‘Acharam vermes em peixes’, diz nadador sobre comida nas Olimpíadas de Paris


Adam Peaty desabafou em entrevista e detonou as condições da alimentação oferecida aos atletas

Por Vinícius Harfush
Atualização:

Seis vezes medalhista olímpico, o nadador britânico Adam Peaty desabafou em uma entrevista e detonou as condições impostas pela organização dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 na Vila Olímpica do evento. O atleta afirmou que as condições de alimentação do refeitório estão longe das ideais e revelou que atletas chegaram a encontrar ‘minhocas’ no peixes que foram servidos no local.

A utilização de peixe no cardápio do refeitório da Vila Olímpica foi uma estratégia adotada pela organização das Olimpíadas como uma forma de diminuir o impacto ambiental causado pelo consumo de carne vermelha e tentar transformar o evento em um ambiente mais sustentável ecologicamente.

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Restaurante de Paris-2024 localizado dentro da Vila Olímpica na capital francesa Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

“Eu gosto dos meus peixes e as pessoas estão encontrando minhocas neles. Simplesmente não é bom o suficiente. Estamos olhando para o melhor dos melhores atletas do mundo e não estão nos alimentando com o melhor.”, disparou o atleta ao portal britânico i News.

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Peaty declarou que os refeitórios também apresentam pouquíssimas outras opções de proteína e que essa é a base de sua alimentação, além de reclamar das longas filas de espera para servir as refeições. O nadador também comparou Paris com a qualidade do serviço prestado nas edições de Tóquio, em 2021, e no Rio, 2016.

“Precisamos dar o melhor que pudermos. Em Tóquio a comida era incrível. O Rio foi incrível. Mas dessa vez? Não havia opções de proteína suficientes, longas filas, espera de 30 minutos para comida porque não há sistema de filas. A narrativa da sustentabilidade acabou de ser empurrada para os atletas. Eu quero carne, preciso de carne para atuar e é isso que eu como em casa, então por que eu deveria mudar?”, completa.

Nadador britânico Adam Peaty foi medalha de prata na prova dos 100m peito e disparou contra a qualidade da comida na Vila Olímpica. Foto: Manan Vatsyayana/AFP
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Segundo informações divulgadas pelo próprio Comitê Olímpico Internacional (COI) e pela organização de Paris-2024, 60% de todas as refeições servidas são sem carne e um terço à base de vegetais. Do outro lado, o porta-voz de Paris-2024 garantiu que as reclamações e experiências relatadas pelos atletas são ouvidas e levadas a sério.

“Desde a abertura da Vila, nosso parceiro Sodexo Live! (empresa responsável pela alimentação) tem trabalhado proativamente para adaptar os suprimentos ao uso crescente nos restaurantes da Vila Olímpica, bem como ao consumo real dos atletas observado nos primeiros dias. Como resultado, as quantidades de certos produtos foram significativamente aumentadas e funcionários adicionais foram mobilizados para garantir que o serviço funcione sem problemas”, relata a nota.

Seis vezes medalhista olímpico, o nadador britânico Adam Peaty desabafou em uma entrevista e detonou as condições impostas pela organização dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 na Vila Olímpica do evento. O atleta afirmou que as condições de alimentação do refeitório estão longe das ideais e revelou que atletas chegaram a encontrar ‘minhocas’ no peixes que foram servidos no local.

A utilização de peixe no cardápio do refeitório da Vila Olímpica foi uma estratégia adotada pela organização das Olimpíadas como uma forma de diminuir o impacto ambiental causado pelo consumo de carne vermelha e tentar transformar o evento em um ambiente mais sustentável ecologicamente.

Restaurante de Paris-2024 localizado dentro da Vila Olímpica na capital francesa Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

“Eu gosto dos meus peixes e as pessoas estão encontrando minhocas neles. Simplesmente não é bom o suficiente. Estamos olhando para o melhor dos melhores atletas do mundo e não estão nos alimentando com o melhor.”, disparou o atleta ao portal britânico i News.

Peaty declarou que os refeitórios também apresentam pouquíssimas outras opções de proteína e que essa é a base de sua alimentação, além de reclamar das longas filas de espera para servir as refeições. O nadador também comparou Paris com a qualidade do serviço prestado nas edições de Tóquio, em 2021, e no Rio, 2016.

“Precisamos dar o melhor que pudermos. Em Tóquio a comida era incrível. O Rio foi incrível. Mas dessa vez? Não havia opções de proteína suficientes, longas filas, espera de 30 minutos para comida porque não há sistema de filas. A narrativa da sustentabilidade acabou de ser empurrada para os atletas. Eu quero carne, preciso de carne para atuar e é isso que eu como em casa, então por que eu deveria mudar?”, completa.

Nadador britânico Adam Peaty foi medalha de prata na prova dos 100m peito e disparou contra a qualidade da comida na Vila Olímpica. Foto: Manan Vatsyayana/AFP

Segundo informações divulgadas pelo próprio Comitê Olímpico Internacional (COI) e pela organização de Paris-2024, 60% de todas as refeições servidas são sem carne e um terço à base de vegetais. Do outro lado, o porta-voz de Paris-2024 garantiu que as reclamações e experiências relatadas pelos atletas são ouvidas e levadas a sério.

“Desde a abertura da Vila, nosso parceiro Sodexo Live! (empresa responsável pela alimentação) tem trabalhado proativamente para adaptar os suprimentos ao uso crescente nos restaurantes da Vila Olímpica, bem como ao consumo real dos atletas observado nos primeiros dias. Como resultado, as quantidades de certos produtos foram significativamente aumentadas e funcionários adicionais foram mobilizados para garantir que o serviço funcione sem problemas”, relata a nota.

Seis vezes medalhista olímpico, o nadador britânico Adam Peaty desabafou em uma entrevista e detonou as condições impostas pela organização dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 na Vila Olímpica do evento. O atleta afirmou que as condições de alimentação do refeitório estão longe das ideais e revelou que atletas chegaram a encontrar ‘minhocas’ no peixes que foram servidos no local.

A utilização de peixe no cardápio do refeitório da Vila Olímpica foi uma estratégia adotada pela organização das Olimpíadas como uma forma de diminuir o impacto ambiental causado pelo consumo de carne vermelha e tentar transformar o evento em um ambiente mais sustentável ecologicamente.

Restaurante de Paris-2024 localizado dentro da Vila Olímpica na capital francesa Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

“Eu gosto dos meus peixes e as pessoas estão encontrando minhocas neles. Simplesmente não é bom o suficiente. Estamos olhando para o melhor dos melhores atletas do mundo e não estão nos alimentando com o melhor.”, disparou o atleta ao portal britânico i News.

Peaty declarou que os refeitórios também apresentam pouquíssimas outras opções de proteína e que essa é a base de sua alimentação, além de reclamar das longas filas de espera para servir as refeições. O nadador também comparou Paris com a qualidade do serviço prestado nas edições de Tóquio, em 2021, e no Rio, 2016.

“Precisamos dar o melhor que pudermos. Em Tóquio a comida era incrível. O Rio foi incrível. Mas dessa vez? Não havia opções de proteína suficientes, longas filas, espera de 30 minutos para comida porque não há sistema de filas. A narrativa da sustentabilidade acabou de ser empurrada para os atletas. Eu quero carne, preciso de carne para atuar e é isso que eu como em casa, então por que eu deveria mudar?”, completa.

Nadador britânico Adam Peaty foi medalha de prata na prova dos 100m peito e disparou contra a qualidade da comida na Vila Olímpica. Foto: Manan Vatsyayana/AFP

Segundo informações divulgadas pelo próprio Comitê Olímpico Internacional (COI) e pela organização de Paris-2024, 60% de todas as refeições servidas são sem carne e um terço à base de vegetais. Do outro lado, o porta-voz de Paris-2024 garantiu que as reclamações e experiências relatadas pelos atletas são ouvidas e levadas a sério.

“Desde a abertura da Vila, nosso parceiro Sodexo Live! (empresa responsável pela alimentação) tem trabalhado proativamente para adaptar os suprimentos ao uso crescente nos restaurantes da Vila Olímpica, bem como ao consumo real dos atletas observado nos primeiros dias. Como resultado, as quantidades de certos produtos foram significativamente aumentadas e funcionários adicionais foram mobilizados para garantir que o serviço funcione sem problemas”, relata a nota.

Seis vezes medalhista olímpico, o nadador britânico Adam Peaty desabafou em uma entrevista e detonou as condições impostas pela organização dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 na Vila Olímpica do evento. O atleta afirmou que as condições de alimentação do refeitório estão longe das ideais e revelou que atletas chegaram a encontrar ‘minhocas’ no peixes que foram servidos no local.

A utilização de peixe no cardápio do refeitório da Vila Olímpica foi uma estratégia adotada pela organização das Olimpíadas como uma forma de diminuir o impacto ambiental causado pelo consumo de carne vermelha e tentar transformar o evento em um ambiente mais sustentável ecologicamente.

Restaurante de Paris-2024 localizado dentro da Vila Olímpica na capital francesa Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

“Eu gosto dos meus peixes e as pessoas estão encontrando minhocas neles. Simplesmente não é bom o suficiente. Estamos olhando para o melhor dos melhores atletas do mundo e não estão nos alimentando com o melhor.”, disparou o atleta ao portal britânico i News.

Peaty declarou que os refeitórios também apresentam pouquíssimas outras opções de proteína e que essa é a base de sua alimentação, além de reclamar das longas filas de espera para servir as refeições. O nadador também comparou Paris com a qualidade do serviço prestado nas edições de Tóquio, em 2021, e no Rio, 2016.

“Precisamos dar o melhor que pudermos. Em Tóquio a comida era incrível. O Rio foi incrível. Mas dessa vez? Não havia opções de proteína suficientes, longas filas, espera de 30 minutos para comida porque não há sistema de filas. A narrativa da sustentabilidade acabou de ser empurrada para os atletas. Eu quero carne, preciso de carne para atuar e é isso que eu como em casa, então por que eu deveria mudar?”, completa.

Nadador britânico Adam Peaty foi medalha de prata na prova dos 100m peito e disparou contra a qualidade da comida na Vila Olímpica. Foto: Manan Vatsyayana/AFP

Segundo informações divulgadas pelo próprio Comitê Olímpico Internacional (COI) e pela organização de Paris-2024, 60% de todas as refeições servidas são sem carne e um terço à base de vegetais. Do outro lado, o porta-voz de Paris-2024 garantiu que as reclamações e experiências relatadas pelos atletas são ouvidas e levadas a sério.

“Desde a abertura da Vila, nosso parceiro Sodexo Live! (empresa responsável pela alimentação) tem trabalhado proativamente para adaptar os suprimentos ao uso crescente nos restaurantes da Vila Olímpica, bem como ao consumo real dos atletas observado nos primeiros dias. Como resultado, as quantidades de certos produtos foram significativamente aumentadas e funcionários adicionais foram mobilizados para garantir que o serviço funcione sem problemas”, relata a nota.

Seis vezes medalhista olímpico, o nadador britânico Adam Peaty desabafou em uma entrevista e detonou as condições impostas pela organização dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 na Vila Olímpica do evento. O atleta afirmou que as condições de alimentação do refeitório estão longe das ideais e revelou que atletas chegaram a encontrar ‘minhocas’ no peixes que foram servidos no local.

A utilização de peixe no cardápio do refeitório da Vila Olímpica foi uma estratégia adotada pela organização das Olimpíadas como uma forma de diminuir o impacto ambiental causado pelo consumo de carne vermelha e tentar transformar o evento em um ambiente mais sustentável ecologicamente.

Restaurante de Paris-2024 localizado dentro da Vila Olímpica na capital francesa Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

“Eu gosto dos meus peixes e as pessoas estão encontrando minhocas neles. Simplesmente não é bom o suficiente. Estamos olhando para o melhor dos melhores atletas do mundo e não estão nos alimentando com o melhor.”, disparou o atleta ao portal britânico i News.

Peaty declarou que os refeitórios também apresentam pouquíssimas outras opções de proteína e que essa é a base de sua alimentação, além de reclamar das longas filas de espera para servir as refeições. O nadador também comparou Paris com a qualidade do serviço prestado nas edições de Tóquio, em 2021, e no Rio, 2016.

“Precisamos dar o melhor que pudermos. Em Tóquio a comida era incrível. O Rio foi incrível. Mas dessa vez? Não havia opções de proteína suficientes, longas filas, espera de 30 minutos para comida porque não há sistema de filas. A narrativa da sustentabilidade acabou de ser empurrada para os atletas. Eu quero carne, preciso de carne para atuar e é isso que eu como em casa, então por que eu deveria mudar?”, completa.

Nadador britânico Adam Peaty foi medalha de prata na prova dos 100m peito e disparou contra a qualidade da comida na Vila Olímpica. Foto: Manan Vatsyayana/AFP

Segundo informações divulgadas pelo próprio Comitê Olímpico Internacional (COI) e pela organização de Paris-2024, 60% de todas as refeições servidas são sem carne e um terço à base de vegetais. Do outro lado, o porta-voz de Paris-2024 garantiu que as reclamações e experiências relatadas pelos atletas são ouvidas e levadas a sério.

“Desde a abertura da Vila, nosso parceiro Sodexo Live! (empresa responsável pela alimentação) tem trabalhado proativamente para adaptar os suprimentos ao uso crescente nos restaurantes da Vila Olímpica, bem como ao consumo real dos atletas observado nos primeiros dias. Como resultado, as quantidades de certos produtos foram significativamente aumentadas e funcionários adicionais foram mobilizados para garantir que o serviço funcione sem problemas”, relata a nota.

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