Olimpíadas 2024: Alison dos Santos fica no ‘sufoco’, mas avança à final dos 400m com barreiras


Brasileiro termina em terceiro na sua bateria; medalhista de bronze em Tóquio-2020, ele ‘soltou o pé' nas quartas de final

Por Redação
Atualização:

Principal representante do atletismo brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, Alison dos Santos, o Piu, novamente deu susto, ficou somente em terceiro em sua semifinal no Stade de France e, mostrando cansaço, se garantiu entre os finalistas apenas após as três baterias, como um dos melhores por tempo - dois de cada bateria se garantem direto. Após sua corrida, ele mostrou enorme frustração e desespero com seu desempenho. Mesmo assim, se garantiu com o quarto melhor tempo.

Piu ficou atrás do recordista mundial Karstem Warholm e de Clément Ducos, da França, em sua chave. Dois de cada bateria se garantem direto na final.

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Alison dos Santos buscará sua segunda medalha olímpica nos 400m com barreiras. Foto: Wagner Carmo/ CBAt

“Poderia ter evitado esse momento, melhorado meu resultado, mas temos de saber lidar com isso e estou pronto e preparado”, disse um visivelmente preocupado Piu, à Globo. “Vou chegar preparado e ciente de tudo o que eu posso na final, tranquilo, com a cabeça fresca e tentando performar”, completou, bastante incomodado com sua marca.

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Após cruzar em terceiro na primeira série, Alison ficou aguardando o resultado das demais baterias para saber se garantia lugar na decisão dos 400m com barreiras. Cansando no fim de sua prova, o brasileiro foi superado pelo principal concorrente ao ouro na Olimpíada, o norueguês e recordista mundial, Karsten Warholm, com 47s67, e o francês Clement Ducos, com 47,85. O brasileiro cruzou em apenas 47s95.

Alison dos Santos teve o quarto melhor tempo das semifinais dos 400m com barreiras. Foto: Petr David Josek/AP

Dono de expressiva marca de 46s29 na carreira e com um 46s63 em uma etapa da Diamond League na atual temporada, Piu não conseguiu acompanhar os concorrentes no final de sua bateria, mostrando, ainda, que o incômodo muscular revelado nas quartas, parece estar atrapalhando-o também.

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As marcas ruins da segunda bateria fizeram a esperança de Piu crescer. Na bateria decisiva, com o compatriota Matheus Lima, o americano Rai Benjamin apenas administrou e cruzou com tempo melhor que o de Alisson, mesmo se poupando, com 47s85. O segundo brasileiro ficou em quarto, com 49s08, eliminado.

Medalhista de bronze nos Jogos de Tóquio, disputados em 2021, Piu piorou sua marca das semifinais, cruzando com semblante de sofrido e fazendo enorme força. Ele promete descansar bem para não dar fiasco na disputa por medalhas, na sexta-feira.

O astro brasileiro já havia dado um enorme susto na segunda-feira, nas quartas de final, quando começou com soberania, mas diminuiu o ritmo achando que cruzaria em primeiro e acabou caindo para o 3º lugar na bateria (fez 48s75), o que o colocou em semininal dura. Rasmus Magi, da Estônia, e CJ Allen, dos Estados Unidos, ultrapassaram o brasileiro na ocasião.

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Nesta quarta, Piu largou bem, mas rapidamente foi superado por Warholm ainda na curva. O segundo lugar já garantia a vaga, mas a queda de rendimento assustou, a ponto de ele também perder a posição para o francês. A vaga veio, mas sem motivos para comemoração. Matheus Lima tinha sido o segundo de sua bateria nas quartas, com 48s90 e se despediu ao também piorar o desempenho.

Principal representante do atletismo brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, Alison dos Santos, o Piu, novamente deu susto, ficou somente em terceiro em sua semifinal no Stade de France e, mostrando cansaço, se garantiu entre os finalistas apenas após as três baterias, como um dos melhores por tempo - dois de cada bateria se garantem direto. Após sua corrida, ele mostrou enorme frustração e desespero com seu desempenho. Mesmo assim, se garantiu com o quarto melhor tempo.

Piu ficou atrás do recordista mundial Karstem Warholm e de Clément Ducos, da França, em sua chave. Dois de cada bateria se garantem direto na final.

Alison dos Santos buscará sua segunda medalha olímpica nos 400m com barreiras. Foto: Wagner Carmo/ CBAt

“Poderia ter evitado esse momento, melhorado meu resultado, mas temos de saber lidar com isso e estou pronto e preparado”, disse um visivelmente preocupado Piu, à Globo. “Vou chegar preparado e ciente de tudo o que eu posso na final, tranquilo, com a cabeça fresca e tentando performar”, completou, bastante incomodado com sua marca.

Após cruzar em terceiro na primeira série, Alison ficou aguardando o resultado das demais baterias para saber se garantia lugar na decisão dos 400m com barreiras. Cansando no fim de sua prova, o brasileiro foi superado pelo principal concorrente ao ouro na Olimpíada, o norueguês e recordista mundial, Karsten Warholm, com 47s67, e o francês Clement Ducos, com 47,85. O brasileiro cruzou em apenas 47s95.

Alison dos Santos teve o quarto melhor tempo das semifinais dos 400m com barreiras. Foto: Petr David Josek/AP

Dono de expressiva marca de 46s29 na carreira e com um 46s63 em uma etapa da Diamond League na atual temporada, Piu não conseguiu acompanhar os concorrentes no final de sua bateria, mostrando, ainda, que o incômodo muscular revelado nas quartas, parece estar atrapalhando-o também.

As marcas ruins da segunda bateria fizeram a esperança de Piu crescer. Na bateria decisiva, com o compatriota Matheus Lima, o americano Rai Benjamin apenas administrou e cruzou com tempo melhor que o de Alisson, mesmo se poupando, com 47s85. O segundo brasileiro ficou em quarto, com 49s08, eliminado.

Medalhista de bronze nos Jogos de Tóquio, disputados em 2021, Piu piorou sua marca das semifinais, cruzando com semblante de sofrido e fazendo enorme força. Ele promete descansar bem para não dar fiasco na disputa por medalhas, na sexta-feira.

O astro brasileiro já havia dado um enorme susto na segunda-feira, nas quartas de final, quando começou com soberania, mas diminuiu o ritmo achando que cruzaria em primeiro e acabou caindo para o 3º lugar na bateria (fez 48s75), o que o colocou em semininal dura. Rasmus Magi, da Estônia, e CJ Allen, dos Estados Unidos, ultrapassaram o brasileiro na ocasião.

Nesta quarta, Piu largou bem, mas rapidamente foi superado por Warholm ainda na curva. O segundo lugar já garantia a vaga, mas a queda de rendimento assustou, a ponto de ele também perder a posição para o francês. A vaga veio, mas sem motivos para comemoração. Matheus Lima tinha sido o segundo de sua bateria nas quartas, com 48s90 e se despediu ao também piorar o desempenho.

Principal representante do atletismo brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, Alison dos Santos, o Piu, novamente deu susto, ficou somente em terceiro em sua semifinal no Stade de France e, mostrando cansaço, se garantiu entre os finalistas apenas após as três baterias, como um dos melhores por tempo - dois de cada bateria se garantem direto. Após sua corrida, ele mostrou enorme frustração e desespero com seu desempenho. Mesmo assim, se garantiu com o quarto melhor tempo.

Piu ficou atrás do recordista mundial Karstem Warholm e de Clément Ducos, da França, em sua chave. Dois de cada bateria se garantem direto na final.

Alison dos Santos buscará sua segunda medalha olímpica nos 400m com barreiras. Foto: Wagner Carmo/ CBAt

“Poderia ter evitado esse momento, melhorado meu resultado, mas temos de saber lidar com isso e estou pronto e preparado”, disse um visivelmente preocupado Piu, à Globo. “Vou chegar preparado e ciente de tudo o que eu posso na final, tranquilo, com a cabeça fresca e tentando performar”, completou, bastante incomodado com sua marca.

Após cruzar em terceiro na primeira série, Alison ficou aguardando o resultado das demais baterias para saber se garantia lugar na decisão dos 400m com barreiras. Cansando no fim de sua prova, o brasileiro foi superado pelo principal concorrente ao ouro na Olimpíada, o norueguês e recordista mundial, Karsten Warholm, com 47s67, e o francês Clement Ducos, com 47,85. O brasileiro cruzou em apenas 47s95.

Alison dos Santos teve o quarto melhor tempo das semifinais dos 400m com barreiras. Foto: Petr David Josek/AP

Dono de expressiva marca de 46s29 na carreira e com um 46s63 em uma etapa da Diamond League na atual temporada, Piu não conseguiu acompanhar os concorrentes no final de sua bateria, mostrando, ainda, que o incômodo muscular revelado nas quartas, parece estar atrapalhando-o também.

As marcas ruins da segunda bateria fizeram a esperança de Piu crescer. Na bateria decisiva, com o compatriota Matheus Lima, o americano Rai Benjamin apenas administrou e cruzou com tempo melhor que o de Alisson, mesmo se poupando, com 47s85. O segundo brasileiro ficou em quarto, com 49s08, eliminado.

Medalhista de bronze nos Jogos de Tóquio, disputados em 2021, Piu piorou sua marca das semifinais, cruzando com semblante de sofrido e fazendo enorme força. Ele promete descansar bem para não dar fiasco na disputa por medalhas, na sexta-feira.

O astro brasileiro já havia dado um enorme susto na segunda-feira, nas quartas de final, quando começou com soberania, mas diminuiu o ritmo achando que cruzaria em primeiro e acabou caindo para o 3º lugar na bateria (fez 48s75), o que o colocou em semininal dura. Rasmus Magi, da Estônia, e CJ Allen, dos Estados Unidos, ultrapassaram o brasileiro na ocasião.

Nesta quarta, Piu largou bem, mas rapidamente foi superado por Warholm ainda na curva. O segundo lugar já garantia a vaga, mas a queda de rendimento assustou, a ponto de ele também perder a posição para o francês. A vaga veio, mas sem motivos para comemoração. Matheus Lima tinha sido o segundo de sua bateria nas quartas, com 48s90 e se despediu ao também piorar o desempenho.

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