior do Rio. Em 2000, o atacante Jussiê assinou contrato com a equipe fluminense. Pouco tempo depois, abandonou o clube alegando problemas pessoais. Porém, após um ano assinou contrato com o Cruzeiro, onde jogou até 2005, antes de ir para o Lens, da França, por R$ 3,3 milhões (R$ 12 milhões na época).

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Em 2003, o clube fluminense, se sentindo enganado pelo jogador, entrou na Justiça contra o Cruzeiro e Jussiê com o contrato assinado pelo atacante em 2000 como prova de uma irregularidade. O Goytacaz ganhou em primeira instância. O clube mineiro teria de pagar R$ 6,4 milhões ao Goytacaz e estaria impossibilitado de realizar qualquer negociação sem antes saldar essa dívida. E é aí que entra o problema de Kléber.

O Cruzeiro conseguiu recurso adiando a decisão da Justiça e por isso a transação com Kléber pôde ser realizada. Porém, o Goytacaz conseguiu reverter mais uma vez a decisão.

"O Cruzeiro entrou com um efeito suspensivo, vendeu o Kléber e o Palmeiras fez a inscrição. Daí entramos com um recurso que cancelou o pedido do Cruzeiro", disse Zander Pereira, presidente do Goytacaz.

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A CBF alega que, por um erro do seu sistema de inscrições, o nome de Kleber apareceu no BID. O assessor jurídico da CBF, Valed Perry, diz que a entidade reconhece a decisão da Justiça e por isso não validou a inscrição de Kléber pelo Palmeiras. "O nome dele apareceu no BID por um erro. O registro dele está bloqueado pela decisão judicial e até que haja uma outra posição o Kléber continua sendo jogador do Cruzeiro", disse Perry.

No clube mineiro, a negociação de Kléber com o Palmeiras é considerada como algo definitivo. "A CBF não nos enviou nenhum comunicado alegando qualquer irregularidade na venda do Kléber. Portanto, até que isso aconteça, não podemos considerar essas especulações. Nessa segunda esperamos uma anúncio oficial da CBF", disse Gilvan Tavares, representante jurídico do clube mineiro.

Bruno Winckler

O Palmeiras nem cogita a possibilidade de não ter Kléber na reabertura do Brasileiro, quinta-feira, contra o Santos. A CBF retirou o nome do atacante do Boletim Informativo Diário (BID) na sexta-feira, o que impossibilitaria a participação do jogador. O jornal Lance noticiou ontem que a entidade não considera Kléber apto a atuar pelo Verdão. "Não quero especular sobre esse assunto. O tema apareceu há algumas semanas, e depois voltaram atrás com o nome do Kléber no BID. Os 15 milhões de palmeirenses não merecem tanta especulação", disse André Sica, advogado do Palmeiras.

O departamento jurídico do clube vai enviar hoje um requerimento à CBF pedindo explicações sobre a situação de Kléber, que acabou sendo envolvido em uma briga judicial entre o Cruzeiro, seu antigo clube, e o Goytacaz, time do interior do Rio. Em 2000, o atacante Jussiê assinou contrato com a equipe fluminense. Pouco tempo depois, abandonou o clube alegando problemas pessoais. Porém, após um ano assinou contrato com o Cruzeiro, onde jogou até 2005, antes de ir para o Lens, da França, por R$ 3,3 milhões (R$ 12 milhões na época).

Em 2003, o clube fluminense, se sentindo enganado pelo jogador, entrou na Justiça contra o Cruzeiro e Jussiê com o contrato assinado pelo atacante em 2000 como prova de uma irregularidade. O Goytacaz ganhou em primeira instância. O clube mineiro teria de pagar R$ 6,4 milhões ao Goytacaz e estaria impossibilitado de realizar qualquer negociação sem antes saldar essa dívida. E é aí que entra o problema de Kléber.

O Cruzeiro conseguiu recurso adiando a decisão da Justiça e por isso a transação com Kléber pôde ser realizada. Porém, o Goytacaz conseguiu reverter mais uma vez a decisão.

"O Cruzeiro entrou com um efeito suspensivo, vendeu o Kléber e o Palmeiras fez a inscrição. Daí entramos com um recurso que cancelou o pedido do Cruzeiro", disse Zander Pereira, presidente do Goytacaz.

A CBF alega que, por um erro do seu sistema de inscrições, o nome de Kleber apareceu no BID. O assessor jurídico da CBF, Valed Perry, diz que a entidade reconhece a decisão da Justiça e por isso não validou a inscrição de Kléber pelo Palmeiras. "O nome dele apareceu no BID por um erro. O registro dele está bloqueado pela decisão judicial e até que haja uma outra posição o Kléber continua sendo jogador do Cruzeiro", disse Perry.

No clube mineiro, a negociação de Kléber com o Palmeiras é considerada como algo definitivo. "A CBF não nos enviou nenhum comunicado alegando qualquer irregularidade na venda do Kléber. Portanto, até que isso aconteça, não podemos considerar essas especulações. Nessa segunda esperamos uma anúncio oficial da CBF", disse Gilvan Tavares, representante jurídico do clube mineiro.

Bruno Winckler

O Palmeiras nem cogita a possibilidade de não ter Kléber na reabertura do Brasileiro, quinta-feira, contra o Santos. A CBF retirou o nome do atacante do Boletim Informativo Diário (BID) na sexta-feira, o que impossibilitaria a participação do jogador. O jornal Lance noticiou ontem que a entidade não considera Kléber apto a atuar pelo Verdão. "Não quero especular sobre esse assunto. O tema apareceu há algumas semanas, e depois voltaram atrás com o nome do Kléber no BID. Os 15 milhões de palmeirenses não merecem tanta especulação", disse André Sica, advogado do Palmeiras.

O departamento jurídico do clube vai enviar hoje um requerimento à CBF pedindo explicações sobre a situação de Kléber, que acabou sendo envolvido em uma briga judicial entre o Cruzeiro, seu antigo clube, e o Goytacaz, time do interior do Rio. Em 2000, o atacante Jussiê assinou contrato com a equipe fluminense. Pouco tempo depois, abandonou o clube alegando problemas pessoais. Porém, após um ano assinou contrato com o Cruzeiro, onde jogou até 2005, antes de ir para o Lens, da França, por R$ 3,3 milhões (R$ 12 milhões na época).

Em 2003, o clube fluminense, se sentindo enganado pelo jogador, entrou na Justiça contra o Cruzeiro e Jussiê com o contrato assinado pelo atacante em 2000 como prova de uma irregularidade. O Goytacaz ganhou em primeira instância. O clube mineiro teria de pagar R$ 6,4 milhões ao Goytacaz e estaria impossibilitado de realizar qualquer negociação sem antes saldar essa dívida. E é aí que entra o problema de Kléber.

O Cruzeiro conseguiu recurso adiando a decisão da Justiça e por isso a transação com Kléber pôde ser realizada. Porém, o Goytacaz conseguiu reverter mais uma vez a decisão.

"O Cruzeiro entrou com um efeito suspensivo, vendeu o Kléber e o Palmeiras fez a inscrição. Daí entramos com um recurso que cancelou o pedido do Cruzeiro", disse Zander Pereira, presidente do Goytacaz.

A CBF alega que, por um erro do seu sistema de inscrições, o nome de Kleber apareceu no BID. O assessor jurídico da CBF, Valed Perry, diz que a entidade reconhece a decisão da Justiça e por isso não validou a inscrição de Kléber pelo Palmeiras. "O nome dele apareceu no BID por um erro. O registro dele está bloqueado pela decisão judicial e até que haja uma outra posição o Kléber continua sendo jogador do Cruzeiro", disse Perry.

No clube mineiro, a negociação de Kléber com o Palmeiras é considerada como algo definitivo. "A CBF não nos enviou nenhum comunicado alegando qualquer irregularidade na venda do Kléber. Portanto, até que isso aconteça, não podemos considerar essas especulações. Nessa segunda esperamos uma anúncio oficial da CBF", disse Gilvan Tavares, representante jurídico do clube mineiro.

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