Morre o grego que salvou Vanderlei Cordeiro de ataque de padre irlandês na Olimpíada de 2004


Brasileiro só conseguiu conquistar o bronze graças a Polyvios Kossivas, que evitou ação mais efetiva de Cornelius Horan

Por Redação
Atualização:

O dia 29 de agosto de 2004 ficou marcado para a história dos Jogos Olímpicos de Atenas. Durante a disputa da maratona, o ex-padre irlandês Cornelius Horan invadiu a pista e atacou Vanderlei Cordeiro de Lima, que liderava a prova, atirando-o contra a multidão. O atleta foi salvo por Polyvios Kossivas, um dos tantos torcedores presentes, que recolocou o fundista para a prova. No fim, o brasileiro cruzou em terceiro graças a seu herói. Nesta quarta-feira, O Comitê Olímpico do Brasil (COB) lamentou a morte do grego de 71 anos.

“É com o mais profundo pesar que o Comitê Olímpico do Brasil (COB) comunica a morte do grego Polyvios Kossivas, aos 71 anos, na última semana, na Grécia. Kossivas foi protagonista de um dos mais importantes capítulos da história do esporte olímpico brasileiro. Durante a maratona nos Jogos Olímpicos Atenas 2004, anônimo na multidão que acompanhava a prova, ele viu que o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, então líder da corrida, havia sido derrubado pelo ex-padre irlandês Cornelius Horan. Ele invadiu a pista, empurrou o agressor e permitiu que Vanderlei continuasse na prova para terminar na terceira posição e conquistar a medalha de bronze”, lamentou o COB.

O brasileiro voltou à disputa e conseguiu ir até o fim, cruzando a linha de chegada em terceiro, simulando um avião para comemorar a conquista do bronze. Pouco tempo depois, Vanderlei Lima recebeu a medalha Pierre de Coubertin, dedicada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a quem melhor representa os valores olímpicos - é o único brasileiro a ter recebido a comenda.

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Polyvios e Vanderlei juntos no Prêmio Brasil Olímpico de 2004 Foto: COB

“Naquele momento, Polyvios Kossivas se transformou em um herói do esporte olímpico nacional, por uma atitude que é lembrada e reverenciada até hoje no Brasil e no mundo. O COB lamenta a morte de Polyvios e gostaria de transmitir o mais profundo sentimento aos seus familiares”, afirmou Paulo Wanderley, presidente do COB.

O reconhecimento pela atitude nobre do grego foi imediato no Brasil. Ainda em 2004, Kossivas veio ao Rio a convite do COB e foi homenageado no Prêmio Brasil Olímpico, subindo ao palco para reencontrar com Vanderlei Cordeiro. Das mãos do atleta, recebeu um troféu pelo ato, sendo aplaudido e ovacionado de pé pelos presentes.

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“Ele era um homem simples, generoso, carinhoso e altruísta. Adorava minha mãe (Ioulia) e eu. Ele me criou me dando tudo generosamente. Era um viciado em trabalho, incansável, sem nunca reclamar. Acordava todos os dias às 6h. Era respeitado por todos”, escreveu Smaragda Tsirka, filha de Polyvios, em mensagem enviada ao COB. “Amava as pessoas, os animais e a natureza. Tinha um grande senso de humor e era um excelente cozinheiro. Ele era o amigo que todos gostariam de ter. O pai que todo filho deveria ter. Se todas as pessoas fossem como ele, o mundo em que vivemos seria maravilhoso.”

O dia 29 de agosto de 2004 ficou marcado para a história dos Jogos Olímpicos de Atenas. Durante a disputa da maratona, o ex-padre irlandês Cornelius Horan invadiu a pista e atacou Vanderlei Cordeiro de Lima, que liderava a prova, atirando-o contra a multidão. O atleta foi salvo por Polyvios Kossivas, um dos tantos torcedores presentes, que recolocou o fundista para a prova. No fim, o brasileiro cruzou em terceiro graças a seu herói. Nesta quarta-feira, O Comitê Olímpico do Brasil (COB) lamentou a morte do grego de 71 anos.

“É com o mais profundo pesar que o Comitê Olímpico do Brasil (COB) comunica a morte do grego Polyvios Kossivas, aos 71 anos, na última semana, na Grécia. Kossivas foi protagonista de um dos mais importantes capítulos da história do esporte olímpico brasileiro. Durante a maratona nos Jogos Olímpicos Atenas 2004, anônimo na multidão que acompanhava a prova, ele viu que o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, então líder da corrida, havia sido derrubado pelo ex-padre irlandês Cornelius Horan. Ele invadiu a pista, empurrou o agressor e permitiu que Vanderlei continuasse na prova para terminar na terceira posição e conquistar a medalha de bronze”, lamentou o COB.

O brasileiro voltou à disputa e conseguiu ir até o fim, cruzando a linha de chegada em terceiro, simulando um avião para comemorar a conquista do bronze. Pouco tempo depois, Vanderlei Lima recebeu a medalha Pierre de Coubertin, dedicada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a quem melhor representa os valores olímpicos - é o único brasileiro a ter recebido a comenda.

Polyvios e Vanderlei juntos no Prêmio Brasil Olímpico de 2004 Foto: COB

“Naquele momento, Polyvios Kossivas se transformou em um herói do esporte olímpico nacional, por uma atitude que é lembrada e reverenciada até hoje no Brasil e no mundo. O COB lamenta a morte de Polyvios e gostaria de transmitir o mais profundo sentimento aos seus familiares”, afirmou Paulo Wanderley, presidente do COB.

O reconhecimento pela atitude nobre do grego foi imediato no Brasil. Ainda em 2004, Kossivas veio ao Rio a convite do COB e foi homenageado no Prêmio Brasil Olímpico, subindo ao palco para reencontrar com Vanderlei Cordeiro. Das mãos do atleta, recebeu um troféu pelo ato, sendo aplaudido e ovacionado de pé pelos presentes.

“Ele era um homem simples, generoso, carinhoso e altruísta. Adorava minha mãe (Ioulia) e eu. Ele me criou me dando tudo generosamente. Era um viciado em trabalho, incansável, sem nunca reclamar. Acordava todos os dias às 6h. Era respeitado por todos”, escreveu Smaragda Tsirka, filha de Polyvios, em mensagem enviada ao COB. “Amava as pessoas, os animais e a natureza. Tinha um grande senso de humor e era um excelente cozinheiro. Ele era o amigo que todos gostariam de ter. O pai que todo filho deveria ter. Se todas as pessoas fossem como ele, o mundo em que vivemos seria maravilhoso.”

O dia 29 de agosto de 2004 ficou marcado para a história dos Jogos Olímpicos de Atenas. Durante a disputa da maratona, o ex-padre irlandês Cornelius Horan invadiu a pista e atacou Vanderlei Cordeiro de Lima, que liderava a prova, atirando-o contra a multidão. O atleta foi salvo por Polyvios Kossivas, um dos tantos torcedores presentes, que recolocou o fundista para a prova. No fim, o brasileiro cruzou em terceiro graças a seu herói. Nesta quarta-feira, O Comitê Olímpico do Brasil (COB) lamentou a morte do grego de 71 anos.

“É com o mais profundo pesar que o Comitê Olímpico do Brasil (COB) comunica a morte do grego Polyvios Kossivas, aos 71 anos, na última semana, na Grécia. Kossivas foi protagonista de um dos mais importantes capítulos da história do esporte olímpico brasileiro. Durante a maratona nos Jogos Olímpicos Atenas 2004, anônimo na multidão que acompanhava a prova, ele viu que o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, então líder da corrida, havia sido derrubado pelo ex-padre irlandês Cornelius Horan. Ele invadiu a pista, empurrou o agressor e permitiu que Vanderlei continuasse na prova para terminar na terceira posição e conquistar a medalha de bronze”, lamentou o COB.

O brasileiro voltou à disputa e conseguiu ir até o fim, cruzando a linha de chegada em terceiro, simulando um avião para comemorar a conquista do bronze. Pouco tempo depois, Vanderlei Lima recebeu a medalha Pierre de Coubertin, dedicada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a quem melhor representa os valores olímpicos - é o único brasileiro a ter recebido a comenda.

Polyvios e Vanderlei juntos no Prêmio Brasil Olímpico de 2004 Foto: COB

“Naquele momento, Polyvios Kossivas se transformou em um herói do esporte olímpico nacional, por uma atitude que é lembrada e reverenciada até hoje no Brasil e no mundo. O COB lamenta a morte de Polyvios e gostaria de transmitir o mais profundo sentimento aos seus familiares”, afirmou Paulo Wanderley, presidente do COB.

O reconhecimento pela atitude nobre do grego foi imediato no Brasil. Ainda em 2004, Kossivas veio ao Rio a convite do COB e foi homenageado no Prêmio Brasil Olímpico, subindo ao palco para reencontrar com Vanderlei Cordeiro. Das mãos do atleta, recebeu um troféu pelo ato, sendo aplaudido e ovacionado de pé pelos presentes.

“Ele era um homem simples, generoso, carinhoso e altruísta. Adorava minha mãe (Ioulia) e eu. Ele me criou me dando tudo generosamente. Era um viciado em trabalho, incansável, sem nunca reclamar. Acordava todos os dias às 6h. Era respeitado por todos”, escreveu Smaragda Tsirka, filha de Polyvios, em mensagem enviada ao COB. “Amava as pessoas, os animais e a natureza. Tinha um grande senso de humor e era um excelente cozinheiro. Ele era o amigo que todos gostariam de ter. O pai que todo filho deveria ter. Se todas as pessoas fossem como ele, o mundo em que vivemos seria maravilhoso.”

O dia 29 de agosto de 2004 ficou marcado para a história dos Jogos Olímpicos de Atenas. Durante a disputa da maratona, o ex-padre irlandês Cornelius Horan invadiu a pista e atacou Vanderlei Cordeiro de Lima, que liderava a prova, atirando-o contra a multidão. O atleta foi salvo por Polyvios Kossivas, um dos tantos torcedores presentes, que recolocou o fundista para a prova. No fim, o brasileiro cruzou em terceiro graças a seu herói. Nesta quarta-feira, O Comitê Olímpico do Brasil (COB) lamentou a morte do grego de 71 anos.

“É com o mais profundo pesar que o Comitê Olímpico do Brasil (COB) comunica a morte do grego Polyvios Kossivas, aos 71 anos, na última semana, na Grécia. Kossivas foi protagonista de um dos mais importantes capítulos da história do esporte olímpico brasileiro. Durante a maratona nos Jogos Olímpicos Atenas 2004, anônimo na multidão que acompanhava a prova, ele viu que o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima, então líder da corrida, havia sido derrubado pelo ex-padre irlandês Cornelius Horan. Ele invadiu a pista, empurrou o agressor e permitiu que Vanderlei continuasse na prova para terminar na terceira posição e conquistar a medalha de bronze”, lamentou o COB.

O brasileiro voltou à disputa e conseguiu ir até o fim, cruzando a linha de chegada em terceiro, simulando um avião para comemorar a conquista do bronze. Pouco tempo depois, Vanderlei Lima recebeu a medalha Pierre de Coubertin, dedicada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a quem melhor representa os valores olímpicos - é o único brasileiro a ter recebido a comenda.

Polyvios e Vanderlei juntos no Prêmio Brasil Olímpico de 2004 Foto: COB

“Naquele momento, Polyvios Kossivas se transformou em um herói do esporte olímpico nacional, por uma atitude que é lembrada e reverenciada até hoje no Brasil e no mundo. O COB lamenta a morte de Polyvios e gostaria de transmitir o mais profundo sentimento aos seus familiares”, afirmou Paulo Wanderley, presidente do COB.

O reconhecimento pela atitude nobre do grego foi imediato no Brasil. Ainda em 2004, Kossivas veio ao Rio a convite do COB e foi homenageado no Prêmio Brasil Olímpico, subindo ao palco para reencontrar com Vanderlei Cordeiro. Das mãos do atleta, recebeu um troféu pelo ato, sendo aplaudido e ovacionado de pé pelos presentes.

“Ele era um homem simples, generoso, carinhoso e altruísta. Adorava minha mãe (Ioulia) e eu. Ele me criou me dando tudo generosamente. Era um viciado em trabalho, incansável, sem nunca reclamar. Acordava todos os dias às 6h. Era respeitado por todos”, escreveu Smaragda Tsirka, filha de Polyvios, em mensagem enviada ao COB. “Amava as pessoas, os animais e a natureza. Tinha um grande senso de humor e era um excelente cozinheiro. Ele era o amigo que todos gostariam de ter. O pai que todo filho deveria ter. Se todas as pessoas fossem como ele, o mundo em que vivemos seria maravilhoso.”

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