Olimpíadas 2024: Tati Weston-Webb e Tainá Hinckel superam rivais e vão às oitavas do surfe


Brasileiras disputaram a repescagem após não conseguir classificação nas baterias de sábado

Por Sergio Neto
Atualização:

O Brasil está muito bem representado no surfe feminino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Tatiana Weston-Webb e Tainá Hinckel entraram nas águas de Teahupo’o, no Taiti, depois de não conseguirem a classificação em suas baterias do sábado, dia 27. Porém, na repescagem, as brasileira fizeram o dever de casa e se classificaram para as oitavas de final e se juntam a Luana Silva na próxima fase.

No fim da bateria 7, Tainá deu um susto. Com menos de dois minutos para o final da sua bateria, mesmo tendo a prioridade da onda, ela permitiu com que a canadense Sanoa Dempfle-Olin fizesse uma boa exibição. Os árbitros, no entanto, não deram nota suficiente e a brasileira se garantiu entre as melhores 16 surfistas do mundo. “Seguindo meu coração, minha intuição”, justificou sua escolha e completou dizendo que “as ondas não estavam das melhores”.

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Com apenas 21 anos, Tainá já superou muitas adversidades. Dentre elas, uma cirurgia na coluna. A vitória na repescagem só provou o quão batalhadora ela é. “Pensei em ir com tudo, jogar o jogo hoje. As condições estavam difíceis para todas. Estou muito, muito feliz! Sem palavras neste momento para definir o que estou sentindo neste momento”. No fim, sua vantagem foi de 7.10 contra 6.30 da canadense.

Tainá Hinckel e o técnico Paulo Moura comemoram vitória na repescagem, que rendeu vaga nas oitavas do surfe feminino. Foto: William Lucas/COB

Na bateria 5, Tati Weston-Webb teve mais tranquilidade e anotou 9.50, superando os 3.30 da nicaraguense Candelaria Resano. Confiante, a brasileira fez uma exibição segura, com movimentos bonitos e clássicos em sua melhor onda. Ela teve um início melhor e aproveitou cada oportunidade, o que foi o diferencial entre as duas.

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Além de Tati e Tainá, Filipe Toledo também vai para a água para disputar a repescagem ainda neste domingo, dia 28. Caso o surfista paulista consiga se classificar, o Brasil terá 100% de aproveitamento, com todos os atletas nas oitavas de final, tanto do feminino como no masculino.

O Brasil está muito bem representado no surfe feminino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Tatiana Weston-Webb e Tainá Hinckel entraram nas águas de Teahupo’o, no Taiti, depois de não conseguirem a classificação em suas baterias do sábado, dia 27. Porém, na repescagem, as brasileira fizeram o dever de casa e se classificaram para as oitavas de final e se juntam a Luana Silva na próxima fase.

No fim da bateria 7, Tainá deu um susto. Com menos de dois minutos para o final da sua bateria, mesmo tendo a prioridade da onda, ela permitiu com que a canadense Sanoa Dempfle-Olin fizesse uma boa exibição. Os árbitros, no entanto, não deram nota suficiente e a brasileira se garantiu entre as melhores 16 surfistas do mundo. “Seguindo meu coração, minha intuição”, justificou sua escolha e completou dizendo que “as ondas não estavam das melhores”.

Com apenas 21 anos, Tainá já superou muitas adversidades. Dentre elas, uma cirurgia na coluna. A vitória na repescagem só provou o quão batalhadora ela é. “Pensei em ir com tudo, jogar o jogo hoje. As condições estavam difíceis para todas. Estou muito, muito feliz! Sem palavras neste momento para definir o que estou sentindo neste momento”. No fim, sua vantagem foi de 7.10 contra 6.30 da canadense.

Tainá Hinckel e o técnico Paulo Moura comemoram vitória na repescagem, que rendeu vaga nas oitavas do surfe feminino. Foto: William Lucas/COB

Na bateria 5, Tati Weston-Webb teve mais tranquilidade e anotou 9.50, superando os 3.30 da nicaraguense Candelaria Resano. Confiante, a brasileira fez uma exibição segura, com movimentos bonitos e clássicos em sua melhor onda. Ela teve um início melhor e aproveitou cada oportunidade, o que foi o diferencial entre as duas.

Além de Tati e Tainá, Filipe Toledo também vai para a água para disputar a repescagem ainda neste domingo, dia 28. Caso o surfista paulista consiga se classificar, o Brasil terá 100% de aproveitamento, com todos os atletas nas oitavas de final, tanto do feminino como no masculino.

O Brasil está muito bem representado no surfe feminino dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Tatiana Weston-Webb e Tainá Hinckel entraram nas águas de Teahupo’o, no Taiti, depois de não conseguirem a classificação em suas baterias do sábado, dia 27. Porém, na repescagem, as brasileira fizeram o dever de casa e se classificaram para as oitavas de final e se juntam a Luana Silva na próxima fase.

No fim da bateria 7, Tainá deu um susto. Com menos de dois minutos para o final da sua bateria, mesmo tendo a prioridade da onda, ela permitiu com que a canadense Sanoa Dempfle-Olin fizesse uma boa exibição. Os árbitros, no entanto, não deram nota suficiente e a brasileira se garantiu entre as melhores 16 surfistas do mundo. “Seguindo meu coração, minha intuição”, justificou sua escolha e completou dizendo que “as ondas não estavam das melhores”.

Com apenas 21 anos, Tainá já superou muitas adversidades. Dentre elas, uma cirurgia na coluna. A vitória na repescagem só provou o quão batalhadora ela é. “Pensei em ir com tudo, jogar o jogo hoje. As condições estavam difíceis para todas. Estou muito, muito feliz! Sem palavras neste momento para definir o que estou sentindo neste momento”. No fim, sua vantagem foi de 7.10 contra 6.30 da canadense.

Tainá Hinckel e o técnico Paulo Moura comemoram vitória na repescagem, que rendeu vaga nas oitavas do surfe feminino. Foto: William Lucas/COB

Na bateria 5, Tati Weston-Webb teve mais tranquilidade e anotou 9.50, superando os 3.30 da nicaraguense Candelaria Resano. Confiante, a brasileira fez uma exibição segura, com movimentos bonitos e clássicos em sua melhor onda. Ela teve um início melhor e aproveitou cada oportunidade, o que foi o diferencial entre as duas.

Além de Tati e Tainá, Filipe Toledo também vai para a água para disputar a repescagem ainda neste domingo, dia 28. Caso o surfista paulista consiga se classificar, o Brasil terá 100% de aproveitamento, com todos os atletas nas oitavas de final, tanto do feminino como no masculino.

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