Risco de acidente grave na última curva é grande


22/X/10

Por liviooricchio

O mundo ultraprofissional da Fórmula 1 por vezes surpreende os protagonistas do espetáculo. É o caso da homologação do circuito de Yeongam, pela FIA, há dias apenas da estreia da Coreia do Sul no calendário do Mundial. As chances de algo bastante errado ocorrer eram grandes. E foi o que aconteceu. Ontem, para quem assistiu aos treinos pela televisão foi possível verificar o equívoco conceitual do trecho final do belo traçado coreano, onde os promotores não mediram esforços para sua realização. Herman Tilke, o arquiteto do projeto, desenhou a última curva para ser contornada na velocidade média de 250 km/h, desafiadora, mas instalou muro dos dois lados, em ângulo discutível, como num circuito de rua. O pior é que é cega, ou seja, o piloto inicia seu contorno e não vê o que está poucos metros à sua frente, por causa da disposição dos muros. O pior: Tilke concebeu a entrada dos boxes na sua seção final, onde os pilotos têm de reduzir muito a velocidade.

A reclamação foi geral: "Se você está bem atrás de um carro e ele for para os boxes será bem perigoso", afirma Sebastian Vettel, da Red Bull. "É de dar medo", definiu o atual campeão do mundo, Jenson Button, da McLaren. "Temos de discutir o problema e encontrar uma solução", falou o inglês. Para a próxima temporada, é muito provável que Charlie Whiting, diretor de segurança da FIA, oriente modificações importantes no trecho, mas há dois dias da prova não é possível.

As dependências do autódromo de Yeongam receberam elogios de todos, apesar de pequenas obras estarem em curso, ainda. Ao lado de circuitos como os de Istambul, Sepang, Xangai, Bahrein, Silverstone e Abu Dabi formam super cenários para a F-1. Agora, o que poucos entendem é como um projeto quase sem limite de gastos e restrições de qualquer natureza pode expor os pilotos a riscos tão elevados.

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Na saída da curva, se o piloto seguir em frente, pelos mais diversos motivos, como num toque com um adversário próximo, seguirá provavelmente em frente. E a possibilidade de um choque frontal no muro intalado ao lado externo, quase rente ao asfalto, é enorme. É bom torcer para que não aconteça.

O mundo ultraprofissional da Fórmula 1 por vezes surpreende os protagonistas do espetáculo. É o caso da homologação do circuito de Yeongam, pela FIA, há dias apenas da estreia da Coreia do Sul no calendário do Mundial. As chances de algo bastante errado ocorrer eram grandes. E foi o que aconteceu. Ontem, para quem assistiu aos treinos pela televisão foi possível verificar o equívoco conceitual do trecho final do belo traçado coreano, onde os promotores não mediram esforços para sua realização. Herman Tilke, o arquiteto do projeto, desenhou a última curva para ser contornada na velocidade média de 250 km/h, desafiadora, mas instalou muro dos dois lados, em ângulo discutível, como num circuito de rua. O pior é que é cega, ou seja, o piloto inicia seu contorno e não vê o que está poucos metros à sua frente, por causa da disposição dos muros. O pior: Tilke concebeu a entrada dos boxes na sua seção final, onde os pilotos têm de reduzir muito a velocidade.

A reclamação foi geral: "Se você está bem atrás de um carro e ele for para os boxes será bem perigoso", afirma Sebastian Vettel, da Red Bull. "É de dar medo", definiu o atual campeão do mundo, Jenson Button, da McLaren. "Temos de discutir o problema e encontrar uma solução", falou o inglês. Para a próxima temporada, é muito provável que Charlie Whiting, diretor de segurança da FIA, oriente modificações importantes no trecho, mas há dois dias da prova não é possível.

As dependências do autódromo de Yeongam receberam elogios de todos, apesar de pequenas obras estarem em curso, ainda. Ao lado de circuitos como os de Istambul, Sepang, Xangai, Bahrein, Silverstone e Abu Dabi formam super cenários para a F-1. Agora, o que poucos entendem é como um projeto quase sem limite de gastos e restrições de qualquer natureza pode expor os pilotos a riscos tão elevados.

Na saída da curva, se o piloto seguir em frente, pelos mais diversos motivos, como num toque com um adversário próximo, seguirá provavelmente em frente. E a possibilidade de um choque frontal no muro intalado ao lado externo, quase rente ao asfalto, é enorme. É bom torcer para que não aconteça.

O mundo ultraprofissional da Fórmula 1 por vezes surpreende os protagonistas do espetáculo. É o caso da homologação do circuito de Yeongam, pela FIA, há dias apenas da estreia da Coreia do Sul no calendário do Mundial. As chances de algo bastante errado ocorrer eram grandes. E foi o que aconteceu. Ontem, para quem assistiu aos treinos pela televisão foi possível verificar o equívoco conceitual do trecho final do belo traçado coreano, onde os promotores não mediram esforços para sua realização. Herman Tilke, o arquiteto do projeto, desenhou a última curva para ser contornada na velocidade média de 250 km/h, desafiadora, mas instalou muro dos dois lados, em ângulo discutível, como num circuito de rua. O pior é que é cega, ou seja, o piloto inicia seu contorno e não vê o que está poucos metros à sua frente, por causa da disposição dos muros. O pior: Tilke concebeu a entrada dos boxes na sua seção final, onde os pilotos têm de reduzir muito a velocidade.

A reclamação foi geral: "Se você está bem atrás de um carro e ele for para os boxes será bem perigoso", afirma Sebastian Vettel, da Red Bull. "É de dar medo", definiu o atual campeão do mundo, Jenson Button, da McLaren. "Temos de discutir o problema e encontrar uma solução", falou o inglês. Para a próxima temporada, é muito provável que Charlie Whiting, diretor de segurança da FIA, oriente modificações importantes no trecho, mas há dois dias da prova não é possível.

As dependências do autódromo de Yeongam receberam elogios de todos, apesar de pequenas obras estarem em curso, ainda. Ao lado de circuitos como os de Istambul, Sepang, Xangai, Bahrein, Silverstone e Abu Dabi formam super cenários para a F-1. Agora, o que poucos entendem é como um projeto quase sem limite de gastos e restrições de qualquer natureza pode expor os pilotos a riscos tão elevados.

Na saída da curva, se o piloto seguir em frente, pelos mais diversos motivos, como num toque com um adversário próximo, seguirá provavelmente em frente. E a possibilidade de um choque frontal no muro intalado ao lado externo, quase rente ao asfalto, é enorme. É bom torcer para que não aconteça.

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