Olimpíadas 2024: Alison dos Santos, o Piu, espanta desconfiança e é bronze nos 400m com barreiras


Brasileiro soma segunda medalha olímpica e repete terceiro lugar dos Jogos de Tóquio, em 2021

Por Bruno Accorsi
Atualização:

Alison dos Santos, o Piu, chegou à final dos 400 metros com barreira das Olimpíadas de Paris no sufoco. Na hora da decisão, contudo, mostrou o motivo de sempre ter sido apontado como um dos favoritos. Com o tempo de 47s26 nesta sexta-feira, terminou a final em terceiro lugar, assim como ocorreu nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, atrás de seus principais rivais.

“Essa competição foi um pouco pesada para mim no psicológico. Eu me sinto bem, estou preparado para correr bem mais rápido do que eu corri, mas o psicológico foi difiícil. Passei por uma experiência de estar correndo e não estar aproveitando. Poder chegar, recuperar um pouco da minha essência em uma final, falar: ‘estou bem, tranquilo, leve, vou me divertir, aproveitar barreira por barreira’. Foi o que eu fiz. Me senti feliz e fiz o que eu amo”, disse Alison à Globo.

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O ouro ficou com o americano Rai Benjamin, dono do tempo de 46s46, e a prata foi conquistada pelo norueguês Karsten Warholm, com 47s06. Ao lado do atleta paulista, os dois eram as grandes estrelas da prova.

Nenhum deles superou os respectivos melhores tempos da carreira. A marca de Benjamin na final em Paris é a quinta mais baixa da história da modalidade. Frente ao cenário, o top 3 continua da mesma forma que está desde 2022: 45s94 do norueguês, 46s17 do americano e 46s29 de Piu.

Alison dos Santos é bronze nos Jogos Olímpicos de Paris. Foto: Martin Bernetti/AFP
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O brasileiro de 24 anos foi à final com alguma dose de desconfiança, já que não teve o desempenho esperado nas semifinais. Ficou em terceiro lugar de sua bateria e conseguiu a classificação para disputar medalha por ter o quarto melhor tempo geral. Mesmo assim, mostrou frustração com o desempenho.

Ciente de que não tinha feito o seu melhor, Alison não se deixou abater e fez uma boa prova no Stade de France nesta sexta-feira. Ele veio de trás e acelerou após pular a última barreira para tomar distância de nomes com o francês Clement Ducos, que havia o superado na semifinal. Chegou a se aproximar de Warholm, mas não o suficiente para ficar com a medalha de prata.

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Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, Piu foi da glória ao drama durante o atual ciclo olímpico. Depois viver um ano de 2022 recheado de vitórias, ao conquistar o ouro do Campeonato Mundial, em Eugene, nos Estados Unidos, e ser campeão da temporada da Diamond League, principal circuito da World Athletics, sofreu uma lesão no menisco lateral do joelho direito.

O atleta paulista só voltou a competir em julho de 2023 e não obteve resultados expressivos até recuperar a forma na atual temporada. Chegou às Olimpíadas de Paris como terceiro colocado do ranking mundial, atrás justamente dos rivais Karsten Warholm e Rai Benjamin.

Alison dos Santos, o Piu, chegou à final dos 400 metros com barreira das Olimpíadas de Paris no sufoco. Na hora da decisão, contudo, mostrou o motivo de sempre ter sido apontado como um dos favoritos. Com o tempo de 47s26 nesta sexta-feira, terminou a final em terceiro lugar, assim como ocorreu nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, atrás de seus principais rivais.

“Essa competição foi um pouco pesada para mim no psicológico. Eu me sinto bem, estou preparado para correr bem mais rápido do que eu corri, mas o psicológico foi difiícil. Passei por uma experiência de estar correndo e não estar aproveitando. Poder chegar, recuperar um pouco da minha essência em uma final, falar: ‘estou bem, tranquilo, leve, vou me divertir, aproveitar barreira por barreira’. Foi o que eu fiz. Me senti feliz e fiz o que eu amo”, disse Alison à Globo.

O ouro ficou com o americano Rai Benjamin, dono do tempo de 46s46, e a prata foi conquistada pelo norueguês Karsten Warholm, com 47s06. Ao lado do atleta paulista, os dois eram as grandes estrelas da prova.

Nenhum deles superou os respectivos melhores tempos da carreira. A marca de Benjamin na final em Paris é a quinta mais baixa da história da modalidade. Frente ao cenário, o top 3 continua da mesma forma que está desde 2022: 45s94 do norueguês, 46s17 do americano e 46s29 de Piu.

Alison dos Santos é bronze nos Jogos Olímpicos de Paris. Foto: Martin Bernetti/AFP

O brasileiro de 24 anos foi à final com alguma dose de desconfiança, já que não teve o desempenho esperado nas semifinais. Ficou em terceiro lugar de sua bateria e conseguiu a classificação para disputar medalha por ter o quarto melhor tempo geral. Mesmo assim, mostrou frustração com o desempenho.

Ciente de que não tinha feito o seu melhor, Alison não se deixou abater e fez uma boa prova no Stade de France nesta sexta-feira. Ele veio de trás e acelerou após pular a última barreira para tomar distância de nomes com o francês Clement Ducos, que havia o superado na semifinal. Chegou a se aproximar de Warholm, mas não o suficiente para ficar com a medalha de prata.

Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, Piu foi da glória ao drama durante o atual ciclo olímpico. Depois viver um ano de 2022 recheado de vitórias, ao conquistar o ouro do Campeonato Mundial, em Eugene, nos Estados Unidos, e ser campeão da temporada da Diamond League, principal circuito da World Athletics, sofreu uma lesão no menisco lateral do joelho direito.

O atleta paulista só voltou a competir em julho de 2023 e não obteve resultados expressivos até recuperar a forma na atual temporada. Chegou às Olimpíadas de Paris como terceiro colocado do ranking mundial, atrás justamente dos rivais Karsten Warholm e Rai Benjamin.

Alison dos Santos, o Piu, chegou à final dos 400 metros com barreira das Olimpíadas de Paris no sufoco. Na hora da decisão, contudo, mostrou o motivo de sempre ter sido apontado como um dos favoritos. Com o tempo de 47s26 nesta sexta-feira, terminou a final em terceiro lugar, assim como ocorreu nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, atrás de seus principais rivais.

“Essa competição foi um pouco pesada para mim no psicológico. Eu me sinto bem, estou preparado para correr bem mais rápido do que eu corri, mas o psicológico foi difiícil. Passei por uma experiência de estar correndo e não estar aproveitando. Poder chegar, recuperar um pouco da minha essência em uma final, falar: ‘estou bem, tranquilo, leve, vou me divertir, aproveitar barreira por barreira’. Foi o que eu fiz. Me senti feliz e fiz o que eu amo”, disse Alison à Globo.

O ouro ficou com o americano Rai Benjamin, dono do tempo de 46s46, e a prata foi conquistada pelo norueguês Karsten Warholm, com 47s06. Ao lado do atleta paulista, os dois eram as grandes estrelas da prova.

Nenhum deles superou os respectivos melhores tempos da carreira. A marca de Benjamin na final em Paris é a quinta mais baixa da história da modalidade. Frente ao cenário, o top 3 continua da mesma forma que está desde 2022: 45s94 do norueguês, 46s17 do americano e 46s29 de Piu.

Alison dos Santos é bronze nos Jogos Olímpicos de Paris. Foto: Martin Bernetti/AFP

O brasileiro de 24 anos foi à final com alguma dose de desconfiança, já que não teve o desempenho esperado nas semifinais. Ficou em terceiro lugar de sua bateria e conseguiu a classificação para disputar medalha por ter o quarto melhor tempo geral. Mesmo assim, mostrou frustração com o desempenho.

Ciente de que não tinha feito o seu melhor, Alison não se deixou abater e fez uma boa prova no Stade de France nesta sexta-feira. Ele veio de trás e acelerou após pular a última barreira para tomar distância de nomes com o francês Clement Ducos, que havia o superado na semifinal. Chegou a se aproximar de Warholm, mas não o suficiente para ficar com a medalha de prata.

Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, Piu foi da glória ao drama durante o atual ciclo olímpico. Depois viver um ano de 2022 recheado de vitórias, ao conquistar o ouro do Campeonato Mundial, em Eugene, nos Estados Unidos, e ser campeão da temporada da Diamond League, principal circuito da World Athletics, sofreu uma lesão no menisco lateral do joelho direito.

O atleta paulista só voltou a competir em julho de 2023 e não obteve resultados expressivos até recuperar a forma na atual temporada. Chegou às Olimpíadas de Paris como terceiro colocado do ranking mundial, atrás justamente dos rivais Karsten Warholm e Rai Benjamin.

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