Nadal busca o hexa


O espanhol Rafael Nadal, número 1 do mundo, defende o título de Roland Garros. A disputa desta vez será dura: o sérvio Novak Djokovic, que vem ganhando tudo, pode pará-lo

Por Redação

O sorteio dos cruzamentos da chave masculina de Roland Garros, Grand Slam que começa hoje em Paris, foi melhor para o espanhol Rafael Nadal, número 1 do mundo e que defende o título no torneio de saibro, do que para seu grande rival, o sérvio Novak Djokovic, que poderá encarar numa eventual semifinal o suíço Roger Federer, campeão do torneio em 2009. No momento, Djokovic seria o principal candidato a derrotar Nadal, que já venceu cinco vezes na terra vermelha de Paris (se ele vencer de novo, iguala o recorde de títulos de Bjorn Borg). O espanhol tem enorme tradição na competição, mas o sérvio não perde há 37 jogos e nas últimas quatro decisões entre eles, as duas últimas no saibro (Madri e Roma), Djokovic levou a melhor. "Eu não me sinto invencível, acho que ninguém é. O próprio Federer já atingiu sequências incríveis em sua carreira e elas também terminaram de alguma maneira", explicou o sérvio. Nadal inicia sua campanha contra John Isner, dos Estados Unidos, que tem 2,06 m de altura e ocupa o 39º posto no ranking da ATP. O rival é muito forte no saque, mas o atual campeão tem tudo para avançar. Se der a lógica nas disputas das outras partidas, o espanhol deverá enfrentar seu compatriota Pablo Andújar (49º) na segunda rodada e depois encarar o russo Nicolay Davydenko (30º). Numa quarta fase, Nadal teria pela frente o também espanhol Fernando Verdasco, 17º do ranking e especialista no saibro. Nas quartas de final, caso não haja surpresas no caminho, ele enfrentaria o sueco Robin Soderling (5º), o único tenista que conseguiu eliminar Nadal em Roland Garros, na edição de 2009. E se passar, as chances de encontrar Andy Murray (4º) são grandes. Mas o jogador não vem em um bom momento e não costuma dar sorte contra o espanhol. Do outro lado da chave, partindo da mesma lógica, Djokovic poderá ter pelo caminho o argentino Juan del Potro, 27º do mundo e que se recuperou de lesão. É um confronto de difícil prognóstico. Depois, deverá encarar um dos ídolos locais, o francês Richard Gasquet (13º) e nas quartas de final teria o checo Tomas Berdych (6º), que no ano passado chegou até as semifinais da competição. E numa semifinal, pode cruzar com Federer, que chega em Roland Garros bastante motivado. "Definitivamente, acho que este é um ano bom para mim, porque chego com um pouco menos de pressão que nos últimos seis ou sete anos. As pessoas esperam muito de Rafa e Novak e isso pode ser bom para mim e mais pressão para eles", comentou Federer.

O sorteio dos cruzamentos da chave masculina de Roland Garros, Grand Slam que começa hoje em Paris, foi melhor para o espanhol Rafael Nadal, número 1 do mundo e que defende o título no torneio de saibro, do que para seu grande rival, o sérvio Novak Djokovic, que poderá encarar numa eventual semifinal o suíço Roger Federer, campeão do torneio em 2009. No momento, Djokovic seria o principal candidato a derrotar Nadal, que já venceu cinco vezes na terra vermelha de Paris (se ele vencer de novo, iguala o recorde de títulos de Bjorn Borg). O espanhol tem enorme tradição na competição, mas o sérvio não perde há 37 jogos e nas últimas quatro decisões entre eles, as duas últimas no saibro (Madri e Roma), Djokovic levou a melhor. "Eu não me sinto invencível, acho que ninguém é. O próprio Federer já atingiu sequências incríveis em sua carreira e elas também terminaram de alguma maneira", explicou o sérvio. Nadal inicia sua campanha contra John Isner, dos Estados Unidos, que tem 2,06 m de altura e ocupa o 39º posto no ranking da ATP. O rival é muito forte no saque, mas o atual campeão tem tudo para avançar. Se der a lógica nas disputas das outras partidas, o espanhol deverá enfrentar seu compatriota Pablo Andújar (49º) na segunda rodada e depois encarar o russo Nicolay Davydenko (30º). Numa quarta fase, Nadal teria pela frente o também espanhol Fernando Verdasco, 17º do ranking e especialista no saibro. Nas quartas de final, caso não haja surpresas no caminho, ele enfrentaria o sueco Robin Soderling (5º), o único tenista que conseguiu eliminar Nadal em Roland Garros, na edição de 2009. E se passar, as chances de encontrar Andy Murray (4º) são grandes. Mas o jogador não vem em um bom momento e não costuma dar sorte contra o espanhol. Do outro lado da chave, partindo da mesma lógica, Djokovic poderá ter pelo caminho o argentino Juan del Potro, 27º do mundo e que se recuperou de lesão. É um confronto de difícil prognóstico. Depois, deverá encarar um dos ídolos locais, o francês Richard Gasquet (13º) e nas quartas de final teria o checo Tomas Berdych (6º), que no ano passado chegou até as semifinais da competição. E numa semifinal, pode cruzar com Federer, que chega em Roland Garros bastante motivado. "Definitivamente, acho que este é um ano bom para mim, porque chego com um pouco menos de pressão que nos últimos seis ou sete anos. As pessoas esperam muito de Rafa e Novak e isso pode ser bom para mim e mais pressão para eles", comentou Federer.

O sorteio dos cruzamentos da chave masculina de Roland Garros, Grand Slam que começa hoje em Paris, foi melhor para o espanhol Rafael Nadal, número 1 do mundo e que defende o título no torneio de saibro, do que para seu grande rival, o sérvio Novak Djokovic, que poderá encarar numa eventual semifinal o suíço Roger Federer, campeão do torneio em 2009. No momento, Djokovic seria o principal candidato a derrotar Nadal, que já venceu cinco vezes na terra vermelha de Paris (se ele vencer de novo, iguala o recorde de títulos de Bjorn Borg). O espanhol tem enorme tradição na competição, mas o sérvio não perde há 37 jogos e nas últimas quatro decisões entre eles, as duas últimas no saibro (Madri e Roma), Djokovic levou a melhor. "Eu não me sinto invencível, acho que ninguém é. O próprio Federer já atingiu sequências incríveis em sua carreira e elas também terminaram de alguma maneira", explicou o sérvio. Nadal inicia sua campanha contra John Isner, dos Estados Unidos, que tem 2,06 m de altura e ocupa o 39º posto no ranking da ATP. O rival é muito forte no saque, mas o atual campeão tem tudo para avançar. Se der a lógica nas disputas das outras partidas, o espanhol deverá enfrentar seu compatriota Pablo Andújar (49º) na segunda rodada e depois encarar o russo Nicolay Davydenko (30º). Numa quarta fase, Nadal teria pela frente o também espanhol Fernando Verdasco, 17º do ranking e especialista no saibro. Nas quartas de final, caso não haja surpresas no caminho, ele enfrentaria o sueco Robin Soderling (5º), o único tenista que conseguiu eliminar Nadal em Roland Garros, na edição de 2009. E se passar, as chances de encontrar Andy Murray (4º) são grandes. Mas o jogador não vem em um bom momento e não costuma dar sorte contra o espanhol. Do outro lado da chave, partindo da mesma lógica, Djokovic poderá ter pelo caminho o argentino Juan del Potro, 27º do mundo e que se recuperou de lesão. É um confronto de difícil prognóstico. Depois, deverá encarar um dos ídolos locais, o francês Richard Gasquet (13º) e nas quartas de final teria o checo Tomas Berdych (6º), que no ano passado chegou até as semifinais da competição. E numa semifinal, pode cruzar com Federer, que chega em Roland Garros bastante motivado. "Definitivamente, acho que este é um ano bom para mim, porque chego com um pouco menos de pressão que nos últimos seis ou sete anos. As pessoas esperam muito de Rafa e Novak e isso pode ser bom para mim e mais pressão para eles", comentou Federer.

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