‘Passei tranquilão’: Alison dos Santos tira o pé, se assusta com posição, mas avança nas Olimpíadas


Brasileiro achava que tinha terminado 400m com barreiras na liderança; Matheus Lima também avança e País terá dois representantes na semi pela primeira vez desde 1996

Por Murillo César Alves
Atualização:

Medalhista de bronze em Tóquio-2020, Alison dos Santos é a maior esperança do Brasil para conquistar um pódio no atletismo nas Olimpíadas de Paris. Nas quartas de final dos 400m com barreiras, o brasileiro teve bom desempenho e avançou para as semifinais. A surpresa é a posição em que ele terminou – 3º lugar na bateria. Ele acreditava que tinha terminado “tranquilão” – em suas próprias palavras – na primeira colocação.

O Piu chegou na reta final da prova na primeira colocação, mas tirou o pé nos últimos metros. Rasmus Mägi, da Estônia, e CJ Allen, dos Estados Unidos, ultrapassaram o brasileiro na bateria. “A gente sabia que essa pista é mais rápida. Nesse primeiro round o ideal é passar tranquilo, sem problemas, para não ir para a repescagem. Essa prova é mais para isso mesmo”, afirmou Alison, à CazéTV, após a prova.

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A questão é que Piu acreditava ter terminado a prova na primeira colocação. Antes dos 100 m finais, ele olhou para o telão do Stade de France e viu seu nome em primeiro. Depois do final, se surpreendeu ao ver que havia sido ultrapassado por Mägi e Allen. “Passei a linha de chegada tranquilão. Olhei depois, meu nome em terceiro. O que aconteceu? Quem tava do meu lado”, disse, brincando.

Alison dos Santos é o atual medalhista de bronze nos 400m com barreiras. Foto: Jewel Samad/AFP

Alison terminou com um tempo de 48s75, classificado às semifinais. Em Paris, ele chegou com um visual diferente: o cabelo pintado de roxo, em referência à pista de atletismo do Stade de France. Por ter terminado com o terceiro melhor tempo, ele não será cabeça de chave na próxima fase – o que fará com que tenha caminho mais difícil até a decisão. A semifinal acontece nesta quarta-feira.

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Além de Piu, outros favoritos na prova são Karsten Warholm, da Noruega, e Rai Benjamin, dos Estados Unidos. Ambos avançaram para a semifinal nas primeiras colocações de suas respectivas baterias.

Matheus Lima avança e Brasil tem recorde

Desde Atlanta-1996, o Brasil não chegava às semifinais do 400m com barreiras com dois representantes. Além de Piu – o primeiro do País a conquistar medalha na modalidade –, Matheus Lima avançou às semifinais após bom resultado nas quartas de final. Depois de arrancada na reta final da bateria 5, ficou na segunda colocação, com um tempo de 48s90 – ligeiramente inferior ao de Alison.

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Em 1996, Eronilde de Araújo e Everson Teixeira foram os brasileiros que conseguiram avançar até a semifinal da prova. Na ocasião, eles também se classificaram à decisão, mas terminaram nas últimas colocações.

“Há 10 dias eu senti a posterior da coxa. Ninguém sabia disso. Fiquei tratando. Desde quando cheguei, eu tô sem treinar, só fazendo coisas básicas. E hoje cheguei aqui, confiei totalmente em Deus, e consegui classificar”, afirmou Matheus, à CazéTV, após a prova.

Medalhista de bronze em Tóquio-2020, Alison dos Santos é a maior esperança do Brasil para conquistar um pódio no atletismo nas Olimpíadas de Paris. Nas quartas de final dos 400m com barreiras, o brasileiro teve bom desempenho e avançou para as semifinais. A surpresa é a posição em que ele terminou – 3º lugar na bateria. Ele acreditava que tinha terminado “tranquilão” – em suas próprias palavras – na primeira colocação.

O Piu chegou na reta final da prova na primeira colocação, mas tirou o pé nos últimos metros. Rasmus Mägi, da Estônia, e CJ Allen, dos Estados Unidos, ultrapassaram o brasileiro na bateria. “A gente sabia que essa pista é mais rápida. Nesse primeiro round o ideal é passar tranquilo, sem problemas, para não ir para a repescagem. Essa prova é mais para isso mesmo”, afirmou Alison, à CazéTV, após a prova.

A questão é que Piu acreditava ter terminado a prova na primeira colocação. Antes dos 100 m finais, ele olhou para o telão do Stade de France e viu seu nome em primeiro. Depois do final, se surpreendeu ao ver que havia sido ultrapassado por Mägi e Allen. “Passei a linha de chegada tranquilão. Olhei depois, meu nome em terceiro. O que aconteceu? Quem tava do meu lado”, disse, brincando.

Alison dos Santos é o atual medalhista de bronze nos 400m com barreiras. Foto: Jewel Samad/AFP

Alison terminou com um tempo de 48s75, classificado às semifinais. Em Paris, ele chegou com um visual diferente: o cabelo pintado de roxo, em referência à pista de atletismo do Stade de France. Por ter terminado com o terceiro melhor tempo, ele não será cabeça de chave na próxima fase – o que fará com que tenha caminho mais difícil até a decisão. A semifinal acontece nesta quarta-feira.

Além de Piu, outros favoritos na prova são Karsten Warholm, da Noruega, e Rai Benjamin, dos Estados Unidos. Ambos avançaram para a semifinal nas primeiras colocações de suas respectivas baterias.

Matheus Lima avança e Brasil tem recorde

Desde Atlanta-1996, o Brasil não chegava às semifinais do 400m com barreiras com dois representantes. Além de Piu – o primeiro do País a conquistar medalha na modalidade –, Matheus Lima avançou às semifinais após bom resultado nas quartas de final. Depois de arrancada na reta final da bateria 5, ficou na segunda colocação, com um tempo de 48s90 – ligeiramente inferior ao de Alison.

Em 1996, Eronilde de Araújo e Everson Teixeira foram os brasileiros que conseguiram avançar até a semifinal da prova. Na ocasião, eles também se classificaram à decisão, mas terminaram nas últimas colocações.

“Há 10 dias eu senti a posterior da coxa. Ninguém sabia disso. Fiquei tratando. Desde quando cheguei, eu tô sem treinar, só fazendo coisas básicas. E hoje cheguei aqui, confiei totalmente em Deus, e consegui classificar”, afirmou Matheus, à CazéTV, após a prova.

Medalhista de bronze em Tóquio-2020, Alison dos Santos é a maior esperança do Brasil para conquistar um pódio no atletismo nas Olimpíadas de Paris. Nas quartas de final dos 400m com barreiras, o brasileiro teve bom desempenho e avançou para as semifinais. A surpresa é a posição em que ele terminou – 3º lugar na bateria. Ele acreditava que tinha terminado “tranquilão” – em suas próprias palavras – na primeira colocação.

O Piu chegou na reta final da prova na primeira colocação, mas tirou o pé nos últimos metros. Rasmus Mägi, da Estônia, e CJ Allen, dos Estados Unidos, ultrapassaram o brasileiro na bateria. “A gente sabia que essa pista é mais rápida. Nesse primeiro round o ideal é passar tranquilo, sem problemas, para não ir para a repescagem. Essa prova é mais para isso mesmo”, afirmou Alison, à CazéTV, após a prova.

A questão é que Piu acreditava ter terminado a prova na primeira colocação. Antes dos 100 m finais, ele olhou para o telão do Stade de France e viu seu nome em primeiro. Depois do final, se surpreendeu ao ver que havia sido ultrapassado por Mägi e Allen. “Passei a linha de chegada tranquilão. Olhei depois, meu nome em terceiro. O que aconteceu? Quem tava do meu lado”, disse, brincando.

Alison dos Santos é o atual medalhista de bronze nos 400m com barreiras. Foto: Jewel Samad/AFP

Alison terminou com um tempo de 48s75, classificado às semifinais. Em Paris, ele chegou com um visual diferente: o cabelo pintado de roxo, em referência à pista de atletismo do Stade de France. Por ter terminado com o terceiro melhor tempo, ele não será cabeça de chave na próxima fase – o que fará com que tenha caminho mais difícil até a decisão. A semifinal acontece nesta quarta-feira.

Além de Piu, outros favoritos na prova são Karsten Warholm, da Noruega, e Rai Benjamin, dos Estados Unidos. Ambos avançaram para a semifinal nas primeiras colocações de suas respectivas baterias.

Matheus Lima avança e Brasil tem recorde

Desde Atlanta-1996, o Brasil não chegava às semifinais do 400m com barreiras com dois representantes. Além de Piu – o primeiro do País a conquistar medalha na modalidade –, Matheus Lima avançou às semifinais após bom resultado nas quartas de final. Depois de arrancada na reta final da bateria 5, ficou na segunda colocação, com um tempo de 48s90 – ligeiramente inferior ao de Alison.

Em 1996, Eronilde de Araújo e Everson Teixeira foram os brasileiros que conseguiram avançar até a semifinal da prova. Na ocasião, eles também se classificaram à decisão, mas terminaram nas últimas colocações.

“Há 10 dias eu senti a posterior da coxa. Ninguém sabia disso. Fiquei tratando. Desde quando cheguei, eu tô sem treinar, só fazendo coisas básicas. E hoje cheguei aqui, confiei totalmente em Deus, e consegui classificar”, afirmou Matheus, à CazéTV, após a prova.

Medalhista de bronze em Tóquio-2020, Alison dos Santos é a maior esperança do Brasil para conquistar um pódio no atletismo nas Olimpíadas de Paris. Nas quartas de final dos 400m com barreiras, o brasileiro teve bom desempenho e avançou para as semifinais. A surpresa é a posição em que ele terminou – 3º lugar na bateria. Ele acreditava que tinha terminado “tranquilão” – em suas próprias palavras – na primeira colocação.

O Piu chegou na reta final da prova na primeira colocação, mas tirou o pé nos últimos metros. Rasmus Mägi, da Estônia, e CJ Allen, dos Estados Unidos, ultrapassaram o brasileiro na bateria. “A gente sabia que essa pista é mais rápida. Nesse primeiro round o ideal é passar tranquilo, sem problemas, para não ir para a repescagem. Essa prova é mais para isso mesmo”, afirmou Alison, à CazéTV, após a prova.

A questão é que Piu acreditava ter terminado a prova na primeira colocação. Antes dos 100 m finais, ele olhou para o telão do Stade de France e viu seu nome em primeiro. Depois do final, se surpreendeu ao ver que havia sido ultrapassado por Mägi e Allen. “Passei a linha de chegada tranquilão. Olhei depois, meu nome em terceiro. O que aconteceu? Quem tava do meu lado”, disse, brincando.

Alison dos Santos é o atual medalhista de bronze nos 400m com barreiras. Foto: Jewel Samad/AFP

Alison terminou com um tempo de 48s75, classificado às semifinais. Em Paris, ele chegou com um visual diferente: o cabelo pintado de roxo, em referência à pista de atletismo do Stade de France. Por ter terminado com o terceiro melhor tempo, ele não será cabeça de chave na próxima fase – o que fará com que tenha caminho mais difícil até a decisão. A semifinal acontece nesta quarta-feira.

Além de Piu, outros favoritos na prova são Karsten Warholm, da Noruega, e Rai Benjamin, dos Estados Unidos. Ambos avançaram para a semifinal nas primeiras colocações de suas respectivas baterias.

Matheus Lima avança e Brasil tem recorde

Desde Atlanta-1996, o Brasil não chegava às semifinais do 400m com barreiras com dois representantes. Além de Piu – o primeiro do País a conquistar medalha na modalidade –, Matheus Lima avançou às semifinais após bom resultado nas quartas de final. Depois de arrancada na reta final da bateria 5, ficou na segunda colocação, com um tempo de 48s90 – ligeiramente inferior ao de Alison.

Em 1996, Eronilde de Araújo e Everson Teixeira foram os brasileiros que conseguiram avançar até a semifinal da prova. Na ocasião, eles também se classificaram à decisão, mas terminaram nas últimas colocações.

“Há 10 dias eu senti a posterior da coxa. Ninguém sabia disso. Fiquei tratando. Desde quando cheguei, eu tô sem treinar, só fazendo coisas básicas. E hoje cheguei aqui, confiei totalmente em Deus, e consegui classificar”, afirmou Matheus, à CazéTV, após a prova.

Medalhista de bronze em Tóquio-2020, Alison dos Santos é a maior esperança do Brasil para conquistar um pódio no atletismo nas Olimpíadas de Paris. Nas quartas de final dos 400m com barreiras, o brasileiro teve bom desempenho e avançou para as semifinais. A surpresa é a posição em que ele terminou – 3º lugar na bateria. Ele acreditava que tinha terminado “tranquilão” – em suas próprias palavras – na primeira colocação.

O Piu chegou na reta final da prova na primeira colocação, mas tirou o pé nos últimos metros. Rasmus Mägi, da Estônia, e CJ Allen, dos Estados Unidos, ultrapassaram o brasileiro na bateria. “A gente sabia que essa pista é mais rápida. Nesse primeiro round o ideal é passar tranquilo, sem problemas, para não ir para a repescagem. Essa prova é mais para isso mesmo”, afirmou Alison, à CazéTV, após a prova.

A questão é que Piu acreditava ter terminado a prova na primeira colocação. Antes dos 100 m finais, ele olhou para o telão do Stade de France e viu seu nome em primeiro. Depois do final, se surpreendeu ao ver que havia sido ultrapassado por Mägi e Allen. “Passei a linha de chegada tranquilão. Olhei depois, meu nome em terceiro. O que aconteceu? Quem tava do meu lado”, disse, brincando.

Alison dos Santos é o atual medalhista de bronze nos 400m com barreiras. Foto: Jewel Samad/AFP

Alison terminou com um tempo de 48s75, classificado às semifinais. Em Paris, ele chegou com um visual diferente: o cabelo pintado de roxo, em referência à pista de atletismo do Stade de France. Por ter terminado com o terceiro melhor tempo, ele não será cabeça de chave na próxima fase – o que fará com que tenha caminho mais difícil até a decisão. A semifinal acontece nesta quarta-feira.

Além de Piu, outros favoritos na prova são Karsten Warholm, da Noruega, e Rai Benjamin, dos Estados Unidos. Ambos avançaram para a semifinal nas primeiras colocações de suas respectivas baterias.

Matheus Lima avança e Brasil tem recorde

Desde Atlanta-1996, o Brasil não chegava às semifinais do 400m com barreiras com dois representantes. Além de Piu – o primeiro do País a conquistar medalha na modalidade –, Matheus Lima avançou às semifinais após bom resultado nas quartas de final. Depois de arrancada na reta final da bateria 5, ficou na segunda colocação, com um tempo de 48s90 – ligeiramente inferior ao de Alison.

Em 1996, Eronilde de Araújo e Everson Teixeira foram os brasileiros que conseguiram avançar até a semifinal da prova. Na ocasião, eles também se classificaram à decisão, mas terminaram nas últimas colocações.

“Há 10 dias eu senti a posterior da coxa. Ninguém sabia disso. Fiquei tratando. Desde quando cheguei, eu tô sem treinar, só fazendo coisas básicas. E hoje cheguei aqui, confiei totalmente em Deus, e consegui classificar”, afirmou Matheus, à CazéTV, após a prova.

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