Kimi Raikkonen volta e complica a vida de Bruno Senna


Finlandês fecha com a Renault, o que reduz as chances do brasileiro, mas é bom negócio para Rubens Barrichello

Por Livio Oricchio

No GP da Coreia do Sul, dia 16 de outubro, Eric Boullier, diretor da Renault, comentou que os resultados fracos da equipe este ano tinham como causa o projeto revolucionário do carro, com o escapamento voltado para a frente, e a "falta de experiência'' de seus pilotos. E não escondeu que Kimi Raikkonen, finlandês de 32 anos, campeão do mundo de 2007 pela Ferrari, fazia parte da sua lista de candidatos a substituir Vitaly Petrov ou Bruno Senna. Ontem, a Renault anunciou Raikkonen para as duas próximas temporadas. Mas não se manifestou quanto a quem será o seu companheiro.A contratação do finlandês mexe nas chances de o Brasil competir com mais de um representante na competição - Felipe Massa está garantido na Ferrari. Agora existe, na Renault, apenas uma vaga, para Bruno Senna, Vitaly Petrov ou Romain Grosjean. O anuncio também tem a ver com o futuro de Rubens Barrichello. Raikkonen era um dos possíveis pilotos da Williams em 2012. Tornou-se um concorrente a menos para Rubinho permanecer na Fórmula 1."Venho dizendo que estamos prestes a entrar num novo ciclo da equipe. Estamos trabalhando duro para construir uma base que nos permitirá disputar a Fórmula 1 no mais alto nível'', disse Gerard Lopez, diretor do grupo Genii, proprietário da escuderia que no ano que vem se chamará Lotus. "A chegada de Kimi é a primeira de uma série de medidas que nos levará sermos bem mais fortes.''Quando Raikkonen foi dispensando pela Ferrari, no fim de 2009, a maior acusação contra ele era a falta de motivação. O finlandês abordou a questão ontem: "Eu não voltaria se não estivesse motivado. Nunca deixei de seguir a Fórmula 1''. Para pessoas mais próximas, contudo, no período em que esteve longe da competição, disputando sem sucesso o Mundial de rali e provas da Nascar, Raikkonen confessou não se importar mais com a F-1.A maior razão para a volta do finlandês é financeira. Este ano correu de rali com time próprio, o que exige elevado investimento. E sua empresa, Raikkonen-Robertson, dona de uma escuderia de Fórmula 3 na Inglaterra e especializada no gerenciamento de carreira de pilotos, ainda está na fase de investir dinheiro. Raikkonen passa por um momento de descapitalização por conta desses investimentos, todos bastante elevados. Estima-se que receberá na Renault US$ 6 milhões, mais um valor para cada ponto conquistado. Resta saber se voltará em alto nível. Na F-1 muitos duvidam que isso ocorra.Com seu retorno, o grid da F-1 terá seis campeões em 2012: ele, Michael Schumacher, Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Jenson Button.

No GP da Coreia do Sul, dia 16 de outubro, Eric Boullier, diretor da Renault, comentou que os resultados fracos da equipe este ano tinham como causa o projeto revolucionário do carro, com o escapamento voltado para a frente, e a "falta de experiência'' de seus pilotos. E não escondeu que Kimi Raikkonen, finlandês de 32 anos, campeão do mundo de 2007 pela Ferrari, fazia parte da sua lista de candidatos a substituir Vitaly Petrov ou Bruno Senna. Ontem, a Renault anunciou Raikkonen para as duas próximas temporadas. Mas não se manifestou quanto a quem será o seu companheiro.A contratação do finlandês mexe nas chances de o Brasil competir com mais de um representante na competição - Felipe Massa está garantido na Ferrari. Agora existe, na Renault, apenas uma vaga, para Bruno Senna, Vitaly Petrov ou Romain Grosjean. O anuncio também tem a ver com o futuro de Rubens Barrichello. Raikkonen era um dos possíveis pilotos da Williams em 2012. Tornou-se um concorrente a menos para Rubinho permanecer na Fórmula 1."Venho dizendo que estamos prestes a entrar num novo ciclo da equipe. Estamos trabalhando duro para construir uma base que nos permitirá disputar a Fórmula 1 no mais alto nível'', disse Gerard Lopez, diretor do grupo Genii, proprietário da escuderia que no ano que vem se chamará Lotus. "A chegada de Kimi é a primeira de uma série de medidas que nos levará sermos bem mais fortes.''Quando Raikkonen foi dispensando pela Ferrari, no fim de 2009, a maior acusação contra ele era a falta de motivação. O finlandês abordou a questão ontem: "Eu não voltaria se não estivesse motivado. Nunca deixei de seguir a Fórmula 1''. Para pessoas mais próximas, contudo, no período em que esteve longe da competição, disputando sem sucesso o Mundial de rali e provas da Nascar, Raikkonen confessou não se importar mais com a F-1.A maior razão para a volta do finlandês é financeira. Este ano correu de rali com time próprio, o que exige elevado investimento. E sua empresa, Raikkonen-Robertson, dona de uma escuderia de Fórmula 3 na Inglaterra e especializada no gerenciamento de carreira de pilotos, ainda está na fase de investir dinheiro. Raikkonen passa por um momento de descapitalização por conta desses investimentos, todos bastante elevados. Estima-se que receberá na Renault US$ 6 milhões, mais um valor para cada ponto conquistado. Resta saber se voltará em alto nível. Na F-1 muitos duvidam que isso ocorra.Com seu retorno, o grid da F-1 terá seis campeões em 2012: ele, Michael Schumacher, Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Jenson Button.

No GP da Coreia do Sul, dia 16 de outubro, Eric Boullier, diretor da Renault, comentou que os resultados fracos da equipe este ano tinham como causa o projeto revolucionário do carro, com o escapamento voltado para a frente, e a "falta de experiência'' de seus pilotos. E não escondeu que Kimi Raikkonen, finlandês de 32 anos, campeão do mundo de 2007 pela Ferrari, fazia parte da sua lista de candidatos a substituir Vitaly Petrov ou Bruno Senna. Ontem, a Renault anunciou Raikkonen para as duas próximas temporadas. Mas não se manifestou quanto a quem será o seu companheiro.A contratação do finlandês mexe nas chances de o Brasil competir com mais de um representante na competição - Felipe Massa está garantido na Ferrari. Agora existe, na Renault, apenas uma vaga, para Bruno Senna, Vitaly Petrov ou Romain Grosjean. O anuncio também tem a ver com o futuro de Rubens Barrichello. Raikkonen era um dos possíveis pilotos da Williams em 2012. Tornou-se um concorrente a menos para Rubinho permanecer na Fórmula 1."Venho dizendo que estamos prestes a entrar num novo ciclo da equipe. Estamos trabalhando duro para construir uma base que nos permitirá disputar a Fórmula 1 no mais alto nível'', disse Gerard Lopez, diretor do grupo Genii, proprietário da escuderia que no ano que vem se chamará Lotus. "A chegada de Kimi é a primeira de uma série de medidas que nos levará sermos bem mais fortes.''Quando Raikkonen foi dispensando pela Ferrari, no fim de 2009, a maior acusação contra ele era a falta de motivação. O finlandês abordou a questão ontem: "Eu não voltaria se não estivesse motivado. Nunca deixei de seguir a Fórmula 1''. Para pessoas mais próximas, contudo, no período em que esteve longe da competição, disputando sem sucesso o Mundial de rali e provas da Nascar, Raikkonen confessou não se importar mais com a F-1.A maior razão para a volta do finlandês é financeira. Este ano correu de rali com time próprio, o que exige elevado investimento. E sua empresa, Raikkonen-Robertson, dona de uma escuderia de Fórmula 3 na Inglaterra e especializada no gerenciamento de carreira de pilotos, ainda está na fase de investir dinheiro. Raikkonen passa por um momento de descapitalização por conta desses investimentos, todos bastante elevados. Estima-se que receberá na Renault US$ 6 milhões, mais um valor para cada ponto conquistado. Resta saber se voltará em alto nível. Na F-1 muitos duvidam que isso ocorra.Com seu retorno, o grid da F-1 terá seis campeões em 2012: ele, Michael Schumacher, Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Jenson Button.

No GP da Coreia do Sul, dia 16 de outubro, Eric Boullier, diretor da Renault, comentou que os resultados fracos da equipe este ano tinham como causa o projeto revolucionário do carro, com o escapamento voltado para a frente, e a "falta de experiência'' de seus pilotos. E não escondeu que Kimi Raikkonen, finlandês de 32 anos, campeão do mundo de 2007 pela Ferrari, fazia parte da sua lista de candidatos a substituir Vitaly Petrov ou Bruno Senna. Ontem, a Renault anunciou Raikkonen para as duas próximas temporadas. Mas não se manifestou quanto a quem será o seu companheiro.A contratação do finlandês mexe nas chances de o Brasil competir com mais de um representante na competição - Felipe Massa está garantido na Ferrari. Agora existe, na Renault, apenas uma vaga, para Bruno Senna, Vitaly Petrov ou Romain Grosjean. O anuncio também tem a ver com o futuro de Rubens Barrichello. Raikkonen era um dos possíveis pilotos da Williams em 2012. Tornou-se um concorrente a menos para Rubinho permanecer na Fórmula 1."Venho dizendo que estamos prestes a entrar num novo ciclo da equipe. Estamos trabalhando duro para construir uma base que nos permitirá disputar a Fórmula 1 no mais alto nível'', disse Gerard Lopez, diretor do grupo Genii, proprietário da escuderia que no ano que vem se chamará Lotus. "A chegada de Kimi é a primeira de uma série de medidas que nos levará sermos bem mais fortes.''Quando Raikkonen foi dispensando pela Ferrari, no fim de 2009, a maior acusação contra ele era a falta de motivação. O finlandês abordou a questão ontem: "Eu não voltaria se não estivesse motivado. Nunca deixei de seguir a Fórmula 1''. Para pessoas mais próximas, contudo, no período em que esteve longe da competição, disputando sem sucesso o Mundial de rali e provas da Nascar, Raikkonen confessou não se importar mais com a F-1.A maior razão para a volta do finlandês é financeira. Este ano correu de rali com time próprio, o que exige elevado investimento. E sua empresa, Raikkonen-Robertson, dona de uma escuderia de Fórmula 3 na Inglaterra e especializada no gerenciamento de carreira de pilotos, ainda está na fase de investir dinheiro. Raikkonen passa por um momento de descapitalização por conta desses investimentos, todos bastante elevados. Estima-se que receberá na Renault US$ 6 milhões, mais um valor para cada ponto conquistado. Resta saber se voltará em alto nível. Na F-1 muitos duvidam que isso ocorra.Com seu retorno, o grid da F-1 terá seis campeões em 2012: ele, Michael Schumacher, Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Jenson Button.

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