Quebrar recorde de Cielo é a meta de medalhista olímpico que ganhará milhões para se dopar


Australiano James Magnussen aceita participar dos Enhanced Games a fim de superar marca de brasileiro nos 50m livre

Por Redação
Atualização:

Cesar Cielo é detentor do recorde mundial dos 50 metros desde 2009. Com o tempo de 20s91 e usando um traje de poliuretano que foi proibido mais tarde, o brasileiro conseguiu a melhor marca da história na prova mais rápida da natação. Agora, o australiano James Magnussen vai receber milhões para tentar superar esse tempo em uma competição que libera o uso de doping.

Magnussen, de 32 anos, tem um bom currículo na natação, com os 100 metros livre como especialidade. Foi medalhista de prata (100m livre) e de bronze (4x100m medley) nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. No Rio, em 2016, faturou outro bronze (4x100m livre). Ele ainda tem três ouros e duas pratas em Mundiais, também em provas de 100m.

James Magnussen teve sucesso em sua carreira como nadador e subiu ao pódio nos Jogos Olímpicos de 2012 e 2016. Foto: Daniel Ochoa de Olza/AP
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O australiano foi convidado para participar dos Enhanced Games, que deve ocorrer ainda esse ano, segundo o seu criador, o empresário Aron D’Souza. Magnussen vai receber uma quantia de US$ 1 milhão (R$ 4,95 milhões na cotação atual) para competir do evento.

“Quero abordar isso da maneira certa. Quero ir para os Estados Unidos, tomar os suplementos certos. Não sei muito sobre esse mundo, então quero investigar, ter a equipe certa atrás de mim. Gostaria de documentar isso em vídeo. Mostrar como isso pode ser feito de forma segura e adequada e criar um atleta que nunca vimos antes”, afirmou Magnussen.

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Os participantes dos Enhanced Games terão liberdade para usar equipamentos e substâncias que configuram o uso de doping em provas oficiais. Porém, eles não são obrigados a fazê-lo. Além da natação, há a previsão de competições de atletismo, levantamento de peso, ginástica artística e lutas.

Mas um fato é relevante nessa caçada ao recorde de Cielo. Mesmo que Magnussen consiga quebrar a barreira dos 20s91, o status de recorde mundial permanecerá sob a guarda do brasileiro, uma vez que, com o uso de doping, o resultado não é considerado oficial.

Cesar Cielo é detentor do recorde mundial dos 50 metros desde 2009. Com o tempo de 20s91 e usando um traje de poliuretano que foi proibido mais tarde, o brasileiro conseguiu a melhor marca da história na prova mais rápida da natação. Agora, o australiano James Magnussen vai receber milhões para tentar superar esse tempo em uma competição que libera o uso de doping.

Magnussen, de 32 anos, tem um bom currículo na natação, com os 100 metros livre como especialidade. Foi medalhista de prata (100m livre) e de bronze (4x100m medley) nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. No Rio, em 2016, faturou outro bronze (4x100m livre). Ele ainda tem três ouros e duas pratas em Mundiais, também em provas de 100m.

James Magnussen teve sucesso em sua carreira como nadador e subiu ao pódio nos Jogos Olímpicos de 2012 e 2016. Foto: Daniel Ochoa de Olza/AP

O australiano foi convidado para participar dos Enhanced Games, que deve ocorrer ainda esse ano, segundo o seu criador, o empresário Aron D’Souza. Magnussen vai receber uma quantia de US$ 1 milhão (R$ 4,95 milhões na cotação atual) para competir do evento.

“Quero abordar isso da maneira certa. Quero ir para os Estados Unidos, tomar os suplementos certos. Não sei muito sobre esse mundo, então quero investigar, ter a equipe certa atrás de mim. Gostaria de documentar isso em vídeo. Mostrar como isso pode ser feito de forma segura e adequada e criar um atleta que nunca vimos antes”, afirmou Magnussen.

Os participantes dos Enhanced Games terão liberdade para usar equipamentos e substâncias que configuram o uso de doping em provas oficiais. Porém, eles não são obrigados a fazê-lo. Além da natação, há a previsão de competições de atletismo, levantamento de peso, ginástica artística e lutas.

Mas um fato é relevante nessa caçada ao recorde de Cielo. Mesmo que Magnussen consiga quebrar a barreira dos 20s91, o status de recorde mundial permanecerá sob a guarda do brasileiro, uma vez que, com o uso de doping, o resultado não é considerado oficial.

Cesar Cielo é detentor do recorde mundial dos 50 metros desde 2009. Com o tempo de 20s91 e usando um traje de poliuretano que foi proibido mais tarde, o brasileiro conseguiu a melhor marca da história na prova mais rápida da natação. Agora, o australiano James Magnussen vai receber milhões para tentar superar esse tempo em uma competição que libera o uso de doping.

Magnussen, de 32 anos, tem um bom currículo na natação, com os 100 metros livre como especialidade. Foi medalhista de prata (100m livre) e de bronze (4x100m medley) nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. No Rio, em 2016, faturou outro bronze (4x100m livre). Ele ainda tem três ouros e duas pratas em Mundiais, também em provas de 100m.

James Magnussen teve sucesso em sua carreira como nadador e subiu ao pódio nos Jogos Olímpicos de 2012 e 2016. Foto: Daniel Ochoa de Olza/AP

O australiano foi convidado para participar dos Enhanced Games, que deve ocorrer ainda esse ano, segundo o seu criador, o empresário Aron D’Souza. Magnussen vai receber uma quantia de US$ 1 milhão (R$ 4,95 milhões na cotação atual) para competir do evento.

“Quero abordar isso da maneira certa. Quero ir para os Estados Unidos, tomar os suplementos certos. Não sei muito sobre esse mundo, então quero investigar, ter a equipe certa atrás de mim. Gostaria de documentar isso em vídeo. Mostrar como isso pode ser feito de forma segura e adequada e criar um atleta que nunca vimos antes”, afirmou Magnussen.

Os participantes dos Enhanced Games terão liberdade para usar equipamentos e substâncias que configuram o uso de doping em provas oficiais. Porém, eles não são obrigados a fazê-lo. Além da natação, há a previsão de competições de atletismo, levantamento de peso, ginástica artística e lutas.

Mas um fato é relevante nessa caçada ao recorde de Cielo. Mesmo que Magnussen consiga quebrar a barreira dos 20s91, o status de recorde mundial permanecerá sob a guarda do brasileiro, uma vez que, com o uso de doping, o resultado não é considerado oficial.

Cesar Cielo é detentor do recorde mundial dos 50 metros desde 2009. Com o tempo de 20s91 e usando um traje de poliuretano que foi proibido mais tarde, o brasileiro conseguiu a melhor marca da história na prova mais rápida da natação. Agora, o australiano James Magnussen vai receber milhões para tentar superar esse tempo em uma competição que libera o uso de doping.

Magnussen, de 32 anos, tem um bom currículo na natação, com os 100 metros livre como especialidade. Foi medalhista de prata (100m livre) e de bronze (4x100m medley) nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. No Rio, em 2016, faturou outro bronze (4x100m livre). Ele ainda tem três ouros e duas pratas em Mundiais, também em provas de 100m.

James Magnussen teve sucesso em sua carreira como nadador e subiu ao pódio nos Jogos Olímpicos de 2012 e 2016. Foto: Daniel Ochoa de Olza/AP

O australiano foi convidado para participar dos Enhanced Games, que deve ocorrer ainda esse ano, segundo o seu criador, o empresário Aron D’Souza. Magnussen vai receber uma quantia de US$ 1 milhão (R$ 4,95 milhões na cotação atual) para competir do evento.

“Quero abordar isso da maneira certa. Quero ir para os Estados Unidos, tomar os suplementos certos. Não sei muito sobre esse mundo, então quero investigar, ter a equipe certa atrás de mim. Gostaria de documentar isso em vídeo. Mostrar como isso pode ser feito de forma segura e adequada e criar um atleta que nunca vimos antes”, afirmou Magnussen.

Os participantes dos Enhanced Games terão liberdade para usar equipamentos e substâncias que configuram o uso de doping em provas oficiais. Porém, eles não são obrigados a fazê-lo. Além da natação, há a previsão de competições de atletismo, levantamento de peso, ginástica artística e lutas.

Mas um fato é relevante nessa caçada ao recorde de Cielo. Mesmo que Magnussen consiga quebrar a barreira dos 20s91, o status de recorde mundial permanecerá sob a guarda do brasileiro, uma vez que, com o uso de doping, o resultado não é considerado oficial.

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