Tabelinha entre tática, opinião e informação

Aqui, é trabalho, "mermão"!


Técnico Muricy Ramalho desembarca no Flamengo com o claro objetivo de recolocar o clube no topo, principalmente do Campeonato Brasileiro.

Por Maurício Capela

O técnico Muricy Ramalho está de volta aos gramados. Depois de uma temporada abaixo de seu histórico profissional, o treinador, que raramente fica um ano sem levantar um caneco, aceitou comandar o Flamengo. E o caminho será árduo. Difícil mesmo!

Difícil a começar pelo encontro de personalidades. Esse encontro Rio de Janeiro e São Paulo, que por vezes parecem pertencer a países distintos, sem cá juízo de valor algum. E nessa relação poucos encarnam tão bem os ares paulistas como Muricy Ramalho, assim como poucos clubes retratam tão fielmente o belo Rio de Janeiro como o Flamengo.

Dessa alquimia, há espaço para surgir alguma simbiose? Espera-se que sim, claro. Mas não se engane... O caminho será hostil. Bem hostil!

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Com exceção de 2009, quando o Palmeiras do então treinador Muricy Ramalho ofertou o título brasileiro ao Flamengo de Andrade e a Copa do Brasil de 2013, um dos mais populares clubes do País tem entrado nas competições simplesmente para fazer figuração. Flerta costumeiramente com a zona do rebaixamento no campeonato nacional e acumula campanhas ruins na Copa Libertadores de América.

Só que entrar para fazer número não combina com o Flamengo. Ainda que esteja endividado, hoje bem menos, a agremiação e sua torcida sabem que o papo é sério, quando se entoa o famoso "deixou chegar...".

Muricy Ramalho, experiente como é, conhece a cantilena de cor e salteado. E realmente talvez seja o nome ideal para que o mantra do "deixou chegar", de fato, vire uma realidade.

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Campeão da Copa Libertadores de América em 2011 pelo Santos, vencedor de quatro campeonatos nacionais por São Paulo e Fluminense, Ramalho tem lastro para suportar a cobrança das modernas arquibancadas do Mário Filho. No jargão, tem "costas largas". É treinador multicampeão.

Mas Muricy Ramalho e todos de sua comissão técnica também sabem que a corda estica só até um ponto. Ou seja, tolera-se até um desempenho ruim no Campeonato Carioca, mas no Brasileiro a expectativa será enorme.

Certamente, o desejo dessa nova diretoria e da torcida se fundirá em direção a apenas um ponto: G-4. E com o passar das rodadas, a depender da configuração dos postulantes, o título vai virar obrigação.

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Portanto, a obrigação de Muricy Ramalho será apenas uma: recolocar o Flamengo no topo. Sem mais delongas... Sem mais conversa! Caso contrário, a bola há de punir!

O técnico Muricy Ramalho está de volta aos gramados. Depois de uma temporada abaixo de seu histórico profissional, o treinador, que raramente fica um ano sem levantar um caneco, aceitou comandar o Flamengo. E o caminho será árduo. Difícil mesmo!

Difícil a começar pelo encontro de personalidades. Esse encontro Rio de Janeiro e São Paulo, que por vezes parecem pertencer a países distintos, sem cá juízo de valor algum. E nessa relação poucos encarnam tão bem os ares paulistas como Muricy Ramalho, assim como poucos clubes retratam tão fielmente o belo Rio de Janeiro como o Flamengo.

Dessa alquimia, há espaço para surgir alguma simbiose? Espera-se que sim, claro. Mas não se engane... O caminho será hostil. Bem hostil!

Com exceção de 2009, quando o Palmeiras do então treinador Muricy Ramalho ofertou o título brasileiro ao Flamengo de Andrade e a Copa do Brasil de 2013, um dos mais populares clubes do País tem entrado nas competições simplesmente para fazer figuração. Flerta costumeiramente com a zona do rebaixamento no campeonato nacional e acumula campanhas ruins na Copa Libertadores de América.

Só que entrar para fazer número não combina com o Flamengo. Ainda que esteja endividado, hoje bem menos, a agremiação e sua torcida sabem que o papo é sério, quando se entoa o famoso "deixou chegar...".

Muricy Ramalho, experiente como é, conhece a cantilena de cor e salteado. E realmente talvez seja o nome ideal para que o mantra do "deixou chegar", de fato, vire uma realidade.

Campeão da Copa Libertadores de América em 2011 pelo Santos, vencedor de quatro campeonatos nacionais por São Paulo e Fluminense, Ramalho tem lastro para suportar a cobrança das modernas arquibancadas do Mário Filho. No jargão, tem "costas largas". É treinador multicampeão.

Mas Muricy Ramalho e todos de sua comissão técnica também sabem que a corda estica só até um ponto. Ou seja, tolera-se até um desempenho ruim no Campeonato Carioca, mas no Brasileiro a expectativa será enorme.

Certamente, o desejo dessa nova diretoria e da torcida se fundirá em direção a apenas um ponto: G-4. E com o passar das rodadas, a depender da configuração dos postulantes, o título vai virar obrigação.

Portanto, a obrigação de Muricy Ramalho será apenas uma: recolocar o Flamengo no topo. Sem mais delongas... Sem mais conversa! Caso contrário, a bola há de punir!

O técnico Muricy Ramalho está de volta aos gramados. Depois de uma temporada abaixo de seu histórico profissional, o treinador, que raramente fica um ano sem levantar um caneco, aceitou comandar o Flamengo. E o caminho será árduo. Difícil mesmo!

Difícil a começar pelo encontro de personalidades. Esse encontro Rio de Janeiro e São Paulo, que por vezes parecem pertencer a países distintos, sem cá juízo de valor algum. E nessa relação poucos encarnam tão bem os ares paulistas como Muricy Ramalho, assim como poucos clubes retratam tão fielmente o belo Rio de Janeiro como o Flamengo.

Dessa alquimia, há espaço para surgir alguma simbiose? Espera-se que sim, claro. Mas não se engane... O caminho será hostil. Bem hostil!

Com exceção de 2009, quando o Palmeiras do então treinador Muricy Ramalho ofertou o título brasileiro ao Flamengo de Andrade e a Copa do Brasil de 2013, um dos mais populares clubes do País tem entrado nas competições simplesmente para fazer figuração. Flerta costumeiramente com a zona do rebaixamento no campeonato nacional e acumula campanhas ruins na Copa Libertadores de América.

Só que entrar para fazer número não combina com o Flamengo. Ainda que esteja endividado, hoje bem menos, a agremiação e sua torcida sabem que o papo é sério, quando se entoa o famoso "deixou chegar...".

Muricy Ramalho, experiente como é, conhece a cantilena de cor e salteado. E realmente talvez seja o nome ideal para que o mantra do "deixou chegar", de fato, vire uma realidade.

Campeão da Copa Libertadores de América em 2011 pelo Santos, vencedor de quatro campeonatos nacionais por São Paulo e Fluminense, Ramalho tem lastro para suportar a cobrança das modernas arquibancadas do Mário Filho. No jargão, tem "costas largas". É treinador multicampeão.

Mas Muricy Ramalho e todos de sua comissão técnica também sabem que a corda estica só até um ponto. Ou seja, tolera-se até um desempenho ruim no Campeonato Carioca, mas no Brasileiro a expectativa será enorme.

Certamente, o desejo dessa nova diretoria e da torcida se fundirá em direção a apenas um ponto: G-4. E com o passar das rodadas, a depender da configuração dos postulantes, o título vai virar obrigação.

Portanto, a obrigação de Muricy Ramalho será apenas uma: recolocar o Flamengo no topo. Sem mais delongas... Sem mais conversa! Caso contrário, a bola há de punir!

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