Um blog de futebol-arte

Serginho Chulapa


Muito boa a entrevista do Serginho Chulapa no Cartão Verde, da TV Cultura.

Por Luiz Zanin Oricchio

Serginho é aquele tipo de ex-jogador com muita história para contar. Tanto assim que está lançando um livro de memórias. Encontrei com ele outro dia na praia e me disse que a noite de autógrafos seria dia 20 na Vila Belmiro. A confirmar.

Com livro ou sem, Serginho deve ser lembrado como jogador muito eficiente por onde passou, São Paulo e Santos. Sem ser propriamente técnico, se impunha em campo, tinha colocação e usava seu 1m94 de força e catimba para fustigar os zagueiros. Botava a bola para dentro, que é o que interessa.

No Corinthians não foi bem. E, no programa, esclareceu o que se deu. Na final entre Santos e Corinthians, no Campeonato Paulista de 1984, Serginho e o resto do time do Santos entraram com a faca nos dentes. "Nem vamos cumprimentar eles", combinou com os companheiros. E assim foi. Jogo de decisão, sem frescuras ou brincadeirinhas.

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No ano seguinte foi para o Corinthians e, como havia remanescentes daquele jogo ainda no elenco corintiano, a recepção não foi das melhores. Não tinha como dar certo. E não deu.

Serginho contou um monte de encrencas que criou ao longo de uma carreira polêmica e de grande dignidade na defesa das camisas dos seus clubes. Queria ganhar, tinha fome de vitória, coisa que às vezes me parece faltar um pouco hoje.

Santista de coração, paulistano da Casa Verde, Serginho hoje trabalha com as categorias de base do Santos. Vejo-o sempre na Ponta da Praia, onde ambos moramos, eu, pelo menos, metade do tempo, a outra metade em São Paulo.

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É um jogador como já não existe mais nesse tempo do media training, de pensamento politicamente correto e da hipocrisia que passa por boa educação e civilidade. Serginho disse que entrou num jogo incumbido de tirar Sócrates de campo, de forçar a expulsão. E não teve coragem de cumprir a ordem, pois o Sócrates "era um cavalheiro". Que beleza de depoimento!

O futebol já foi bem menos chato do que é hoje em dia.

Serginho é aquele tipo de ex-jogador com muita história para contar. Tanto assim que está lançando um livro de memórias. Encontrei com ele outro dia na praia e me disse que a noite de autógrafos seria dia 20 na Vila Belmiro. A confirmar.

Com livro ou sem, Serginho deve ser lembrado como jogador muito eficiente por onde passou, São Paulo e Santos. Sem ser propriamente técnico, se impunha em campo, tinha colocação e usava seu 1m94 de força e catimba para fustigar os zagueiros. Botava a bola para dentro, que é o que interessa.

No Corinthians não foi bem. E, no programa, esclareceu o que se deu. Na final entre Santos e Corinthians, no Campeonato Paulista de 1984, Serginho e o resto do time do Santos entraram com a faca nos dentes. "Nem vamos cumprimentar eles", combinou com os companheiros. E assim foi. Jogo de decisão, sem frescuras ou brincadeirinhas.

No ano seguinte foi para o Corinthians e, como havia remanescentes daquele jogo ainda no elenco corintiano, a recepção não foi das melhores. Não tinha como dar certo. E não deu.

Serginho contou um monte de encrencas que criou ao longo de uma carreira polêmica e de grande dignidade na defesa das camisas dos seus clubes. Queria ganhar, tinha fome de vitória, coisa que às vezes me parece faltar um pouco hoje.

Santista de coração, paulistano da Casa Verde, Serginho hoje trabalha com as categorias de base do Santos. Vejo-o sempre na Ponta da Praia, onde ambos moramos, eu, pelo menos, metade do tempo, a outra metade em São Paulo.

É um jogador como já não existe mais nesse tempo do media training, de pensamento politicamente correto e da hipocrisia que passa por boa educação e civilidade. Serginho disse que entrou num jogo incumbido de tirar Sócrates de campo, de forçar a expulsão. E não teve coragem de cumprir a ordem, pois o Sócrates "era um cavalheiro". Que beleza de depoimento!

O futebol já foi bem menos chato do que é hoje em dia.

Serginho é aquele tipo de ex-jogador com muita história para contar. Tanto assim que está lançando um livro de memórias. Encontrei com ele outro dia na praia e me disse que a noite de autógrafos seria dia 20 na Vila Belmiro. A confirmar.

Com livro ou sem, Serginho deve ser lembrado como jogador muito eficiente por onde passou, São Paulo e Santos. Sem ser propriamente técnico, se impunha em campo, tinha colocação e usava seu 1m94 de força e catimba para fustigar os zagueiros. Botava a bola para dentro, que é o que interessa.

No Corinthians não foi bem. E, no programa, esclareceu o que se deu. Na final entre Santos e Corinthians, no Campeonato Paulista de 1984, Serginho e o resto do time do Santos entraram com a faca nos dentes. "Nem vamos cumprimentar eles", combinou com os companheiros. E assim foi. Jogo de decisão, sem frescuras ou brincadeirinhas.

No ano seguinte foi para o Corinthians e, como havia remanescentes daquele jogo ainda no elenco corintiano, a recepção não foi das melhores. Não tinha como dar certo. E não deu.

Serginho contou um monte de encrencas que criou ao longo de uma carreira polêmica e de grande dignidade na defesa das camisas dos seus clubes. Queria ganhar, tinha fome de vitória, coisa que às vezes me parece faltar um pouco hoje.

Santista de coração, paulistano da Casa Verde, Serginho hoje trabalha com as categorias de base do Santos. Vejo-o sempre na Ponta da Praia, onde ambos moramos, eu, pelo menos, metade do tempo, a outra metade em São Paulo.

É um jogador como já não existe mais nesse tempo do media training, de pensamento politicamente correto e da hipocrisia que passa por boa educação e civilidade. Serginho disse que entrou num jogo incumbido de tirar Sócrates de campo, de forçar a expulsão. E não teve coragem de cumprir a ordem, pois o Sócrates "era um cavalheiro". Que beleza de depoimento!

O futebol já foi bem menos chato do que é hoje em dia.

Serginho é aquele tipo de ex-jogador com muita história para contar. Tanto assim que está lançando um livro de memórias. Encontrei com ele outro dia na praia e me disse que a noite de autógrafos seria dia 20 na Vila Belmiro. A confirmar.

Com livro ou sem, Serginho deve ser lembrado como jogador muito eficiente por onde passou, São Paulo e Santos. Sem ser propriamente técnico, se impunha em campo, tinha colocação e usava seu 1m94 de força e catimba para fustigar os zagueiros. Botava a bola para dentro, que é o que interessa.

No Corinthians não foi bem. E, no programa, esclareceu o que se deu. Na final entre Santos e Corinthians, no Campeonato Paulista de 1984, Serginho e o resto do time do Santos entraram com a faca nos dentes. "Nem vamos cumprimentar eles", combinou com os companheiros. E assim foi. Jogo de decisão, sem frescuras ou brincadeirinhas.

No ano seguinte foi para o Corinthians e, como havia remanescentes daquele jogo ainda no elenco corintiano, a recepção não foi das melhores. Não tinha como dar certo. E não deu.

Serginho contou um monte de encrencas que criou ao longo de uma carreira polêmica e de grande dignidade na defesa das camisas dos seus clubes. Queria ganhar, tinha fome de vitória, coisa que às vezes me parece faltar um pouco hoje.

Santista de coração, paulistano da Casa Verde, Serginho hoje trabalha com as categorias de base do Santos. Vejo-o sempre na Ponta da Praia, onde ambos moramos, eu, pelo menos, metade do tempo, a outra metade em São Paulo.

É um jogador como já não existe mais nesse tempo do media training, de pensamento politicamente correto e da hipocrisia que passa por boa educação e civilidade. Serginho disse que entrou num jogo incumbido de tirar Sócrates de campo, de forçar a expulsão. E não teve coragem de cumprir a ordem, pois o Sócrates "era um cavalheiro". Que beleza de depoimento!

O futebol já foi bem menos chato do que é hoje em dia.

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