Larissa Pimenta perde luta do bronze e judô do Brasil fica sem pódio em Tashkent


Judoca brasileira é superada pela atual vice-campeã olímpica, Bokyeong Jeong, da Coreia do Sul

Por Redação

O judô do Brasil estreou nesta sexta-feira no Grand Slam de Tashkent, no Usbequistão, com seis atletas no tatame da Humo Arena. Os melhores resultados vieram com a meio-leve Larissa Pimenta (52kg), que bateu na trave na disputa pelo bronze, e com a peso leve Jéssica Pereira (57kg), que foi até a repescagem. Felipe Kitadai (60kg) também venceu algumas lutas nas preliminares, mas parou nas oitavas de final.

Pimenta tem 22 anos e é uma das revelações das categorias de base da seleção brasileira neste ciclo olímpico. Ela assumiu a titularidade da categoria que foi dominada por muitos anos pela multimedalhista mundial Érika Miranda, que se aposentou em 2018, e vem em um processo constante de amadurecimento no circuito sênior.

Larissa Pimenta perde luta do bronze e judô do Brasil fica sem pódio em Tashkent Foto: FIJ
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Em Tashkent, estreou com um belo ippon sobre a turca Irem Korkmaz. Nas oitavas, bateu a alemã Anikka Wurfel, também por ippon, e venceu a chave ao superar Fabienne Kosher, da Suíça, nas punições. Daí para frente, só encarou pedreira.

Na semifinal perdeu para a japonesa Uta Abe, bicampeã mundial e uma das principais judocas do Circuito Mundial na atualidade. E para ficar com a medalha de bronze, teria que vencer a atual vice-campeã olímpica, Bokyeong Jeong, da Coreia do Sul. Em luta equilibrada, a sul-coreana levou a melhor na tática e derrotou Pimenta nas punições.

"Infelizmente saí sem a medalha, mas saí consciente que dei meu melhor. Acredito que minha preparação foi muito boa para estar aqui e que isso é um processo e eu estou num processo de evolução, de aprendizagem", avaliou após a competição.

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OUTROS BRASILEIROS

 Quem também chegou perto da medalha nesta sexta-feira foi Jéssica Pereira, que busca pontos para entrar na zona de ranqueamento olímpico do peso leve. Mais adaptada à nova categoria - era do peso meio-leve 52kg - a carioca venceu sua luta de estreia em Tashkent derrotando a anfitriã Shukurjon Aminova nas punições. Nas oitavas, superou a russa Daria Mezhetskaya, por ippon, e só parou na japonesa Momo Tamaoki, nas quartas.

Jéssica ainda tentou a recuperação na repescagem, mas acabou parando nos shidos diante da sérvia Marica Perisic. As duas adversárias que venceram a brasileira terminaram no pódio. Tamaoki levou o ouro e Perisic, o bronze.

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Entre os homens, o melhor desempenho foi do ligeiro Felipe Kitadai. Na estreia, ele venceu o americano Adonis Diaz, nas punições, e foi ágil na luta de solo para imobilizar o ucraniano Artem Lesiuk até o ippon. Com uma chave maior, Kitadai precisaria vencer mais uma luta para chegar às quartas, mas o georgiano Jaba Papinashvili abreviou a participação do brasileiro na competição com um ippon no tempo extra.

Outros três brasileiros também lutaram nesta sexta-feira, mas não avançaram em suas chaves. Eric Takabatake (60kg) chegou como um dos oito cabeças de chave do peso ligeiro, mas não venceu o usbeque Kemran Nurillaev. Ketelyn Nascimento (57kg) foi imobilizada por Jisu Kim, da Coreia do Sul, e Gabriela Chibana, em processo de retorno após cirurgia, parou na belga Anne Sophie Jura.

O Grand Slam de Tashkent é o segundo da temporada 2021. Em Tel Aviv, em Israel, há duas semanas, o Brasil teve uma medalha de bronze com a gaúcha Maria Suelen Altheman (+78kg).

O judô do Brasil estreou nesta sexta-feira no Grand Slam de Tashkent, no Usbequistão, com seis atletas no tatame da Humo Arena. Os melhores resultados vieram com a meio-leve Larissa Pimenta (52kg), que bateu na trave na disputa pelo bronze, e com a peso leve Jéssica Pereira (57kg), que foi até a repescagem. Felipe Kitadai (60kg) também venceu algumas lutas nas preliminares, mas parou nas oitavas de final.

Pimenta tem 22 anos e é uma das revelações das categorias de base da seleção brasileira neste ciclo olímpico. Ela assumiu a titularidade da categoria que foi dominada por muitos anos pela multimedalhista mundial Érika Miranda, que se aposentou em 2018, e vem em um processo constante de amadurecimento no circuito sênior.

Larissa Pimenta perde luta do bronze e judô do Brasil fica sem pódio em Tashkent Foto: FIJ

Em Tashkent, estreou com um belo ippon sobre a turca Irem Korkmaz. Nas oitavas, bateu a alemã Anikka Wurfel, também por ippon, e venceu a chave ao superar Fabienne Kosher, da Suíça, nas punições. Daí para frente, só encarou pedreira.

Na semifinal perdeu para a japonesa Uta Abe, bicampeã mundial e uma das principais judocas do Circuito Mundial na atualidade. E para ficar com a medalha de bronze, teria que vencer a atual vice-campeã olímpica, Bokyeong Jeong, da Coreia do Sul. Em luta equilibrada, a sul-coreana levou a melhor na tática e derrotou Pimenta nas punições.

"Infelizmente saí sem a medalha, mas saí consciente que dei meu melhor. Acredito que minha preparação foi muito boa para estar aqui e que isso é um processo e eu estou num processo de evolução, de aprendizagem", avaliou após a competição.

OUTROS BRASILEIROS

 Quem também chegou perto da medalha nesta sexta-feira foi Jéssica Pereira, que busca pontos para entrar na zona de ranqueamento olímpico do peso leve. Mais adaptada à nova categoria - era do peso meio-leve 52kg - a carioca venceu sua luta de estreia em Tashkent derrotando a anfitriã Shukurjon Aminova nas punições. Nas oitavas, superou a russa Daria Mezhetskaya, por ippon, e só parou na japonesa Momo Tamaoki, nas quartas.

Jéssica ainda tentou a recuperação na repescagem, mas acabou parando nos shidos diante da sérvia Marica Perisic. As duas adversárias que venceram a brasileira terminaram no pódio. Tamaoki levou o ouro e Perisic, o bronze.

Entre os homens, o melhor desempenho foi do ligeiro Felipe Kitadai. Na estreia, ele venceu o americano Adonis Diaz, nas punições, e foi ágil na luta de solo para imobilizar o ucraniano Artem Lesiuk até o ippon. Com uma chave maior, Kitadai precisaria vencer mais uma luta para chegar às quartas, mas o georgiano Jaba Papinashvili abreviou a participação do brasileiro na competição com um ippon no tempo extra.

Outros três brasileiros também lutaram nesta sexta-feira, mas não avançaram em suas chaves. Eric Takabatake (60kg) chegou como um dos oito cabeças de chave do peso ligeiro, mas não venceu o usbeque Kemran Nurillaev. Ketelyn Nascimento (57kg) foi imobilizada por Jisu Kim, da Coreia do Sul, e Gabriela Chibana, em processo de retorno após cirurgia, parou na belga Anne Sophie Jura.

O Grand Slam de Tashkent é o segundo da temporada 2021. Em Tel Aviv, em Israel, há duas semanas, o Brasil teve uma medalha de bronze com a gaúcha Maria Suelen Altheman (+78kg).

O judô do Brasil estreou nesta sexta-feira no Grand Slam de Tashkent, no Usbequistão, com seis atletas no tatame da Humo Arena. Os melhores resultados vieram com a meio-leve Larissa Pimenta (52kg), que bateu na trave na disputa pelo bronze, e com a peso leve Jéssica Pereira (57kg), que foi até a repescagem. Felipe Kitadai (60kg) também venceu algumas lutas nas preliminares, mas parou nas oitavas de final.

Pimenta tem 22 anos e é uma das revelações das categorias de base da seleção brasileira neste ciclo olímpico. Ela assumiu a titularidade da categoria que foi dominada por muitos anos pela multimedalhista mundial Érika Miranda, que se aposentou em 2018, e vem em um processo constante de amadurecimento no circuito sênior.

Larissa Pimenta perde luta do bronze e judô do Brasil fica sem pódio em Tashkent Foto: FIJ

Em Tashkent, estreou com um belo ippon sobre a turca Irem Korkmaz. Nas oitavas, bateu a alemã Anikka Wurfel, também por ippon, e venceu a chave ao superar Fabienne Kosher, da Suíça, nas punições. Daí para frente, só encarou pedreira.

Na semifinal perdeu para a japonesa Uta Abe, bicampeã mundial e uma das principais judocas do Circuito Mundial na atualidade. E para ficar com a medalha de bronze, teria que vencer a atual vice-campeã olímpica, Bokyeong Jeong, da Coreia do Sul. Em luta equilibrada, a sul-coreana levou a melhor na tática e derrotou Pimenta nas punições.

"Infelizmente saí sem a medalha, mas saí consciente que dei meu melhor. Acredito que minha preparação foi muito boa para estar aqui e que isso é um processo e eu estou num processo de evolução, de aprendizagem", avaliou após a competição.

OUTROS BRASILEIROS

 Quem também chegou perto da medalha nesta sexta-feira foi Jéssica Pereira, que busca pontos para entrar na zona de ranqueamento olímpico do peso leve. Mais adaptada à nova categoria - era do peso meio-leve 52kg - a carioca venceu sua luta de estreia em Tashkent derrotando a anfitriã Shukurjon Aminova nas punições. Nas oitavas, superou a russa Daria Mezhetskaya, por ippon, e só parou na japonesa Momo Tamaoki, nas quartas.

Jéssica ainda tentou a recuperação na repescagem, mas acabou parando nos shidos diante da sérvia Marica Perisic. As duas adversárias que venceram a brasileira terminaram no pódio. Tamaoki levou o ouro e Perisic, o bronze.

Entre os homens, o melhor desempenho foi do ligeiro Felipe Kitadai. Na estreia, ele venceu o americano Adonis Diaz, nas punições, e foi ágil na luta de solo para imobilizar o ucraniano Artem Lesiuk até o ippon. Com uma chave maior, Kitadai precisaria vencer mais uma luta para chegar às quartas, mas o georgiano Jaba Papinashvili abreviou a participação do brasileiro na competição com um ippon no tempo extra.

Outros três brasileiros também lutaram nesta sexta-feira, mas não avançaram em suas chaves. Eric Takabatake (60kg) chegou como um dos oito cabeças de chave do peso ligeiro, mas não venceu o usbeque Kemran Nurillaev. Ketelyn Nascimento (57kg) foi imobilizada por Jisu Kim, da Coreia do Sul, e Gabriela Chibana, em processo de retorno após cirurgia, parou na belga Anne Sophie Jura.

O Grand Slam de Tashkent é o segundo da temporada 2021. Em Tel Aviv, em Israel, há duas semanas, o Brasil teve uma medalha de bronze com a gaúcha Maria Suelen Altheman (+78kg).

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