Morre o jornalista esportivo Fábio Seródio, aos 59 anos


Ele exerceu a profissão por 30 anos e também foi setorista do Corinthians; ‘Não precisava viajar tão cedo’, lamenta amigo

Por Redação

Morreu o jornalista esportivo Fábio Seródio, aos 59 anos, na manhã desta quinta-feira, 15. A informação foi divulgada pelo colega e amigo Luis Carlos Quartarollo, nas suas redes sociais. Seródio teve diagnóstico de um câncer cerebral em novembro de 2023.

Na época, ele acabou afastando-se das redes sociais e do programa Futebol em Rede, que fazia junto de Quartarollo no YouTube. Em março deste ano, ele tornou pública a situação que enfrentava, por meio de um post em sua página pessoal. No mês de novembro do ano passado, ele, a esposa Cristina e a filha Alice ficaram doentes, com covid-19. Depois, porém, Seródio sentia o braço esquerdo tremer, o que foi primeiramente considerado possível sequela da doença.

A situação piorou quando ele perdeu a força na mão esquerda e teve que ir ao pronto-socorro. Lá foi descoberto o tumor cerebral. Dois dias depois, veio a primeira cirurgia na cabeça. Foram duas no total, seguidas por quimioterapia e radioterapia. Até a última terça-feira, 13, Seródio estava internado, mas foi para casa, onde viveu os últimos dias.

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Luis Carlos Quartarollo compartilhou registros dele com o amigo Fábio Seródio, além de Nilson César. Foto: @LQuartarollo via X

“A notícia (do câncer) caiu como uma bomba nuclear. Fiquei dias sem contato com o mundo externo e pensando nas consequências de tudo isso. Daí em diante minha rotina é quimioterapia, radioterapia e infecções das mais variadas que renderam mais três internações”, escreveu o jornalista, em março deste ano, no seu blog pessoal.

Seródio lamentou não poder postar vídeos, por receio de um choque negativo causado por a cicatriz que as cirurgias deixaram. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz, mesmo que dure um dia, uma semana, um mês ou um ano. Meu objetivo daqui para frente”, concluiu o texto, que não foi o último do seu blog. Ele ainda opinou sobre a “final antecipada” da Champions League entre Real Madrid e Manchester City, o começo de Libertadores do Flamengo e os imbróglios do Vasco com a 777, investidora da SAF do clube.

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Na publicação que anuncia a partida do amigo, Quartarollo faz uma breve descrição de Seródio por sua perspectiva. “Foi amigo, companheiro e um grande cara. Ranzinza bem-humorado, honesto, com belas sacadas e um repórter por excelência”, escreveu.

“Só tenho a dizer ‘obrigado pela amizade e companheirismo’. Mas não precisava viajar tão cedo”, diz o texto do amigo, que compartilhou fotos com dois dois com os colegas Nilson César, Rogério Assis, “nos bons tempos de Jovem Pan”.

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Fábio Seródio nasceu no bairro da Mooca. Formou-se em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade São Judas, em 1993. Foram 30 anos no exercício da profissão, dos quais 20 foram na Jovem Pan. Saiu da emissora apenas em 2015.

Trabalhou como repórter setorista do Corinthians por duas décadas. Mesmo são-paulino, chegou a assumir a assessoria de imprensa da equipe do Parque São Jorge, entre 2015 e 2016. Em nota, o clube lamentou a morte de Serodio.

“Um dos grandes nomes do jornalismo esportivo”, descreve o texto sobre Seródio. “O Corinthians se solidariza com a família e amigos neste momento de luto”, conclui.

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O velório de Fábio Seródio acontecerá no Cemitério Gethsemani, na Vila Sônia, em São Paulo, neta quinta-feira, das 19h às 22h, e na sexta, 16, das 9h às 13h. O sepultamento será no mesmo local, em seguida.

Morreu o jornalista esportivo Fábio Seródio, aos 59 anos, na manhã desta quinta-feira, 15. A informação foi divulgada pelo colega e amigo Luis Carlos Quartarollo, nas suas redes sociais. Seródio teve diagnóstico de um câncer cerebral em novembro de 2023.

Na época, ele acabou afastando-se das redes sociais e do programa Futebol em Rede, que fazia junto de Quartarollo no YouTube. Em março deste ano, ele tornou pública a situação que enfrentava, por meio de um post em sua página pessoal. No mês de novembro do ano passado, ele, a esposa Cristina e a filha Alice ficaram doentes, com covid-19. Depois, porém, Seródio sentia o braço esquerdo tremer, o que foi primeiramente considerado possível sequela da doença.

A situação piorou quando ele perdeu a força na mão esquerda e teve que ir ao pronto-socorro. Lá foi descoberto o tumor cerebral. Dois dias depois, veio a primeira cirurgia na cabeça. Foram duas no total, seguidas por quimioterapia e radioterapia. Até a última terça-feira, 13, Seródio estava internado, mas foi para casa, onde viveu os últimos dias.

Luis Carlos Quartarollo compartilhou registros dele com o amigo Fábio Seródio, além de Nilson César. Foto: @LQuartarollo via X

“A notícia (do câncer) caiu como uma bomba nuclear. Fiquei dias sem contato com o mundo externo e pensando nas consequências de tudo isso. Daí em diante minha rotina é quimioterapia, radioterapia e infecções das mais variadas que renderam mais três internações”, escreveu o jornalista, em março deste ano, no seu blog pessoal.

Seródio lamentou não poder postar vídeos, por receio de um choque negativo causado por a cicatriz que as cirurgias deixaram. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz, mesmo que dure um dia, uma semana, um mês ou um ano. Meu objetivo daqui para frente”, concluiu o texto, que não foi o último do seu blog. Ele ainda opinou sobre a “final antecipada” da Champions League entre Real Madrid e Manchester City, o começo de Libertadores do Flamengo e os imbróglios do Vasco com a 777, investidora da SAF do clube.

Na publicação que anuncia a partida do amigo, Quartarollo faz uma breve descrição de Seródio por sua perspectiva. “Foi amigo, companheiro e um grande cara. Ranzinza bem-humorado, honesto, com belas sacadas e um repórter por excelência”, escreveu.

“Só tenho a dizer ‘obrigado pela amizade e companheirismo’. Mas não precisava viajar tão cedo”, diz o texto do amigo, que compartilhou fotos com dois dois com os colegas Nilson César, Rogério Assis, “nos bons tempos de Jovem Pan”.

Fábio Seródio nasceu no bairro da Mooca. Formou-se em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade São Judas, em 1993. Foram 30 anos no exercício da profissão, dos quais 20 foram na Jovem Pan. Saiu da emissora apenas em 2015.

Trabalhou como repórter setorista do Corinthians por duas décadas. Mesmo são-paulino, chegou a assumir a assessoria de imprensa da equipe do Parque São Jorge, entre 2015 e 2016. Em nota, o clube lamentou a morte de Serodio.

“Um dos grandes nomes do jornalismo esportivo”, descreve o texto sobre Seródio. “O Corinthians se solidariza com a família e amigos neste momento de luto”, conclui.

O velório de Fábio Seródio acontecerá no Cemitério Gethsemani, na Vila Sônia, em São Paulo, neta quinta-feira, das 19h às 22h, e na sexta, 16, das 9h às 13h. O sepultamento será no mesmo local, em seguida.

Morreu o jornalista esportivo Fábio Seródio, aos 59 anos, na manhã desta quinta-feira, 15. A informação foi divulgada pelo colega e amigo Luis Carlos Quartarollo, nas suas redes sociais. Seródio teve diagnóstico de um câncer cerebral em novembro de 2023.

Na época, ele acabou afastando-se das redes sociais e do programa Futebol em Rede, que fazia junto de Quartarollo no YouTube. Em março deste ano, ele tornou pública a situação que enfrentava, por meio de um post em sua página pessoal. No mês de novembro do ano passado, ele, a esposa Cristina e a filha Alice ficaram doentes, com covid-19. Depois, porém, Seródio sentia o braço esquerdo tremer, o que foi primeiramente considerado possível sequela da doença.

A situação piorou quando ele perdeu a força na mão esquerda e teve que ir ao pronto-socorro. Lá foi descoberto o tumor cerebral. Dois dias depois, veio a primeira cirurgia na cabeça. Foram duas no total, seguidas por quimioterapia e radioterapia. Até a última terça-feira, 13, Seródio estava internado, mas foi para casa, onde viveu os últimos dias.

Luis Carlos Quartarollo compartilhou registros dele com o amigo Fábio Seródio, além de Nilson César. Foto: @LQuartarollo via X

“A notícia (do câncer) caiu como uma bomba nuclear. Fiquei dias sem contato com o mundo externo e pensando nas consequências de tudo isso. Daí em diante minha rotina é quimioterapia, radioterapia e infecções das mais variadas que renderam mais três internações”, escreveu o jornalista, em março deste ano, no seu blog pessoal.

Seródio lamentou não poder postar vídeos, por receio de um choque negativo causado por a cicatriz que as cirurgias deixaram. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz, mesmo que dure um dia, uma semana, um mês ou um ano. Meu objetivo daqui para frente”, concluiu o texto, que não foi o último do seu blog. Ele ainda opinou sobre a “final antecipada” da Champions League entre Real Madrid e Manchester City, o começo de Libertadores do Flamengo e os imbróglios do Vasco com a 777, investidora da SAF do clube.

Na publicação que anuncia a partida do amigo, Quartarollo faz uma breve descrição de Seródio por sua perspectiva. “Foi amigo, companheiro e um grande cara. Ranzinza bem-humorado, honesto, com belas sacadas e um repórter por excelência”, escreveu.

“Só tenho a dizer ‘obrigado pela amizade e companheirismo’. Mas não precisava viajar tão cedo”, diz o texto do amigo, que compartilhou fotos com dois dois com os colegas Nilson César, Rogério Assis, “nos bons tempos de Jovem Pan”.

Fábio Seródio nasceu no bairro da Mooca. Formou-se em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade São Judas, em 1993. Foram 30 anos no exercício da profissão, dos quais 20 foram na Jovem Pan. Saiu da emissora apenas em 2015.

Trabalhou como repórter setorista do Corinthians por duas décadas. Mesmo são-paulino, chegou a assumir a assessoria de imprensa da equipe do Parque São Jorge, entre 2015 e 2016. Em nota, o clube lamentou a morte de Serodio.

“Um dos grandes nomes do jornalismo esportivo”, descreve o texto sobre Seródio. “O Corinthians se solidariza com a família e amigos neste momento de luto”, conclui.

O velório de Fábio Seródio acontecerá no Cemitério Gethsemani, na Vila Sônia, em São Paulo, neta quinta-feira, das 19h às 22h, e na sexta, 16, das 9h às 13h. O sepultamento será no mesmo local, em seguida.

Morreu o jornalista esportivo Fábio Seródio, aos 59 anos, na manhã desta quinta-feira, 15. A informação foi divulgada pelo colega e amigo Luis Carlos Quartarollo, nas suas redes sociais. Seródio teve diagnóstico de um câncer cerebral em novembro de 2023.

Na época, ele acabou afastando-se das redes sociais e do programa Futebol em Rede, que fazia junto de Quartarollo no YouTube. Em março deste ano, ele tornou pública a situação que enfrentava, por meio de um post em sua página pessoal. No mês de novembro do ano passado, ele, a esposa Cristina e a filha Alice ficaram doentes, com covid-19. Depois, porém, Seródio sentia o braço esquerdo tremer, o que foi primeiramente considerado possível sequela da doença.

A situação piorou quando ele perdeu a força na mão esquerda e teve que ir ao pronto-socorro. Lá foi descoberto o tumor cerebral. Dois dias depois, veio a primeira cirurgia na cabeça. Foram duas no total, seguidas por quimioterapia e radioterapia. Até a última terça-feira, 13, Seródio estava internado, mas foi para casa, onde viveu os últimos dias.

Luis Carlos Quartarollo compartilhou registros dele com o amigo Fábio Seródio, além de Nilson César. Foto: @LQuartarollo via X

“A notícia (do câncer) caiu como uma bomba nuclear. Fiquei dias sem contato com o mundo externo e pensando nas consequências de tudo isso. Daí em diante minha rotina é quimioterapia, radioterapia e infecções das mais variadas que renderam mais três internações”, escreveu o jornalista, em março deste ano, no seu blog pessoal.

Seródio lamentou não poder postar vídeos, por receio de um choque negativo causado por a cicatriz que as cirurgias deixaram. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz, mesmo que dure um dia, uma semana, um mês ou um ano. Meu objetivo daqui para frente”, concluiu o texto, que não foi o último do seu blog. Ele ainda opinou sobre a “final antecipada” da Champions League entre Real Madrid e Manchester City, o começo de Libertadores do Flamengo e os imbróglios do Vasco com a 777, investidora da SAF do clube.

Na publicação que anuncia a partida do amigo, Quartarollo faz uma breve descrição de Seródio por sua perspectiva. “Foi amigo, companheiro e um grande cara. Ranzinza bem-humorado, honesto, com belas sacadas e um repórter por excelência”, escreveu.

“Só tenho a dizer ‘obrigado pela amizade e companheirismo’. Mas não precisava viajar tão cedo”, diz o texto do amigo, que compartilhou fotos com dois dois com os colegas Nilson César, Rogério Assis, “nos bons tempos de Jovem Pan”.

Fábio Seródio nasceu no bairro da Mooca. Formou-se em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade São Judas, em 1993. Foram 30 anos no exercício da profissão, dos quais 20 foram na Jovem Pan. Saiu da emissora apenas em 2015.

Trabalhou como repórter setorista do Corinthians por duas décadas. Mesmo são-paulino, chegou a assumir a assessoria de imprensa da equipe do Parque São Jorge, entre 2015 e 2016. Em nota, o clube lamentou a morte de Serodio.

“Um dos grandes nomes do jornalismo esportivo”, descreve o texto sobre Seródio. “O Corinthians se solidariza com a família e amigos neste momento de luto”, conclui.

O velório de Fábio Seródio acontecerá no Cemitério Gethsemani, na Vila Sônia, em São Paulo, neta quinta-feira, das 19h às 22h, e na sexta, 16, das 9h às 13h. O sepultamento será no mesmo local, em seguida.

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