SP: venda de imóveis cresce


Apesar das vendas de unidades residenciais na capital paulista ainda estarem em um patamar menor do que o observado no acumulado de todo o último ano, essa diferença tem caído, o que aponta para uma recuperação do mercado

Por Redação

MARÍLIA ALMEIDA As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista cresceram 16,2% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2010, para 3.237 unidades residenciais, de acordo com dados do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP). Em relação a agosto, o incremento nas vendas foi de 44,9%. Porém, no acumulado de janeiro a setembro as 19.873 residências comercializadas ficaram 19,2% abaixo do total vendido no mesmo período do ano anterior (24.605). Apesar das vendas ainda estarem em um patamar menor do que o observado no acumulado de todo o último ano, essa diferença tem caído, o que aponta para uma recuperação do mercado. "No primeiro semestre deste ano, a diferença era de 50%. Até dezembro, estimamos que seja apenas 10% menor do que as vendas realizadas em 2010, que foi um ano excepcional para o mercado de imóveis", afirma Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. Colaboram para esta recuperação o ajuste do mercado à demanda da cidade. "Mais de 50% das vendas são de apartamentos menores, com dois quartos, que têm demanda reprimida na cidade. A maior parte das vendas acontece ainda no período de lançamento", diz Petrucci. Descontos O estoque de imóveis também está maior, o que pode significar descontos na compra. Isso também impulsiona as vendas. "No início do ano, a cidade tinha 12 mil unidades em estoque. No fim de setembro, este número subiu para 14 mil. O estoque de unidades prontas é um custo para as construtoras", explica Petrucci. Esse cenário e a manutenção das condições para financiamento das unidades, contribui para que os preços continuem subindo acima da inflação Segundo o índice de preços de imóveis Fipe-Zap, o valor de unidades na cidade de São Paulo aumentou, em média, 23% de janeiro até outubro. O maior reajuste foi observado entre unidades com um quarto (25%), e o menor foi verificado entre unidades com quatro dormitórios (20%). Porém, o aumento dos preços tem ritmo menor do que o observado no ano passado. "Em 2010 haviam compradores que não conseguiram adquirir o imóvel durante o período da crise econômica. Essa demanda já foi sanada, e isso reduz o ritmo dos preços", analisa João da Rocha Lima, professor do núcleo de Real State da Universidade de São Paulo, que estuda o mercado imobiliário. "Desde abril notamos que o aumento dos preços vem diminuindo, mas ainda muito lentamente", diz o coordenador do Fipe-Zap, Eduardo Zylberstajn. A maior oferta de lançamentos no segundo semestre desde ano, que começaram a ser construídos em 2008 e 2009, também contribui para a redução do ritmo de preços dos imóveis na capital.

MARÍLIA ALMEIDA As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista cresceram 16,2% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2010, para 3.237 unidades residenciais, de acordo com dados do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP). Em relação a agosto, o incremento nas vendas foi de 44,9%. Porém, no acumulado de janeiro a setembro as 19.873 residências comercializadas ficaram 19,2% abaixo do total vendido no mesmo período do ano anterior (24.605). Apesar das vendas ainda estarem em um patamar menor do que o observado no acumulado de todo o último ano, essa diferença tem caído, o que aponta para uma recuperação do mercado. "No primeiro semestre deste ano, a diferença era de 50%. Até dezembro, estimamos que seja apenas 10% menor do que as vendas realizadas em 2010, que foi um ano excepcional para o mercado de imóveis", afirma Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. Colaboram para esta recuperação o ajuste do mercado à demanda da cidade. "Mais de 50% das vendas são de apartamentos menores, com dois quartos, que têm demanda reprimida na cidade. A maior parte das vendas acontece ainda no período de lançamento", diz Petrucci. Descontos O estoque de imóveis também está maior, o que pode significar descontos na compra. Isso também impulsiona as vendas. "No início do ano, a cidade tinha 12 mil unidades em estoque. No fim de setembro, este número subiu para 14 mil. O estoque de unidades prontas é um custo para as construtoras", explica Petrucci. Esse cenário e a manutenção das condições para financiamento das unidades, contribui para que os preços continuem subindo acima da inflação Segundo o índice de preços de imóveis Fipe-Zap, o valor de unidades na cidade de São Paulo aumentou, em média, 23% de janeiro até outubro. O maior reajuste foi observado entre unidades com um quarto (25%), e o menor foi verificado entre unidades com quatro dormitórios (20%). Porém, o aumento dos preços tem ritmo menor do que o observado no ano passado. "Em 2010 haviam compradores que não conseguiram adquirir o imóvel durante o período da crise econômica. Essa demanda já foi sanada, e isso reduz o ritmo dos preços", analisa João da Rocha Lima, professor do núcleo de Real State da Universidade de São Paulo, que estuda o mercado imobiliário. "Desde abril notamos que o aumento dos preços vem diminuindo, mas ainda muito lentamente", diz o coordenador do Fipe-Zap, Eduardo Zylberstajn. A maior oferta de lançamentos no segundo semestre desde ano, que começaram a ser construídos em 2008 e 2009, também contribui para a redução do ritmo de preços dos imóveis na capital.

MARÍLIA ALMEIDA As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista cresceram 16,2% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2010, para 3.237 unidades residenciais, de acordo com dados do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP). Em relação a agosto, o incremento nas vendas foi de 44,9%. Porém, no acumulado de janeiro a setembro as 19.873 residências comercializadas ficaram 19,2% abaixo do total vendido no mesmo período do ano anterior (24.605). Apesar das vendas ainda estarem em um patamar menor do que o observado no acumulado de todo o último ano, essa diferença tem caído, o que aponta para uma recuperação do mercado. "No primeiro semestre deste ano, a diferença era de 50%. Até dezembro, estimamos que seja apenas 10% menor do que as vendas realizadas em 2010, que foi um ano excepcional para o mercado de imóveis", afirma Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. Colaboram para esta recuperação o ajuste do mercado à demanda da cidade. "Mais de 50% das vendas são de apartamentos menores, com dois quartos, que têm demanda reprimida na cidade. A maior parte das vendas acontece ainda no período de lançamento", diz Petrucci. Descontos O estoque de imóveis também está maior, o que pode significar descontos na compra. Isso também impulsiona as vendas. "No início do ano, a cidade tinha 12 mil unidades em estoque. No fim de setembro, este número subiu para 14 mil. O estoque de unidades prontas é um custo para as construtoras", explica Petrucci. Esse cenário e a manutenção das condições para financiamento das unidades, contribui para que os preços continuem subindo acima da inflação Segundo o índice de preços de imóveis Fipe-Zap, o valor de unidades na cidade de São Paulo aumentou, em média, 23% de janeiro até outubro. O maior reajuste foi observado entre unidades com um quarto (25%), e o menor foi verificado entre unidades com quatro dormitórios (20%). Porém, o aumento dos preços tem ritmo menor do que o observado no ano passado. "Em 2010 haviam compradores que não conseguiram adquirir o imóvel durante o período da crise econômica. Essa demanda já foi sanada, e isso reduz o ritmo dos preços", analisa João da Rocha Lima, professor do núcleo de Real State da Universidade de São Paulo, que estuda o mercado imobiliário. "Desde abril notamos que o aumento dos preços vem diminuindo, mas ainda muito lentamente", diz o coordenador do Fipe-Zap, Eduardo Zylberstajn. A maior oferta de lançamentos no segundo semestre desde ano, que começaram a ser construídos em 2008 e 2009, também contribui para a redução do ritmo de preços dos imóveis na capital.

MARÍLIA ALMEIDA As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista cresceram 16,2% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2010, para 3.237 unidades residenciais, de acordo com dados do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP). Em relação a agosto, o incremento nas vendas foi de 44,9%. Porém, no acumulado de janeiro a setembro as 19.873 residências comercializadas ficaram 19,2% abaixo do total vendido no mesmo período do ano anterior (24.605). Apesar das vendas ainda estarem em um patamar menor do que o observado no acumulado de todo o último ano, essa diferença tem caído, o que aponta para uma recuperação do mercado. "No primeiro semestre deste ano, a diferença era de 50%. Até dezembro, estimamos que seja apenas 10% menor do que as vendas realizadas em 2010, que foi um ano excepcional para o mercado de imóveis", afirma Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. Colaboram para esta recuperação o ajuste do mercado à demanda da cidade. "Mais de 50% das vendas são de apartamentos menores, com dois quartos, que têm demanda reprimida na cidade. A maior parte das vendas acontece ainda no período de lançamento", diz Petrucci. Descontos O estoque de imóveis também está maior, o que pode significar descontos na compra. Isso também impulsiona as vendas. "No início do ano, a cidade tinha 12 mil unidades em estoque. No fim de setembro, este número subiu para 14 mil. O estoque de unidades prontas é um custo para as construtoras", explica Petrucci. Esse cenário e a manutenção das condições para financiamento das unidades, contribui para que os preços continuem subindo acima da inflação Segundo o índice de preços de imóveis Fipe-Zap, o valor de unidades na cidade de São Paulo aumentou, em média, 23% de janeiro até outubro. O maior reajuste foi observado entre unidades com um quarto (25%), e o menor foi verificado entre unidades com quatro dormitórios (20%). Porém, o aumento dos preços tem ritmo menor do que o observado no ano passado. "Em 2010 haviam compradores que não conseguiram adquirir o imóvel durante o período da crise econômica. Essa demanda já foi sanada, e isso reduz o ritmo dos preços", analisa João da Rocha Lima, professor do núcleo de Real State da Universidade de São Paulo, que estuda o mercado imobiliário. "Desde abril notamos que o aumento dos preços vem diminuindo, mas ainda muito lentamente", diz o coordenador do Fipe-Zap, Eduardo Zylberstajn. A maior oferta de lançamentos no segundo semestre desde ano, que começaram a ser construídos em 2008 e 2009, também contribui para a redução do ritmo de preços dos imóveis na capital.

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