Preço de eletrodomésticos tem a maior alta em 5 anos


A inflação desses produtos na região metropolitana de São Paulo foi de 11,08%. No mesmo período, o índice geral ficou em 2,88%. O aumento reflete a recomposição de valores com o fim do desconto no IPI e a economia aquecida

Por Redação

Gisele Tamamar Entre janeiro e julho, a inflação dos eletrodomésticos na região metropolitana de São Paulo registrou a maior alta dos últimos cinco anos: 11,08%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período, o índice geral subiu 2,88%. O refrigerador foi o produto que teve o maior aumento: 13,40%. A máquina de lavar roupa e o fogão também ajudaram a elevar a inflação do grupo de eletrodomésticos. A primeira registrou alta de 10,56% e o segundo, 6,05%. No mesmo período do ano passado, o cenário era diferente. Os eletrodomésticos contabilizaram índice negativo de 6,12%. O refrigerador teve queda de 8,53% e a máquina de lavar roupa de 6,99%. Apenas o preço do fogão subiu 1,7%. De acordo com a gerente de pesquisa do IBGE, Irene Machado, a alta dos eletrodomésticos este ano reflete a recomposição dos preços dos produtos após o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca, que vigorou entre abril de 2009 e 31 de janeiro de 2010. "O aumento não foi específico em São Paulo, foi registrado em todas as regiões do País", observa. Além do efeito do IPI, o professor do Insper, Instituto de Ensino e Pesquisa, Otto Nogami, acredita que o bom momento da economia também contribuiu com a alta dos preços. "O incremento da renda da classe C facilitou a aquisição de bens de consumo duráveis, como o refrigerador", destaca. Ou seja, o aumento da demanda ajudou a inflacionar o preço dos aparelhos. E quem pretende comprar um eletrodoméstico no segundo semestre pode preparar o bolso. Na avaliação do professor do Insper, a perspectiva é de alta devido à aproximação do fim do ano: o Natal é considerada a principal data do varejo. "O comércio já tem uma boa perspectiva de vendas para 2010 e o aumento da demanda leva a um aumento de preços", diz Nogami. Outro fator que deve influenciar o valor dos eletrodomésticos é o preço do minério de ferro, que já aumentou 170% ao longo do ano. O minério é a matéria-prima usada na fabricação do aço, um dos componentes do fogão, do refrigerador e da máquina de lavar, por exemplo. Apesar da alta do minério de ferro no ano, Nogami avalia que ela não influenciou a inflação dos produtos até agora. "Esse reflexo não se dá tão rapidamente na indústria, que trabalha com grande estoque", explica. No entanto, para os próximos meses, os produtos devem sofrer influência da grande variação do minério de ferro e a elevação será repassada para o consumidor.

Gisele Tamamar Entre janeiro e julho, a inflação dos eletrodomésticos na região metropolitana de São Paulo registrou a maior alta dos últimos cinco anos: 11,08%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período, o índice geral subiu 2,88%. O refrigerador foi o produto que teve o maior aumento: 13,40%. A máquina de lavar roupa e o fogão também ajudaram a elevar a inflação do grupo de eletrodomésticos. A primeira registrou alta de 10,56% e o segundo, 6,05%. No mesmo período do ano passado, o cenário era diferente. Os eletrodomésticos contabilizaram índice negativo de 6,12%. O refrigerador teve queda de 8,53% e a máquina de lavar roupa de 6,99%. Apenas o preço do fogão subiu 1,7%. De acordo com a gerente de pesquisa do IBGE, Irene Machado, a alta dos eletrodomésticos este ano reflete a recomposição dos preços dos produtos após o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca, que vigorou entre abril de 2009 e 31 de janeiro de 2010. "O aumento não foi específico em São Paulo, foi registrado em todas as regiões do País", observa. Além do efeito do IPI, o professor do Insper, Instituto de Ensino e Pesquisa, Otto Nogami, acredita que o bom momento da economia também contribuiu com a alta dos preços. "O incremento da renda da classe C facilitou a aquisição de bens de consumo duráveis, como o refrigerador", destaca. Ou seja, o aumento da demanda ajudou a inflacionar o preço dos aparelhos. E quem pretende comprar um eletrodoméstico no segundo semestre pode preparar o bolso. Na avaliação do professor do Insper, a perspectiva é de alta devido à aproximação do fim do ano: o Natal é considerada a principal data do varejo. "O comércio já tem uma boa perspectiva de vendas para 2010 e o aumento da demanda leva a um aumento de preços", diz Nogami. Outro fator que deve influenciar o valor dos eletrodomésticos é o preço do minério de ferro, que já aumentou 170% ao longo do ano. O minério é a matéria-prima usada na fabricação do aço, um dos componentes do fogão, do refrigerador e da máquina de lavar, por exemplo. Apesar da alta do minério de ferro no ano, Nogami avalia que ela não influenciou a inflação dos produtos até agora. "Esse reflexo não se dá tão rapidamente na indústria, que trabalha com grande estoque", explica. No entanto, para os próximos meses, os produtos devem sofrer influência da grande variação do minério de ferro e a elevação será repassada para o consumidor.

Gisele Tamamar Entre janeiro e julho, a inflação dos eletrodomésticos na região metropolitana de São Paulo registrou a maior alta dos últimos cinco anos: 11,08%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período, o índice geral subiu 2,88%. O refrigerador foi o produto que teve o maior aumento: 13,40%. A máquina de lavar roupa e o fogão também ajudaram a elevar a inflação do grupo de eletrodomésticos. A primeira registrou alta de 10,56% e o segundo, 6,05%. No mesmo período do ano passado, o cenário era diferente. Os eletrodomésticos contabilizaram índice negativo de 6,12%. O refrigerador teve queda de 8,53% e a máquina de lavar roupa de 6,99%. Apenas o preço do fogão subiu 1,7%. De acordo com a gerente de pesquisa do IBGE, Irene Machado, a alta dos eletrodomésticos este ano reflete a recomposição dos preços dos produtos após o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca, que vigorou entre abril de 2009 e 31 de janeiro de 2010. "O aumento não foi específico em São Paulo, foi registrado em todas as regiões do País", observa. Além do efeito do IPI, o professor do Insper, Instituto de Ensino e Pesquisa, Otto Nogami, acredita que o bom momento da economia também contribuiu com a alta dos preços. "O incremento da renda da classe C facilitou a aquisição de bens de consumo duráveis, como o refrigerador", destaca. Ou seja, o aumento da demanda ajudou a inflacionar o preço dos aparelhos. E quem pretende comprar um eletrodoméstico no segundo semestre pode preparar o bolso. Na avaliação do professor do Insper, a perspectiva é de alta devido à aproximação do fim do ano: o Natal é considerada a principal data do varejo. "O comércio já tem uma boa perspectiva de vendas para 2010 e o aumento da demanda leva a um aumento de preços", diz Nogami. Outro fator que deve influenciar o valor dos eletrodomésticos é o preço do minério de ferro, que já aumentou 170% ao longo do ano. O minério é a matéria-prima usada na fabricação do aço, um dos componentes do fogão, do refrigerador e da máquina de lavar, por exemplo. Apesar da alta do minério de ferro no ano, Nogami avalia que ela não influenciou a inflação dos produtos até agora. "Esse reflexo não se dá tão rapidamente na indústria, que trabalha com grande estoque", explica. No entanto, para os próximos meses, os produtos devem sofrer influência da grande variação do minério de ferro e a elevação será repassada para o consumidor.

Gisele Tamamar Entre janeiro e julho, a inflação dos eletrodomésticos na região metropolitana de São Paulo registrou a maior alta dos últimos cinco anos: 11,08%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período, o índice geral subiu 2,88%. O refrigerador foi o produto que teve o maior aumento: 13,40%. A máquina de lavar roupa e o fogão também ajudaram a elevar a inflação do grupo de eletrodomésticos. A primeira registrou alta de 10,56% e o segundo, 6,05%. No mesmo período do ano passado, o cenário era diferente. Os eletrodomésticos contabilizaram índice negativo de 6,12%. O refrigerador teve queda de 8,53% e a máquina de lavar roupa de 6,99%. Apenas o preço do fogão subiu 1,7%. De acordo com a gerente de pesquisa do IBGE, Irene Machado, a alta dos eletrodomésticos este ano reflete a recomposição dos preços dos produtos após o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca, que vigorou entre abril de 2009 e 31 de janeiro de 2010. "O aumento não foi específico em São Paulo, foi registrado em todas as regiões do País", observa. Além do efeito do IPI, o professor do Insper, Instituto de Ensino e Pesquisa, Otto Nogami, acredita que o bom momento da economia também contribuiu com a alta dos preços. "O incremento da renda da classe C facilitou a aquisição de bens de consumo duráveis, como o refrigerador", destaca. Ou seja, o aumento da demanda ajudou a inflacionar o preço dos aparelhos. E quem pretende comprar um eletrodoméstico no segundo semestre pode preparar o bolso. Na avaliação do professor do Insper, a perspectiva é de alta devido à aproximação do fim do ano: o Natal é considerada a principal data do varejo. "O comércio já tem uma boa perspectiva de vendas para 2010 e o aumento da demanda leva a um aumento de preços", diz Nogami. Outro fator que deve influenciar o valor dos eletrodomésticos é o preço do minério de ferro, que já aumentou 170% ao longo do ano. O minério é a matéria-prima usada na fabricação do aço, um dos componentes do fogão, do refrigerador e da máquina de lavar, por exemplo. Apesar da alta do minério de ferro no ano, Nogami avalia que ela não influenciou a inflação dos produtos até agora. "Esse reflexo não se dá tão rapidamente na indústria, que trabalha com grande estoque", explica. No entanto, para os próximos meses, os produtos devem sofrer influência da grande variação do minério de ferro e a elevação será repassada para o consumidor.

Gisele Tamamar Entre janeiro e julho, a inflação dos eletrodomésticos na região metropolitana de São Paulo registrou a maior alta dos últimos cinco anos: 11,08%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período, o índice geral subiu 2,88%. O refrigerador foi o produto que teve o maior aumento: 13,40%. A máquina de lavar roupa e o fogão também ajudaram a elevar a inflação do grupo de eletrodomésticos. A primeira registrou alta de 10,56% e o segundo, 6,05%. No mesmo período do ano passado, o cenário era diferente. Os eletrodomésticos contabilizaram índice negativo de 6,12%. O refrigerador teve queda de 8,53% e a máquina de lavar roupa de 6,99%. Apenas o preço do fogão subiu 1,7%. De acordo com a gerente de pesquisa do IBGE, Irene Machado, a alta dos eletrodomésticos este ano reflete a recomposição dos preços dos produtos após o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca, que vigorou entre abril de 2009 e 31 de janeiro de 2010. "O aumento não foi específico em São Paulo, foi registrado em todas as regiões do País", observa. Além do efeito do IPI, o professor do Insper, Instituto de Ensino e Pesquisa, Otto Nogami, acredita que o bom momento da economia também contribuiu com a alta dos preços. "O incremento da renda da classe C facilitou a aquisição de bens de consumo duráveis, como o refrigerador", destaca. Ou seja, o aumento da demanda ajudou a inflacionar o preço dos aparelhos. E quem pretende comprar um eletrodoméstico no segundo semestre pode preparar o bolso. Na avaliação do professor do Insper, a perspectiva é de alta devido à aproximação do fim do ano: o Natal é considerada a principal data do varejo. "O comércio já tem uma boa perspectiva de vendas para 2010 e o aumento da demanda leva a um aumento de preços", diz Nogami. Outro fator que deve influenciar o valor dos eletrodomésticos é o preço do minério de ferro, que já aumentou 170% ao longo do ano. O minério é a matéria-prima usada na fabricação do aço, um dos componentes do fogão, do refrigerador e da máquina de lavar, por exemplo. Apesar da alta do minério de ferro no ano, Nogami avalia que ela não influenciou a inflação dos produtos até agora. "Esse reflexo não se dá tão rapidamente na indústria, que trabalha com grande estoque", explica. No entanto, para os próximos meses, os produtos devem sofrer influência da grande variação do minério de ferro e a elevação será repassada para o consumidor.

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