Torcida chama Ganso de mercenário na Vila


Piorou o clima entre a torcida do Santos e Paulo Henrique Ganso. A apagada atuação do camisa 10 na derrota por 1 a 0 contra o Palmeiras, ontem, na Vila, provocou a revolta da torcida. Ganso não foi o pior do time, mas acabou sendo apontado como vilão porque se recusa a aceitar o aumento de salário, de R$ 130 mil para R$ 400 mil por mês, e já avisou para a diretoria que vai embora para a Europa na janela no meio do ano, embora tenha contrato até 28 de fevereiro de 2015.

Por Redação

Sanches Filho

Piorou o clima entre a torcida do Santos e Paulo Henrique Ganso. A apagada atuação do camisa 10 na derrota por 1 a 0 contra o Palmeiras, ontem, na Vila, provocou a revolta da torcida. Ganso não foi o pior do time, mas acabou sendo apontado como vilão porque se recusa a aceitar o aumento de salário, de R$ 130 mil para R$ 400 mil por mês, e já avisou para a diretoria que vai embora para a Europa na janela no meio do ano, embora tenha contrato até 28 de fevereiro de 2015.

O comportamento da torcida abalou todos os jogadores do elenco e pode comprometer a atuação do time contra o Colo Colo, quarta-feira, também na Vila, pela Libertadores. O Santos precisa da vitória para não ficar mais longe da zona de classificação para a próxima fase. Ontem, após ser chamado de "mercenário', o único jogador que tomou as dores de Ganso foi Neymar.

continua após a publicidade

Os protestos começaram nos minutos finais do clássico e aumentaram na saída dos jogadores para o vestiário, com o coro "não é mole não, tem mercenário jogando no Peixão".

Em seguida, a acusação foi direcionada a Ganso. Os protestos continuaram em frente à sala de entrevistas, durante a coletiva de Marcelo Martelotte.

Ao sair de campo, Ganso não parou para dar entrevistas. Neymar, que estava cercado por repórteres, inicialmente pensou que a acusação de mercenário era dirigida a ele, e reagiu.

continua após a publicidade

"No ano passado, recebi uma proposta milionária (do Chelsea) e preferi ficar. Mas não foi para ouvir esse tipo de coisa. Honro essa camisa. Como meu pai e minha mãe, a gente fica chateado com essas palavras", reclamou o atacante. "O nosso time está bem, jogou muito. Quero ficar nesse Santos, apesar de torcedores me xingarem. Não tenho nada a ver com eles. Minha família e amigos são daqui e não tenho por que sair. Não é a torcida inteira que reclama."

Ele continuou demonstrando abatimento até após perceber que o alvo da ira da torcida era Ganso. "Mesmo que seja com o Ganso, fico chateado por ele."

Sanches Filho

Piorou o clima entre a torcida do Santos e Paulo Henrique Ganso. A apagada atuação do camisa 10 na derrota por 1 a 0 contra o Palmeiras, ontem, na Vila, provocou a revolta da torcida. Ganso não foi o pior do time, mas acabou sendo apontado como vilão porque se recusa a aceitar o aumento de salário, de R$ 130 mil para R$ 400 mil por mês, e já avisou para a diretoria que vai embora para a Europa na janela no meio do ano, embora tenha contrato até 28 de fevereiro de 2015.

O comportamento da torcida abalou todos os jogadores do elenco e pode comprometer a atuação do time contra o Colo Colo, quarta-feira, também na Vila, pela Libertadores. O Santos precisa da vitória para não ficar mais longe da zona de classificação para a próxima fase. Ontem, após ser chamado de "mercenário', o único jogador que tomou as dores de Ganso foi Neymar.

Os protestos começaram nos minutos finais do clássico e aumentaram na saída dos jogadores para o vestiário, com o coro "não é mole não, tem mercenário jogando no Peixão".

Em seguida, a acusação foi direcionada a Ganso. Os protestos continuaram em frente à sala de entrevistas, durante a coletiva de Marcelo Martelotte.

Ao sair de campo, Ganso não parou para dar entrevistas. Neymar, que estava cercado por repórteres, inicialmente pensou que a acusação de mercenário era dirigida a ele, e reagiu.

"No ano passado, recebi uma proposta milionária (do Chelsea) e preferi ficar. Mas não foi para ouvir esse tipo de coisa. Honro essa camisa. Como meu pai e minha mãe, a gente fica chateado com essas palavras", reclamou o atacante. "O nosso time está bem, jogou muito. Quero ficar nesse Santos, apesar de torcedores me xingarem. Não tenho nada a ver com eles. Minha família e amigos são daqui e não tenho por que sair. Não é a torcida inteira que reclama."

Ele continuou demonstrando abatimento até após perceber que o alvo da ira da torcida era Ganso. "Mesmo que seja com o Ganso, fico chateado por ele."

Sanches Filho

Piorou o clima entre a torcida do Santos e Paulo Henrique Ganso. A apagada atuação do camisa 10 na derrota por 1 a 0 contra o Palmeiras, ontem, na Vila, provocou a revolta da torcida. Ganso não foi o pior do time, mas acabou sendo apontado como vilão porque se recusa a aceitar o aumento de salário, de R$ 130 mil para R$ 400 mil por mês, e já avisou para a diretoria que vai embora para a Europa na janela no meio do ano, embora tenha contrato até 28 de fevereiro de 2015.

O comportamento da torcida abalou todos os jogadores do elenco e pode comprometer a atuação do time contra o Colo Colo, quarta-feira, também na Vila, pela Libertadores. O Santos precisa da vitória para não ficar mais longe da zona de classificação para a próxima fase. Ontem, após ser chamado de "mercenário', o único jogador que tomou as dores de Ganso foi Neymar.

Os protestos começaram nos minutos finais do clássico e aumentaram na saída dos jogadores para o vestiário, com o coro "não é mole não, tem mercenário jogando no Peixão".

Em seguida, a acusação foi direcionada a Ganso. Os protestos continuaram em frente à sala de entrevistas, durante a coletiva de Marcelo Martelotte.

Ao sair de campo, Ganso não parou para dar entrevistas. Neymar, que estava cercado por repórteres, inicialmente pensou que a acusação de mercenário era dirigida a ele, e reagiu.

"No ano passado, recebi uma proposta milionária (do Chelsea) e preferi ficar. Mas não foi para ouvir esse tipo de coisa. Honro essa camisa. Como meu pai e minha mãe, a gente fica chateado com essas palavras", reclamou o atacante. "O nosso time está bem, jogou muito. Quero ficar nesse Santos, apesar de torcedores me xingarem. Não tenho nada a ver com eles. Minha família e amigos são daqui e não tenho por que sair. Não é a torcida inteira que reclama."

Ele continuou demonstrando abatimento até após perceber que o alvo da ira da torcida era Ganso. "Mesmo que seja com o Ganso, fico chateado por ele."

Sanches Filho

Piorou o clima entre a torcida do Santos e Paulo Henrique Ganso. A apagada atuação do camisa 10 na derrota por 1 a 0 contra o Palmeiras, ontem, na Vila, provocou a revolta da torcida. Ganso não foi o pior do time, mas acabou sendo apontado como vilão porque se recusa a aceitar o aumento de salário, de R$ 130 mil para R$ 400 mil por mês, e já avisou para a diretoria que vai embora para a Europa na janela no meio do ano, embora tenha contrato até 28 de fevereiro de 2015.

O comportamento da torcida abalou todos os jogadores do elenco e pode comprometer a atuação do time contra o Colo Colo, quarta-feira, também na Vila, pela Libertadores. O Santos precisa da vitória para não ficar mais longe da zona de classificação para a próxima fase. Ontem, após ser chamado de "mercenário', o único jogador que tomou as dores de Ganso foi Neymar.

Os protestos começaram nos minutos finais do clássico e aumentaram na saída dos jogadores para o vestiário, com o coro "não é mole não, tem mercenário jogando no Peixão".

Em seguida, a acusação foi direcionada a Ganso. Os protestos continuaram em frente à sala de entrevistas, durante a coletiva de Marcelo Martelotte.

Ao sair de campo, Ganso não parou para dar entrevistas. Neymar, que estava cercado por repórteres, inicialmente pensou que a acusação de mercenário era dirigida a ele, e reagiu.

"No ano passado, recebi uma proposta milionária (do Chelsea) e preferi ficar. Mas não foi para ouvir esse tipo de coisa. Honro essa camisa. Como meu pai e minha mãe, a gente fica chateado com essas palavras", reclamou o atacante. "O nosso time está bem, jogou muito. Quero ficar nesse Santos, apesar de torcedores me xingarem. Não tenho nada a ver com eles. Minha família e amigos são daqui e não tenho por que sair. Não é a torcida inteira que reclama."

Ele continuou demonstrando abatimento até após perceber que o alvo da ira da torcida era Ganso. "Mesmo que seja com o Ganso, fico chateado por ele."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.