Olimpíadas 2024: coreografia da ginástica rítmica homenageia Pelé, Rebeca Andrade e Gisele Bündchen


Equipe brasileira disputou a fase classificatória, mas não foi à final dos Jogos Olímpicos de Paris

Por Leonardo Catto
Atualização:

Após Bárbara Domingos garantir a vaga na final individual da ginástica rítmica nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, o Brasil foi representado também nas classificatórias por equipes. As apresentações se dividiram em duas partes, uma com os 5 arcos e outra chamada por série de conjunto misto (bolas + fitas). A coreografia desta última foi criada como uma homenagem ao País e ícones como a Pelé, Rebeca Andrade e Gisele Bündchen.

continua após a publicidade

A apresentação estreou na Copa do Mundo da modalidade, disputada em Atenas, em março deste ano. O conjunto misto tem como trilha sonora a clássica “Aquarela do Brasil”, de Toquinho, junto de “Amarelo, Azul e Branco”, de Anavitória e Rita Lee, além de “Bruninho Team Song”, música feita por Bruno Mars após passagem pelo País e “Samba do Brasil”, do grupo de eurodance alemão Bellini, originalmente de 1997, mas relançada em 2014, em homenagem à Copa do Mundo 2014 e à Olimpíada do Rio-2016.

Seleção brasileira disputou a classificatória para a final da ginástica rítmica em Paris-2024. Foto: Gabriel Bouys/AFP
continua após a publicidade

“A gente tem uma identidade brasileira muito forte, sobretudo na parte artística, elemento que vem sendo mais valorizado no código de pontuação da Federação Internacional. Adicionamos também mais dificuldades com o objetivo de fazer a diferença na nota final. Mas a grande novidade é que trouxemos um mix de músicas brasileiras. Nossa ideia é mostrar a brasilidade, toda a ginga, toda a alegria do povo brasileiro nessa nova coreografia”, explicou a técnica da seleção, Camila Ferezin, na época. A equipe é composta pelas ginastas Maria Eduarda Arakaki, Victória Borges, Déborah Medrado, Sofia Pereira e Nicole Pircio.

Um trecho da apresentação tem passo que simulam um desfile, em referência à modelo Gisele Bündchen. Outro movimento é o mesmo que Rebeca Andrade faz na apresentação de solo quando começa a tocar a música “Baile de Favela”. Já a homenagem a Pelé é com um soco no ar, como o Rei comemorava seus gols.

continua após a publicidade

Na apresentação, que terminou em choro após Victoria Lopes se apresentar mesmo lesionada, o grupo tirou a nota 24.950. Antes, nos cinco arcos, o conjunto brasileiro se apresentou ao som de “I wanna dance with somebody”, de Whitney Houston e ficou com 35.950.

Nas duas rotações, o Brasil ficou em oitavo. No resultado geral, porém, as brasileiras terminaram na nona posição na classificação geral, fora da fase final.

A final da ginástica rítmica por equipes ocorre no sábado, 10, às 9h (horário de Brasília). Os países que estão representados são Bulgária, Itália, Ucrânia, França, China, Israel, Uzbequistão e Azerbaijão.

Após Bárbara Domingos garantir a vaga na final individual da ginástica rítmica nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, o Brasil foi representado também nas classificatórias por equipes. As apresentações se dividiram em duas partes, uma com os 5 arcos e outra chamada por série de conjunto misto (bolas + fitas). A coreografia desta última foi criada como uma homenagem ao País e ícones como a Pelé, Rebeca Andrade e Gisele Bündchen.

A apresentação estreou na Copa do Mundo da modalidade, disputada em Atenas, em março deste ano. O conjunto misto tem como trilha sonora a clássica “Aquarela do Brasil”, de Toquinho, junto de “Amarelo, Azul e Branco”, de Anavitória e Rita Lee, além de “Bruninho Team Song”, música feita por Bruno Mars após passagem pelo País e “Samba do Brasil”, do grupo de eurodance alemão Bellini, originalmente de 1997, mas relançada em 2014, em homenagem à Copa do Mundo 2014 e à Olimpíada do Rio-2016.

Seleção brasileira disputou a classificatória para a final da ginástica rítmica em Paris-2024. Foto: Gabriel Bouys/AFP

“A gente tem uma identidade brasileira muito forte, sobretudo na parte artística, elemento que vem sendo mais valorizado no código de pontuação da Federação Internacional. Adicionamos também mais dificuldades com o objetivo de fazer a diferença na nota final. Mas a grande novidade é que trouxemos um mix de músicas brasileiras. Nossa ideia é mostrar a brasilidade, toda a ginga, toda a alegria do povo brasileiro nessa nova coreografia”, explicou a técnica da seleção, Camila Ferezin, na época. A equipe é composta pelas ginastas Maria Eduarda Arakaki, Victória Borges, Déborah Medrado, Sofia Pereira e Nicole Pircio.

Um trecho da apresentação tem passo que simulam um desfile, em referência à modelo Gisele Bündchen. Outro movimento é o mesmo que Rebeca Andrade faz na apresentação de solo quando começa a tocar a música “Baile de Favela”. Já a homenagem a Pelé é com um soco no ar, como o Rei comemorava seus gols.

Na apresentação, que terminou em choro após Victoria Lopes se apresentar mesmo lesionada, o grupo tirou a nota 24.950. Antes, nos cinco arcos, o conjunto brasileiro se apresentou ao som de “I wanna dance with somebody”, de Whitney Houston e ficou com 35.950.

Nas duas rotações, o Brasil ficou em oitavo. No resultado geral, porém, as brasileiras terminaram na nona posição na classificação geral, fora da fase final.

A final da ginástica rítmica por equipes ocorre no sábado, 10, às 9h (horário de Brasília). Os países que estão representados são Bulgária, Itália, Ucrânia, França, China, Israel, Uzbequistão e Azerbaijão.

Após Bárbara Domingos garantir a vaga na final individual da ginástica rítmica nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, o Brasil foi representado também nas classificatórias por equipes. As apresentações se dividiram em duas partes, uma com os 5 arcos e outra chamada por série de conjunto misto (bolas + fitas). A coreografia desta última foi criada como uma homenagem ao País e ícones como a Pelé, Rebeca Andrade e Gisele Bündchen.

A apresentação estreou na Copa do Mundo da modalidade, disputada em Atenas, em março deste ano. O conjunto misto tem como trilha sonora a clássica “Aquarela do Brasil”, de Toquinho, junto de “Amarelo, Azul e Branco”, de Anavitória e Rita Lee, além de “Bruninho Team Song”, música feita por Bruno Mars após passagem pelo País e “Samba do Brasil”, do grupo de eurodance alemão Bellini, originalmente de 1997, mas relançada em 2014, em homenagem à Copa do Mundo 2014 e à Olimpíada do Rio-2016.

Seleção brasileira disputou a classificatória para a final da ginástica rítmica em Paris-2024. Foto: Gabriel Bouys/AFP

“A gente tem uma identidade brasileira muito forte, sobretudo na parte artística, elemento que vem sendo mais valorizado no código de pontuação da Federação Internacional. Adicionamos também mais dificuldades com o objetivo de fazer a diferença na nota final. Mas a grande novidade é que trouxemos um mix de músicas brasileiras. Nossa ideia é mostrar a brasilidade, toda a ginga, toda a alegria do povo brasileiro nessa nova coreografia”, explicou a técnica da seleção, Camila Ferezin, na época. A equipe é composta pelas ginastas Maria Eduarda Arakaki, Victória Borges, Déborah Medrado, Sofia Pereira e Nicole Pircio.

Um trecho da apresentação tem passo que simulam um desfile, em referência à modelo Gisele Bündchen. Outro movimento é o mesmo que Rebeca Andrade faz na apresentação de solo quando começa a tocar a música “Baile de Favela”. Já a homenagem a Pelé é com um soco no ar, como o Rei comemorava seus gols.

Na apresentação, que terminou em choro após Victoria Lopes se apresentar mesmo lesionada, o grupo tirou a nota 24.950. Antes, nos cinco arcos, o conjunto brasileiro se apresentou ao som de “I wanna dance with somebody”, de Whitney Houston e ficou com 35.950.

Nas duas rotações, o Brasil ficou em oitavo. No resultado geral, porém, as brasileiras terminaram na nona posição na classificação geral, fora da fase final.

A final da ginástica rítmica por equipes ocorre no sábado, 10, às 9h (horário de Brasília). Os países que estão representados são Bulgária, Itália, Ucrânia, França, China, Israel, Uzbequistão e Azerbaijão.

Após Bárbara Domingos garantir a vaga na final individual da ginástica rítmica nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, o Brasil foi representado também nas classificatórias por equipes. As apresentações se dividiram em duas partes, uma com os 5 arcos e outra chamada por série de conjunto misto (bolas + fitas). A coreografia desta última foi criada como uma homenagem ao País e ícones como a Pelé, Rebeca Andrade e Gisele Bündchen.

A apresentação estreou na Copa do Mundo da modalidade, disputada em Atenas, em março deste ano. O conjunto misto tem como trilha sonora a clássica “Aquarela do Brasil”, de Toquinho, junto de “Amarelo, Azul e Branco”, de Anavitória e Rita Lee, além de “Bruninho Team Song”, música feita por Bruno Mars após passagem pelo País e “Samba do Brasil”, do grupo de eurodance alemão Bellini, originalmente de 1997, mas relançada em 2014, em homenagem à Copa do Mundo 2014 e à Olimpíada do Rio-2016.

Seleção brasileira disputou a classificatória para a final da ginástica rítmica em Paris-2024. Foto: Gabriel Bouys/AFP

“A gente tem uma identidade brasileira muito forte, sobretudo na parte artística, elemento que vem sendo mais valorizado no código de pontuação da Federação Internacional. Adicionamos também mais dificuldades com o objetivo de fazer a diferença na nota final. Mas a grande novidade é que trouxemos um mix de músicas brasileiras. Nossa ideia é mostrar a brasilidade, toda a ginga, toda a alegria do povo brasileiro nessa nova coreografia”, explicou a técnica da seleção, Camila Ferezin, na época. A equipe é composta pelas ginastas Maria Eduarda Arakaki, Victória Borges, Déborah Medrado, Sofia Pereira e Nicole Pircio.

Um trecho da apresentação tem passo que simulam um desfile, em referência à modelo Gisele Bündchen. Outro movimento é o mesmo que Rebeca Andrade faz na apresentação de solo quando começa a tocar a música “Baile de Favela”. Já a homenagem a Pelé é com um soco no ar, como o Rei comemorava seus gols.

Na apresentação, que terminou em choro após Victoria Lopes se apresentar mesmo lesionada, o grupo tirou a nota 24.950. Antes, nos cinco arcos, o conjunto brasileiro se apresentou ao som de “I wanna dance with somebody”, de Whitney Houston e ficou com 35.950.

Nas duas rotações, o Brasil ficou em oitavo. No resultado geral, porém, as brasileiras terminaram na nona posição na classificação geral, fora da fase final.

A final da ginástica rítmica por equipes ocorre no sábado, 10, às 9h (horário de Brasília). Os países que estão representados são Bulgária, Itália, Ucrânia, França, China, Israel, Uzbequistão e Azerbaijão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.