Olimpíadas 2024: Brasil arrasa Angola e volta às quartas de final do handebol feminino


Seleção agora aguarda adversário do mata-mata, que será definido à tarde

Por Estadão Esportes
Atualização:

Deu Brasil no “mata-mata” antecipado da fase de classificação do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Em grande apresentação diante de Angola, neste sábado, 3, a seleção fez 30 a 19, se garantindo nas quartas de final com a última vaga do Grupo B. A líder da chave foi a França, que fez 32 a 24 sobre a lanterna e eliminada Espanha. A Holanda ficou em segundo, com 30 a 26 na Hungria, que fechou na terceira posição.

O adversário das quartas será definido à tarde. Noruega, Suécia ou Dinamarca aparecerá no caminho. Todas estão empatadas na classificação e quem terminar em primeiro na chave A encara as brasileiras.

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Angola e Brasil estiveram nos Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021, e na ocasião ambos caíram na primeira fase. As africanas na quinta colocação do Grupo A e as brasileiras em último no Grupo B, com apenas um triunfo, diante das húngaras (33 a 27). Por isso a vibração pela redenção em Paris.

Gabi Moreschi fez novamente grande exibição defendendo a meta brasileira. Foto: Aaron Favila/AP

Depois de bela estreia sobre a Espanha, ganhando por fáceis 29 a 18, a seleção brasileira amargou três derrotas consecutivas, chegando à decisão deste sábado sob pressão da vitória. O time verde e amarelo poderia já estar garantido nas quartas de final, mas depois de andar na frente o tempo todo contra a Hungria, levou a virada para 25 a 24 no último lance. Caiu, ainda, diante das poderosas França, atual campeã olímpica, e Holanda.

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Contra as velozes angolanas, toda atenção era pouca em “mata-mata” antecipado às brasileiras. As jogadoras nacionais entraram em quadra aplaudidas e sorridentes, mostrando um semblante confiante na vitória da vaga.

Após emoção no Hino Nacional, cantado com entusiasmo, as brasileiras fizeram o discurso final e iniciaram a decisão em Paris. Apostando nas principais peças, viram Angola abrir o placar após desperdício do primeiro lance. A goleira Gabi Moreschi nada pôde fazer. O susto inicial foi rapidamente superado, com virada para 4 a 1 (Bitolo, Samara, duas vezes, e Jéssica Quintino).

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A seleção brasileira mostrava enorme poder defensivo e transição rápida para chegar no ataque. Moreschi foi logo ganhando destaque com defesas gigantes e com seu nome gritado nas arquibancadas, mas o time desperdiçou alguns contra-ataques.

Com pouco mais da metade inicial realizada, o Brasil já tinha confortáveis 7 a 2 no marcador. Angola mostrava ansiedade nas finalizações e errava o alvo ou parava em Moreschi. A vantagem chegou para 13 a 3 em gol da defesa de Tamires. O domínio era gigante, mas a lição da virada diante da Hungria servia para a equipe não diminuir o ritmo.

A atuação espetacular do Brasil no primeiro tempo teve a goleira Gabi Moreschi como um dos destaques, com 75% de eficiência. Chegou a salvar duas vezes em um mesmo lance. Ela exibia o símbolo na camisa a cada defesa, mostrando seu orgulho ao País. O intervalo veio com tranquilos 14 a 6.

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Restavam somente 30 minutos para a volta brasileira às quartas de final. Como no primeiro tempo, o gol inicial veio de Angola, com Moreschi irritada com a bola batida em direção ao seu rosto. As rivais acertaram a trave logo depois, antes de anotar o segundo seguido, mostrando mais disposição na busca do empate.

O Brasil acordou na parcial após pedidos de calma de sua goleira e com dois gols seguidos, de Ana Claudia e Bitolo e a manutenção da vantagem, com 16 a 8. Um lance de fair play bonito ocorreu com Tamires retirando a camisa 10 angolana, Albertina Kassoma, de quadra no colo. A adversária machucou o joelho e chorava de dor.

Destaque ofensivo, a canhota Bitolo anotou dois gols seguidos e o Brasil ampliou para 19 a 9. A boa vantagem permitiu que o técnico Cristiano Rocha começasse a girar o elenco, descansando suas titulares e dando ritmo às reservas. E sem deixar o ritmo cair, com o Brasil alcançando 24 a 12 com Samara na metade da etapa. Moreshi tinha 15 defesas em 29 finalizações.

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A reta final da partida veio em ritmo de treino e de festa. A torcida fazia a “ola” nas vibrantes arquibancadas e o Brasil com diversas reservas mostrava seriedade para empilhar gols e fechar a classificação goleando por 30 a 19 com Mari fechando o placar.

Deu Brasil no “mata-mata” antecipado da fase de classificação do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Em grande apresentação diante de Angola, neste sábado, 3, a seleção fez 30 a 19, se garantindo nas quartas de final com a última vaga do Grupo B. A líder da chave foi a França, que fez 32 a 24 sobre a lanterna e eliminada Espanha. A Holanda ficou em segundo, com 30 a 26 na Hungria, que fechou na terceira posição.

O adversário das quartas será definido à tarde. Noruega, Suécia ou Dinamarca aparecerá no caminho. Todas estão empatadas na classificação e quem terminar em primeiro na chave A encara as brasileiras.

Angola e Brasil estiveram nos Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021, e na ocasião ambos caíram na primeira fase. As africanas na quinta colocação do Grupo A e as brasileiras em último no Grupo B, com apenas um triunfo, diante das húngaras (33 a 27). Por isso a vibração pela redenção em Paris.

Gabi Moreschi fez novamente grande exibição defendendo a meta brasileira. Foto: Aaron Favila/AP

Depois de bela estreia sobre a Espanha, ganhando por fáceis 29 a 18, a seleção brasileira amargou três derrotas consecutivas, chegando à decisão deste sábado sob pressão da vitória. O time verde e amarelo poderia já estar garantido nas quartas de final, mas depois de andar na frente o tempo todo contra a Hungria, levou a virada para 25 a 24 no último lance. Caiu, ainda, diante das poderosas França, atual campeã olímpica, e Holanda.

Contra as velozes angolanas, toda atenção era pouca em “mata-mata” antecipado às brasileiras. As jogadoras nacionais entraram em quadra aplaudidas e sorridentes, mostrando um semblante confiante na vitória da vaga.

Após emoção no Hino Nacional, cantado com entusiasmo, as brasileiras fizeram o discurso final e iniciaram a decisão em Paris. Apostando nas principais peças, viram Angola abrir o placar após desperdício do primeiro lance. A goleira Gabi Moreschi nada pôde fazer. O susto inicial foi rapidamente superado, com virada para 4 a 1 (Bitolo, Samara, duas vezes, e Jéssica Quintino).

A seleção brasileira mostrava enorme poder defensivo e transição rápida para chegar no ataque. Moreschi foi logo ganhando destaque com defesas gigantes e com seu nome gritado nas arquibancadas, mas o time desperdiçou alguns contra-ataques.

Com pouco mais da metade inicial realizada, o Brasil já tinha confortáveis 7 a 2 no marcador. Angola mostrava ansiedade nas finalizações e errava o alvo ou parava em Moreschi. A vantagem chegou para 13 a 3 em gol da defesa de Tamires. O domínio era gigante, mas a lição da virada diante da Hungria servia para a equipe não diminuir o ritmo.

A atuação espetacular do Brasil no primeiro tempo teve a goleira Gabi Moreschi como um dos destaques, com 75% de eficiência. Chegou a salvar duas vezes em um mesmo lance. Ela exibia o símbolo na camisa a cada defesa, mostrando seu orgulho ao País. O intervalo veio com tranquilos 14 a 6.

Restavam somente 30 minutos para a volta brasileira às quartas de final. Como no primeiro tempo, o gol inicial veio de Angola, com Moreschi irritada com a bola batida em direção ao seu rosto. As rivais acertaram a trave logo depois, antes de anotar o segundo seguido, mostrando mais disposição na busca do empate.

O Brasil acordou na parcial após pedidos de calma de sua goleira e com dois gols seguidos, de Ana Claudia e Bitolo e a manutenção da vantagem, com 16 a 8. Um lance de fair play bonito ocorreu com Tamires retirando a camisa 10 angolana, Albertina Kassoma, de quadra no colo. A adversária machucou o joelho e chorava de dor.

Destaque ofensivo, a canhota Bitolo anotou dois gols seguidos e o Brasil ampliou para 19 a 9. A boa vantagem permitiu que o técnico Cristiano Rocha começasse a girar o elenco, descansando suas titulares e dando ritmo às reservas. E sem deixar o ritmo cair, com o Brasil alcançando 24 a 12 com Samara na metade da etapa. Moreshi tinha 15 defesas em 29 finalizações.

A reta final da partida veio em ritmo de treino e de festa. A torcida fazia a “ola” nas vibrantes arquibancadas e o Brasil com diversas reservas mostrava seriedade para empilhar gols e fechar a classificação goleando por 30 a 19 com Mari fechando o placar.

Deu Brasil no “mata-mata” antecipado da fase de classificação do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Em grande apresentação diante de Angola, neste sábado, 3, a seleção fez 30 a 19, se garantindo nas quartas de final com a última vaga do Grupo B. A líder da chave foi a França, que fez 32 a 24 sobre a lanterna e eliminada Espanha. A Holanda ficou em segundo, com 30 a 26 na Hungria, que fechou na terceira posição.

O adversário das quartas será definido à tarde. Noruega, Suécia ou Dinamarca aparecerá no caminho. Todas estão empatadas na classificação e quem terminar em primeiro na chave A encara as brasileiras.

Angola e Brasil estiveram nos Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021, e na ocasião ambos caíram na primeira fase. As africanas na quinta colocação do Grupo A e as brasileiras em último no Grupo B, com apenas um triunfo, diante das húngaras (33 a 27). Por isso a vibração pela redenção em Paris.

Gabi Moreschi fez novamente grande exibição defendendo a meta brasileira. Foto: Aaron Favila/AP

Depois de bela estreia sobre a Espanha, ganhando por fáceis 29 a 18, a seleção brasileira amargou três derrotas consecutivas, chegando à decisão deste sábado sob pressão da vitória. O time verde e amarelo poderia já estar garantido nas quartas de final, mas depois de andar na frente o tempo todo contra a Hungria, levou a virada para 25 a 24 no último lance. Caiu, ainda, diante das poderosas França, atual campeã olímpica, e Holanda.

Contra as velozes angolanas, toda atenção era pouca em “mata-mata” antecipado às brasileiras. As jogadoras nacionais entraram em quadra aplaudidas e sorridentes, mostrando um semblante confiante na vitória da vaga.

Após emoção no Hino Nacional, cantado com entusiasmo, as brasileiras fizeram o discurso final e iniciaram a decisão em Paris. Apostando nas principais peças, viram Angola abrir o placar após desperdício do primeiro lance. A goleira Gabi Moreschi nada pôde fazer. O susto inicial foi rapidamente superado, com virada para 4 a 1 (Bitolo, Samara, duas vezes, e Jéssica Quintino).

A seleção brasileira mostrava enorme poder defensivo e transição rápida para chegar no ataque. Moreschi foi logo ganhando destaque com defesas gigantes e com seu nome gritado nas arquibancadas, mas o time desperdiçou alguns contra-ataques.

Com pouco mais da metade inicial realizada, o Brasil já tinha confortáveis 7 a 2 no marcador. Angola mostrava ansiedade nas finalizações e errava o alvo ou parava em Moreschi. A vantagem chegou para 13 a 3 em gol da defesa de Tamires. O domínio era gigante, mas a lição da virada diante da Hungria servia para a equipe não diminuir o ritmo.

A atuação espetacular do Brasil no primeiro tempo teve a goleira Gabi Moreschi como um dos destaques, com 75% de eficiência. Chegou a salvar duas vezes em um mesmo lance. Ela exibia o símbolo na camisa a cada defesa, mostrando seu orgulho ao País. O intervalo veio com tranquilos 14 a 6.

Restavam somente 30 minutos para a volta brasileira às quartas de final. Como no primeiro tempo, o gol inicial veio de Angola, com Moreschi irritada com a bola batida em direção ao seu rosto. As rivais acertaram a trave logo depois, antes de anotar o segundo seguido, mostrando mais disposição na busca do empate.

O Brasil acordou na parcial após pedidos de calma de sua goleira e com dois gols seguidos, de Ana Claudia e Bitolo e a manutenção da vantagem, com 16 a 8. Um lance de fair play bonito ocorreu com Tamires retirando a camisa 10 angolana, Albertina Kassoma, de quadra no colo. A adversária machucou o joelho e chorava de dor.

Destaque ofensivo, a canhota Bitolo anotou dois gols seguidos e o Brasil ampliou para 19 a 9. A boa vantagem permitiu que o técnico Cristiano Rocha começasse a girar o elenco, descansando suas titulares e dando ritmo às reservas. E sem deixar o ritmo cair, com o Brasil alcançando 24 a 12 com Samara na metade da etapa. Moreshi tinha 15 defesas em 29 finalizações.

A reta final da partida veio em ritmo de treino e de festa. A torcida fazia a “ola” nas vibrantes arquibancadas e o Brasil com diversas reservas mostrava seriedade para empilhar gols e fechar a classificação goleando por 30 a 19 com Mari fechando o placar.

Deu Brasil no “mata-mata” antecipado da fase de classificação do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Em grande apresentação diante de Angola, neste sábado, 3, a seleção fez 30 a 19, se garantindo nas quartas de final com a última vaga do Grupo B. A líder da chave foi a França, que fez 32 a 24 sobre a lanterna e eliminada Espanha. A Holanda ficou em segundo, com 30 a 26 na Hungria, que fechou na terceira posição.

O adversário das quartas será definido à tarde. Noruega, Suécia ou Dinamarca aparecerá no caminho. Todas estão empatadas na classificação e quem terminar em primeiro na chave A encara as brasileiras.

Angola e Brasil estiveram nos Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021, e na ocasião ambos caíram na primeira fase. As africanas na quinta colocação do Grupo A e as brasileiras em último no Grupo B, com apenas um triunfo, diante das húngaras (33 a 27). Por isso a vibração pela redenção em Paris.

Gabi Moreschi fez novamente grande exibição defendendo a meta brasileira. Foto: Aaron Favila/AP

Depois de bela estreia sobre a Espanha, ganhando por fáceis 29 a 18, a seleção brasileira amargou três derrotas consecutivas, chegando à decisão deste sábado sob pressão da vitória. O time verde e amarelo poderia já estar garantido nas quartas de final, mas depois de andar na frente o tempo todo contra a Hungria, levou a virada para 25 a 24 no último lance. Caiu, ainda, diante das poderosas França, atual campeã olímpica, e Holanda.

Contra as velozes angolanas, toda atenção era pouca em “mata-mata” antecipado às brasileiras. As jogadoras nacionais entraram em quadra aplaudidas e sorridentes, mostrando um semblante confiante na vitória da vaga.

Após emoção no Hino Nacional, cantado com entusiasmo, as brasileiras fizeram o discurso final e iniciaram a decisão em Paris. Apostando nas principais peças, viram Angola abrir o placar após desperdício do primeiro lance. A goleira Gabi Moreschi nada pôde fazer. O susto inicial foi rapidamente superado, com virada para 4 a 1 (Bitolo, Samara, duas vezes, e Jéssica Quintino).

A seleção brasileira mostrava enorme poder defensivo e transição rápida para chegar no ataque. Moreschi foi logo ganhando destaque com defesas gigantes e com seu nome gritado nas arquibancadas, mas o time desperdiçou alguns contra-ataques.

Com pouco mais da metade inicial realizada, o Brasil já tinha confortáveis 7 a 2 no marcador. Angola mostrava ansiedade nas finalizações e errava o alvo ou parava em Moreschi. A vantagem chegou para 13 a 3 em gol da defesa de Tamires. O domínio era gigante, mas a lição da virada diante da Hungria servia para a equipe não diminuir o ritmo.

A atuação espetacular do Brasil no primeiro tempo teve a goleira Gabi Moreschi como um dos destaques, com 75% de eficiência. Chegou a salvar duas vezes em um mesmo lance. Ela exibia o símbolo na camisa a cada defesa, mostrando seu orgulho ao País. O intervalo veio com tranquilos 14 a 6.

Restavam somente 30 minutos para a volta brasileira às quartas de final. Como no primeiro tempo, o gol inicial veio de Angola, com Moreschi irritada com a bola batida em direção ao seu rosto. As rivais acertaram a trave logo depois, antes de anotar o segundo seguido, mostrando mais disposição na busca do empate.

O Brasil acordou na parcial após pedidos de calma de sua goleira e com dois gols seguidos, de Ana Claudia e Bitolo e a manutenção da vantagem, com 16 a 8. Um lance de fair play bonito ocorreu com Tamires retirando a camisa 10 angolana, Albertina Kassoma, de quadra no colo. A adversária machucou o joelho e chorava de dor.

Destaque ofensivo, a canhota Bitolo anotou dois gols seguidos e o Brasil ampliou para 19 a 9. A boa vantagem permitiu que o técnico Cristiano Rocha começasse a girar o elenco, descansando suas titulares e dando ritmo às reservas. E sem deixar o ritmo cair, com o Brasil alcançando 24 a 12 com Samara na metade da etapa. Moreshi tinha 15 defesas em 29 finalizações.

A reta final da partida veio em ritmo de treino e de festa. A torcida fazia a “ola” nas vibrantes arquibancadas e o Brasil com diversas reservas mostrava seriedade para empilhar gols e fechar a classificação goleando por 30 a 19 com Mari fechando o placar.

Deu Brasil no “mata-mata” antecipado da fase de classificação do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Em grande apresentação diante de Angola, neste sábado, 3, a seleção fez 30 a 19, se garantindo nas quartas de final com a última vaga do Grupo B. A líder da chave foi a França, que fez 32 a 24 sobre a lanterna e eliminada Espanha. A Holanda ficou em segundo, com 30 a 26 na Hungria, que fechou na terceira posição.

O adversário das quartas será definido à tarde. Noruega, Suécia ou Dinamarca aparecerá no caminho. Todas estão empatadas na classificação e quem terminar em primeiro na chave A encara as brasileiras.

Angola e Brasil estiveram nos Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021, e na ocasião ambos caíram na primeira fase. As africanas na quinta colocação do Grupo A e as brasileiras em último no Grupo B, com apenas um triunfo, diante das húngaras (33 a 27). Por isso a vibração pela redenção em Paris.

Gabi Moreschi fez novamente grande exibição defendendo a meta brasileira. Foto: Aaron Favila/AP

Depois de bela estreia sobre a Espanha, ganhando por fáceis 29 a 18, a seleção brasileira amargou três derrotas consecutivas, chegando à decisão deste sábado sob pressão da vitória. O time verde e amarelo poderia já estar garantido nas quartas de final, mas depois de andar na frente o tempo todo contra a Hungria, levou a virada para 25 a 24 no último lance. Caiu, ainda, diante das poderosas França, atual campeã olímpica, e Holanda.

Contra as velozes angolanas, toda atenção era pouca em “mata-mata” antecipado às brasileiras. As jogadoras nacionais entraram em quadra aplaudidas e sorridentes, mostrando um semblante confiante na vitória da vaga.

Após emoção no Hino Nacional, cantado com entusiasmo, as brasileiras fizeram o discurso final e iniciaram a decisão em Paris. Apostando nas principais peças, viram Angola abrir o placar após desperdício do primeiro lance. A goleira Gabi Moreschi nada pôde fazer. O susto inicial foi rapidamente superado, com virada para 4 a 1 (Bitolo, Samara, duas vezes, e Jéssica Quintino).

A seleção brasileira mostrava enorme poder defensivo e transição rápida para chegar no ataque. Moreschi foi logo ganhando destaque com defesas gigantes e com seu nome gritado nas arquibancadas, mas o time desperdiçou alguns contra-ataques.

Com pouco mais da metade inicial realizada, o Brasil já tinha confortáveis 7 a 2 no marcador. Angola mostrava ansiedade nas finalizações e errava o alvo ou parava em Moreschi. A vantagem chegou para 13 a 3 em gol da defesa de Tamires. O domínio era gigante, mas a lição da virada diante da Hungria servia para a equipe não diminuir o ritmo.

A atuação espetacular do Brasil no primeiro tempo teve a goleira Gabi Moreschi como um dos destaques, com 75% de eficiência. Chegou a salvar duas vezes em um mesmo lance. Ela exibia o símbolo na camisa a cada defesa, mostrando seu orgulho ao País. O intervalo veio com tranquilos 14 a 6.

Restavam somente 30 minutos para a volta brasileira às quartas de final. Como no primeiro tempo, o gol inicial veio de Angola, com Moreschi irritada com a bola batida em direção ao seu rosto. As rivais acertaram a trave logo depois, antes de anotar o segundo seguido, mostrando mais disposição na busca do empate.

O Brasil acordou na parcial após pedidos de calma de sua goleira e com dois gols seguidos, de Ana Claudia e Bitolo e a manutenção da vantagem, com 16 a 8. Um lance de fair play bonito ocorreu com Tamires retirando a camisa 10 angolana, Albertina Kassoma, de quadra no colo. A adversária machucou o joelho e chorava de dor.

Destaque ofensivo, a canhota Bitolo anotou dois gols seguidos e o Brasil ampliou para 19 a 9. A boa vantagem permitiu que o técnico Cristiano Rocha começasse a girar o elenco, descansando suas titulares e dando ritmo às reservas. E sem deixar o ritmo cair, com o Brasil alcançando 24 a 12 com Samara na metade da etapa. Moreshi tinha 15 defesas em 29 finalizações.

A reta final da partida veio em ritmo de treino e de festa. A torcida fazia a “ola” nas vibrantes arquibancadas e o Brasil com diversas reservas mostrava seriedade para empilhar gols e fechar a classificação goleando por 30 a 19 com Mari fechando o placar.

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