Lei do silêncio blinda ginastas brasileiras antes das finais nas Olimpíadas de Paris


Decisão é uma estratégia compartilhada por outras equipes também; ‘a gente não quer pressão psicológica para elas’, explicou a treinadora Iryna Ilyashenko

Por Marcos Antomil
Atualização:

PARIS - Após as múltiplas classificações para as finais da ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, as brasileiras adotaram o silêncio na saída da Arena Bercy, na capital francesa. De acordo com a comissão técnica, a decisão de não falar é uma estratégia compartilhada por outras equipes também. “A gente não quer pressão psicológica para elas”, explicou a treinadora Iryna Ilyashenko.

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Neste domingo, o time brasileiro conquistou a classificação para a final. Rebeca Andrade vai em busca de quatro medalhas individuais: salto, solo, trave e no individual geral, em que terá a concorrência e companhia de Flávia Saraiva. O mesmo acontecerá na trave com Júlia Soares, que também obteve a vaga na final.

“Estamos satisfeitos. A gente sabe das nossas possibilidades e quer melhorar as execuções. Não sei se teremos novamente uma chance tão boa de formar atletas de excelência como essa geração. Os upgrades para as finais vão depender do nosso dia a dia até a decisão”, explicou Chico Porath, treinador da equipe, que não vê Rebeca em pé de igualdade com a norte-americana Simone Biles principal concorrente pelo ouro: “(Rebeca ganha o ouro) Só se a Biles errar”.

Ginastas brasileiras adotam lei do silêncio após exímia exibição nos Jogos de Paris-2024. Foto: Miriam Jeske/COB
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Iryna aposta que a briga do Brasil na final por equipes seja pelo pódio com a Itália e a China e que os Estados Unidos são muito favoritos ao ouro. “Acho que a disputa vai para a prata e o bronze”.

Flávia Saraiva, que teve um desequilíbrio na trave e ficou fora da final do aparelho que é um dos seus pontos fortes, deixou a Arena em Bercy com lágrimas nos olhos. “Demos todo apoio a ela. Olimpíada é uma competição única, com muita pressão. Mas ela vai superar e ajudar a equipe”, disse Iryna.

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“O controle mental é o mais importante. A trave, por exemplo, é puro controle”, complementou a treinadora, antes de elogiar Julia por seu desempenho. “A gente trabalhou para conseguir a perfeição. Nos treinos, ela sempre cometia alguns erros, mas hoje foi muito bem”.

Na terça-feira, às 13h15 (de Brasília), acontece a final por equipes. Na quinta, no mesmo horário, será a vez de Rebeca Andrade e Flávia Saraiva lutarem por medalha no individual geral. No sábado, Rebeca disputa a final do salto, às 11h20. No próximo domingo, são duas decisões para a campeã olímpica: trave, às 7h38, junto com Julia, e solo, às 9h23.

PARIS - Após as múltiplas classificações para as finais da ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, as brasileiras adotaram o silêncio na saída da Arena Bercy, na capital francesa. De acordo com a comissão técnica, a decisão de não falar é uma estratégia compartilhada por outras equipes também. “A gente não quer pressão psicológica para elas”, explicou a treinadora Iryna Ilyashenko.

Neste domingo, o time brasileiro conquistou a classificação para a final. Rebeca Andrade vai em busca de quatro medalhas individuais: salto, solo, trave e no individual geral, em que terá a concorrência e companhia de Flávia Saraiva. O mesmo acontecerá na trave com Júlia Soares, que também obteve a vaga na final.

“Estamos satisfeitos. A gente sabe das nossas possibilidades e quer melhorar as execuções. Não sei se teremos novamente uma chance tão boa de formar atletas de excelência como essa geração. Os upgrades para as finais vão depender do nosso dia a dia até a decisão”, explicou Chico Porath, treinador da equipe, que não vê Rebeca em pé de igualdade com a norte-americana Simone Biles principal concorrente pelo ouro: “(Rebeca ganha o ouro) Só se a Biles errar”.

Ginastas brasileiras adotam lei do silêncio após exímia exibição nos Jogos de Paris-2024. Foto: Miriam Jeske/COB

Iryna aposta que a briga do Brasil na final por equipes seja pelo pódio com a Itália e a China e que os Estados Unidos são muito favoritos ao ouro. “Acho que a disputa vai para a prata e o bronze”.

Flávia Saraiva, que teve um desequilíbrio na trave e ficou fora da final do aparelho que é um dos seus pontos fortes, deixou a Arena em Bercy com lágrimas nos olhos. “Demos todo apoio a ela. Olimpíada é uma competição única, com muita pressão. Mas ela vai superar e ajudar a equipe”, disse Iryna.

“O controle mental é o mais importante. A trave, por exemplo, é puro controle”, complementou a treinadora, antes de elogiar Julia por seu desempenho. “A gente trabalhou para conseguir a perfeição. Nos treinos, ela sempre cometia alguns erros, mas hoje foi muito bem”.

Na terça-feira, às 13h15 (de Brasília), acontece a final por equipes. Na quinta, no mesmo horário, será a vez de Rebeca Andrade e Flávia Saraiva lutarem por medalha no individual geral. No sábado, Rebeca disputa a final do salto, às 11h20. No próximo domingo, são duas decisões para a campeã olímpica: trave, às 7h38, junto com Julia, e solo, às 9h23.

PARIS - Após as múltiplas classificações para as finais da ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, as brasileiras adotaram o silêncio na saída da Arena Bercy, na capital francesa. De acordo com a comissão técnica, a decisão de não falar é uma estratégia compartilhada por outras equipes também. “A gente não quer pressão psicológica para elas”, explicou a treinadora Iryna Ilyashenko.

Neste domingo, o time brasileiro conquistou a classificação para a final. Rebeca Andrade vai em busca de quatro medalhas individuais: salto, solo, trave e no individual geral, em que terá a concorrência e companhia de Flávia Saraiva. O mesmo acontecerá na trave com Júlia Soares, que também obteve a vaga na final.

“Estamos satisfeitos. A gente sabe das nossas possibilidades e quer melhorar as execuções. Não sei se teremos novamente uma chance tão boa de formar atletas de excelência como essa geração. Os upgrades para as finais vão depender do nosso dia a dia até a decisão”, explicou Chico Porath, treinador da equipe, que não vê Rebeca em pé de igualdade com a norte-americana Simone Biles principal concorrente pelo ouro: “(Rebeca ganha o ouro) Só se a Biles errar”.

Ginastas brasileiras adotam lei do silêncio após exímia exibição nos Jogos de Paris-2024. Foto: Miriam Jeske/COB

Iryna aposta que a briga do Brasil na final por equipes seja pelo pódio com a Itália e a China e que os Estados Unidos são muito favoritos ao ouro. “Acho que a disputa vai para a prata e o bronze”.

Flávia Saraiva, que teve um desequilíbrio na trave e ficou fora da final do aparelho que é um dos seus pontos fortes, deixou a Arena em Bercy com lágrimas nos olhos. “Demos todo apoio a ela. Olimpíada é uma competição única, com muita pressão. Mas ela vai superar e ajudar a equipe”, disse Iryna.

“O controle mental é o mais importante. A trave, por exemplo, é puro controle”, complementou a treinadora, antes de elogiar Julia por seu desempenho. “A gente trabalhou para conseguir a perfeição. Nos treinos, ela sempre cometia alguns erros, mas hoje foi muito bem”.

Na terça-feira, às 13h15 (de Brasília), acontece a final por equipes. Na quinta, no mesmo horário, será a vez de Rebeca Andrade e Flávia Saraiva lutarem por medalha no individual geral. No sábado, Rebeca disputa a final do salto, às 11h20. No próximo domingo, são duas decisões para a campeã olímpica: trave, às 7h38, junto com Julia, e solo, às 9h23.

PARIS - Após as múltiplas classificações para as finais da ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, as brasileiras adotaram o silêncio na saída da Arena Bercy, na capital francesa. De acordo com a comissão técnica, a decisão de não falar é uma estratégia compartilhada por outras equipes também. “A gente não quer pressão psicológica para elas”, explicou a treinadora Iryna Ilyashenko.

Neste domingo, o time brasileiro conquistou a classificação para a final. Rebeca Andrade vai em busca de quatro medalhas individuais: salto, solo, trave e no individual geral, em que terá a concorrência e companhia de Flávia Saraiva. O mesmo acontecerá na trave com Júlia Soares, que também obteve a vaga na final.

“Estamos satisfeitos. A gente sabe das nossas possibilidades e quer melhorar as execuções. Não sei se teremos novamente uma chance tão boa de formar atletas de excelência como essa geração. Os upgrades para as finais vão depender do nosso dia a dia até a decisão”, explicou Chico Porath, treinador da equipe, que não vê Rebeca em pé de igualdade com a norte-americana Simone Biles principal concorrente pelo ouro: “(Rebeca ganha o ouro) Só se a Biles errar”.

Ginastas brasileiras adotam lei do silêncio após exímia exibição nos Jogos de Paris-2024. Foto: Miriam Jeske/COB

Iryna aposta que a briga do Brasil na final por equipes seja pelo pódio com a Itália e a China e que os Estados Unidos são muito favoritos ao ouro. “Acho que a disputa vai para a prata e o bronze”.

Flávia Saraiva, que teve um desequilíbrio na trave e ficou fora da final do aparelho que é um dos seus pontos fortes, deixou a Arena em Bercy com lágrimas nos olhos. “Demos todo apoio a ela. Olimpíada é uma competição única, com muita pressão. Mas ela vai superar e ajudar a equipe”, disse Iryna.

“O controle mental é o mais importante. A trave, por exemplo, é puro controle”, complementou a treinadora, antes de elogiar Julia por seu desempenho. “A gente trabalhou para conseguir a perfeição. Nos treinos, ela sempre cometia alguns erros, mas hoje foi muito bem”.

Na terça-feira, às 13h15 (de Brasília), acontece a final por equipes. Na quinta, no mesmo horário, será a vez de Rebeca Andrade e Flávia Saraiva lutarem por medalha no individual geral. No sábado, Rebeca disputa a final do salto, às 11h20. No próximo domingo, são duas decisões para a campeã olímpica: trave, às 7h38, junto com Julia, e solo, às 9h23.

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