Juiz do breakdance comenta eliminação de australiana que virou meme: ‘Pessoalmente, eu sinto muito’


Rachael Gunn, ou Raygun, como é conhecida na modalidade, não pontuou nas três apresentações que fez nos Jogos Olímpicos e se tornou alvo de piadas nas redes sociais

Por Ingrid Gonzaga
Atualização:

As apresentações de breakdance de Raygun, nome artístico da b-girl australiana Rachael Gunn, nos Jogos Olímpicos de Paris foram um dos pontos altos da estreia da modalidade em Olimpíadas. Inserido pelo Comitê Olímpico Internacional como uma tentativa de aproximar as gerações mais jovens das competições, o break viralizou nas redes sociais — muito por causa da representante da Austrália, que assistiu à sua dança se tornar o meme dos últimos dias do torneio.

Rachael Gunn, que também é pesquisadora da cultura do break e professora da Universidade Macquaire, na capital australiana, foi eliminada da disputa sem pontuar sequer uma vez. Apesar do desempenho nos Jogos, Raygun era quarta no ranking mundial antes de Paris. Martin Gilian, chefe da arbitragem do breakdance olímpico, comentou sobre as notas recebidas pela b-girl.

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Rachael Gunn, da Austrália, não conseguiu pontuar em nenhuma das três apresentações que fez nos Jogos Olímpicos Foto: Abbie Parr/AP

Conhecido como MGbility pela comunidade, o juiz explicou que as pontuações da modalidade — que foi avaliada por cinco árbitros — são dadas conforme comparações feitas entre o que é apresentado por cada competidor. “Temos cinco critérios no sistema de julgamento comparativo. Só que o nível dela talvez não fosse tão alto quanto o dos outros competidores”, afirmou ao jornal britânico Metro.

Para Martin Gilian, Rachael não recebeu votos justamente porque ficou abaixo das demais b-girls, mas defendeu: “Suas concorrentes foram melhores, mas isso não significa que ela foi ruim. Ela fez o melhor que pôde”. Essa não foi a visão do público, no entanto, que transformou a participação da pesquisadora em uma grande piada.

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“Pessoalmente, eu sinto muito”, disse MGbility. Ele garantiu que a comunidade do breakdance apoia a professora. “Ela estava apenas tentando trazer algo novo, algo original e que representasse seu país”. Entre os movimentos das apresentações, estava um em que Raygun imitava um canguru, animal símbolo da Austrália. “No break, quando você procura por inovações ou originalidade, sempre procura fora da dança. Artes marciais, como os animais se movem, qualquer coisa”, comentou.

Mesmo com o desempenho questionado, Raygun não terminou em último na competição. O posto ficou para Manizha Talash, da equipe de refugiados, que foi desqualificada em uma batalha contra a holandesa India Sardjoe nas qualificatórias. Antes dos Jogos, Gunn possuía boa posição no ranking e já havia participado de campeonatos mundiais e da Oceania. “Ela venceu oficialmente a classificatória da Oceania. Se algumas pessoas estão se perguntando como ela entrou nos Jogos Olímpicos, ela se classificou pela sua região”, explicou o juiz.

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Rachael Gunn não pareceu se abalar pelas críticas. “Não tenha medo de ser diferente, vá lá e se represente, você nunca sabe aonde isso vai te levar”, postou em suas redes sociais. Aos 36 anos, ela considerava sua participação nos Jogos Olímpicos como uma oportunidade “que só acontece uma vez na vida”.

As apresentações de breakdance de Raygun, nome artístico da b-girl australiana Rachael Gunn, nos Jogos Olímpicos de Paris foram um dos pontos altos da estreia da modalidade em Olimpíadas. Inserido pelo Comitê Olímpico Internacional como uma tentativa de aproximar as gerações mais jovens das competições, o break viralizou nas redes sociais — muito por causa da representante da Austrália, que assistiu à sua dança se tornar o meme dos últimos dias do torneio.

Rachael Gunn, que também é pesquisadora da cultura do break e professora da Universidade Macquaire, na capital australiana, foi eliminada da disputa sem pontuar sequer uma vez. Apesar do desempenho nos Jogos, Raygun era quarta no ranking mundial antes de Paris. Martin Gilian, chefe da arbitragem do breakdance olímpico, comentou sobre as notas recebidas pela b-girl.

Rachael Gunn, da Austrália, não conseguiu pontuar em nenhuma das três apresentações que fez nos Jogos Olímpicos Foto: Abbie Parr/AP

Conhecido como MGbility pela comunidade, o juiz explicou que as pontuações da modalidade — que foi avaliada por cinco árbitros — são dadas conforme comparações feitas entre o que é apresentado por cada competidor. “Temos cinco critérios no sistema de julgamento comparativo. Só que o nível dela talvez não fosse tão alto quanto o dos outros competidores”, afirmou ao jornal britânico Metro.

Para Martin Gilian, Rachael não recebeu votos justamente porque ficou abaixo das demais b-girls, mas defendeu: “Suas concorrentes foram melhores, mas isso não significa que ela foi ruim. Ela fez o melhor que pôde”. Essa não foi a visão do público, no entanto, que transformou a participação da pesquisadora em uma grande piada.

“Pessoalmente, eu sinto muito”, disse MGbility. Ele garantiu que a comunidade do breakdance apoia a professora. “Ela estava apenas tentando trazer algo novo, algo original e que representasse seu país”. Entre os movimentos das apresentações, estava um em que Raygun imitava um canguru, animal símbolo da Austrália. “No break, quando você procura por inovações ou originalidade, sempre procura fora da dança. Artes marciais, como os animais se movem, qualquer coisa”, comentou.

Mesmo com o desempenho questionado, Raygun não terminou em último na competição. O posto ficou para Manizha Talash, da equipe de refugiados, que foi desqualificada em uma batalha contra a holandesa India Sardjoe nas qualificatórias. Antes dos Jogos, Gunn possuía boa posição no ranking e já havia participado de campeonatos mundiais e da Oceania. “Ela venceu oficialmente a classificatória da Oceania. Se algumas pessoas estão se perguntando como ela entrou nos Jogos Olímpicos, ela se classificou pela sua região”, explicou o juiz.

Rachael Gunn não pareceu se abalar pelas críticas. “Não tenha medo de ser diferente, vá lá e se represente, você nunca sabe aonde isso vai te levar”, postou em suas redes sociais. Aos 36 anos, ela considerava sua participação nos Jogos Olímpicos como uma oportunidade “que só acontece uma vez na vida”.

As apresentações de breakdance de Raygun, nome artístico da b-girl australiana Rachael Gunn, nos Jogos Olímpicos de Paris foram um dos pontos altos da estreia da modalidade em Olimpíadas. Inserido pelo Comitê Olímpico Internacional como uma tentativa de aproximar as gerações mais jovens das competições, o break viralizou nas redes sociais — muito por causa da representante da Austrália, que assistiu à sua dança se tornar o meme dos últimos dias do torneio.

Rachael Gunn, que também é pesquisadora da cultura do break e professora da Universidade Macquaire, na capital australiana, foi eliminada da disputa sem pontuar sequer uma vez. Apesar do desempenho nos Jogos, Raygun era quarta no ranking mundial antes de Paris. Martin Gilian, chefe da arbitragem do breakdance olímpico, comentou sobre as notas recebidas pela b-girl.

Rachael Gunn, da Austrália, não conseguiu pontuar em nenhuma das três apresentações que fez nos Jogos Olímpicos Foto: Abbie Parr/AP

Conhecido como MGbility pela comunidade, o juiz explicou que as pontuações da modalidade — que foi avaliada por cinco árbitros — são dadas conforme comparações feitas entre o que é apresentado por cada competidor. “Temos cinco critérios no sistema de julgamento comparativo. Só que o nível dela talvez não fosse tão alto quanto o dos outros competidores”, afirmou ao jornal britânico Metro.

Para Martin Gilian, Rachael não recebeu votos justamente porque ficou abaixo das demais b-girls, mas defendeu: “Suas concorrentes foram melhores, mas isso não significa que ela foi ruim. Ela fez o melhor que pôde”. Essa não foi a visão do público, no entanto, que transformou a participação da pesquisadora em uma grande piada.

“Pessoalmente, eu sinto muito”, disse MGbility. Ele garantiu que a comunidade do breakdance apoia a professora. “Ela estava apenas tentando trazer algo novo, algo original e que representasse seu país”. Entre os movimentos das apresentações, estava um em que Raygun imitava um canguru, animal símbolo da Austrália. “No break, quando você procura por inovações ou originalidade, sempre procura fora da dança. Artes marciais, como os animais se movem, qualquer coisa”, comentou.

Mesmo com o desempenho questionado, Raygun não terminou em último na competição. O posto ficou para Manizha Talash, da equipe de refugiados, que foi desqualificada em uma batalha contra a holandesa India Sardjoe nas qualificatórias. Antes dos Jogos, Gunn possuía boa posição no ranking e já havia participado de campeonatos mundiais e da Oceania. “Ela venceu oficialmente a classificatória da Oceania. Se algumas pessoas estão se perguntando como ela entrou nos Jogos Olímpicos, ela se classificou pela sua região”, explicou o juiz.

Rachael Gunn não pareceu se abalar pelas críticas. “Não tenha medo de ser diferente, vá lá e se represente, você nunca sabe aonde isso vai te levar”, postou em suas redes sociais. Aos 36 anos, ela considerava sua participação nos Jogos Olímpicos como uma oportunidade “que só acontece uma vez na vida”.

As apresentações de breakdance de Raygun, nome artístico da b-girl australiana Rachael Gunn, nos Jogos Olímpicos de Paris foram um dos pontos altos da estreia da modalidade em Olimpíadas. Inserido pelo Comitê Olímpico Internacional como uma tentativa de aproximar as gerações mais jovens das competições, o break viralizou nas redes sociais — muito por causa da representante da Austrália, que assistiu à sua dança se tornar o meme dos últimos dias do torneio.

Rachael Gunn, que também é pesquisadora da cultura do break e professora da Universidade Macquaire, na capital australiana, foi eliminada da disputa sem pontuar sequer uma vez. Apesar do desempenho nos Jogos, Raygun era quarta no ranking mundial antes de Paris. Martin Gilian, chefe da arbitragem do breakdance olímpico, comentou sobre as notas recebidas pela b-girl.

Rachael Gunn, da Austrália, não conseguiu pontuar em nenhuma das três apresentações que fez nos Jogos Olímpicos Foto: Abbie Parr/AP

Conhecido como MGbility pela comunidade, o juiz explicou que as pontuações da modalidade — que foi avaliada por cinco árbitros — são dadas conforme comparações feitas entre o que é apresentado por cada competidor. “Temos cinco critérios no sistema de julgamento comparativo. Só que o nível dela talvez não fosse tão alto quanto o dos outros competidores”, afirmou ao jornal britânico Metro.

Para Martin Gilian, Rachael não recebeu votos justamente porque ficou abaixo das demais b-girls, mas defendeu: “Suas concorrentes foram melhores, mas isso não significa que ela foi ruim. Ela fez o melhor que pôde”. Essa não foi a visão do público, no entanto, que transformou a participação da pesquisadora em uma grande piada.

“Pessoalmente, eu sinto muito”, disse MGbility. Ele garantiu que a comunidade do breakdance apoia a professora. “Ela estava apenas tentando trazer algo novo, algo original e que representasse seu país”. Entre os movimentos das apresentações, estava um em que Raygun imitava um canguru, animal símbolo da Austrália. “No break, quando você procura por inovações ou originalidade, sempre procura fora da dança. Artes marciais, como os animais se movem, qualquer coisa”, comentou.

Mesmo com o desempenho questionado, Raygun não terminou em último na competição. O posto ficou para Manizha Talash, da equipe de refugiados, que foi desqualificada em uma batalha contra a holandesa India Sardjoe nas qualificatórias. Antes dos Jogos, Gunn possuía boa posição no ranking e já havia participado de campeonatos mundiais e da Oceania. “Ela venceu oficialmente a classificatória da Oceania. Se algumas pessoas estão se perguntando como ela entrou nos Jogos Olímpicos, ela se classificou pela sua região”, explicou o juiz.

Rachael Gunn não pareceu se abalar pelas críticas. “Não tenha medo de ser diferente, vá lá e se represente, você nunca sabe aonde isso vai te levar”, postou em suas redes sociais. Aos 36 anos, ela considerava sua participação nos Jogos Olímpicos como uma oportunidade “que só acontece uma vez na vida”.

As apresentações de breakdance de Raygun, nome artístico da b-girl australiana Rachael Gunn, nos Jogos Olímpicos de Paris foram um dos pontos altos da estreia da modalidade em Olimpíadas. Inserido pelo Comitê Olímpico Internacional como uma tentativa de aproximar as gerações mais jovens das competições, o break viralizou nas redes sociais — muito por causa da representante da Austrália, que assistiu à sua dança se tornar o meme dos últimos dias do torneio.

Rachael Gunn, que também é pesquisadora da cultura do break e professora da Universidade Macquaire, na capital australiana, foi eliminada da disputa sem pontuar sequer uma vez. Apesar do desempenho nos Jogos, Raygun era quarta no ranking mundial antes de Paris. Martin Gilian, chefe da arbitragem do breakdance olímpico, comentou sobre as notas recebidas pela b-girl.

Rachael Gunn, da Austrália, não conseguiu pontuar em nenhuma das três apresentações que fez nos Jogos Olímpicos Foto: Abbie Parr/AP

Conhecido como MGbility pela comunidade, o juiz explicou que as pontuações da modalidade — que foi avaliada por cinco árbitros — são dadas conforme comparações feitas entre o que é apresentado por cada competidor. “Temos cinco critérios no sistema de julgamento comparativo. Só que o nível dela talvez não fosse tão alto quanto o dos outros competidores”, afirmou ao jornal britânico Metro.

Para Martin Gilian, Rachael não recebeu votos justamente porque ficou abaixo das demais b-girls, mas defendeu: “Suas concorrentes foram melhores, mas isso não significa que ela foi ruim. Ela fez o melhor que pôde”. Essa não foi a visão do público, no entanto, que transformou a participação da pesquisadora em uma grande piada.

“Pessoalmente, eu sinto muito”, disse MGbility. Ele garantiu que a comunidade do breakdance apoia a professora. “Ela estava apenas tentando trazer algo novo, algo original e que representasse seu país”. Entre os movimentos das apresentações, estava um em que Raygun imitava um canguru, animal símbolo da Austrália. “No break, quando você procura por inovações ou originalidade, sempre procura fora da dança. Artes marciais, como os animais se movem, qualquer coisa”, comentou.

Mesmo com o desempenho questionado, Raygun não terminou em último na competição. O posto ficou para Manizha Talash, da equipe de refugiados, que foi desqualificada em uma batalha contra a holandesa India Sardjoe nas qualificatórias. Antes dos Jogos, Gunn possuía boa posição no ranking e já havia participado de campeonatos mundiais e da Oceania. “Ela venceu oficialmente a classificatória da Oceania. Se algumas pessoas estão se perguntando como ela entrou nos Jogos Olímpicos, ela se classificou pela sua região”, explicou o juiz.

Rachael Gunn não pareceu se abalar pelas críticas. “Não tenha medo de ser diferente, vá lá e se represente, você nunca sabe aonde isso vai te levar”, postou em suas redes sociais. Aos 36 anos, ela considerava sua participação nos Jogos Olímpicos como uma oportunidade “que só acontece uma vez na vida”.

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